Memória da dor em crianças oncológicas / Children's memory for painful cancer
Pediatr. mod
; 45(4): 146-154, jul.-ago. 2009.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-524562
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
Objetivos:
Apresentar uma revisão atualizada sobre a memória da dor em Pediatria abordar a fisiologia da dor e sua memória, no intuito de sensibilizar a equipe multidisciplinar para uma correta analgesia já no primeiro experimento doloroso. Fontes de dados Foram utilizadas as bases de dados Medline e Lilacs, com os seguintes critérios de inclusão artigos em inglês, português e espanhol ensaios clínicos sobre o tema no período de 1986-2006 crianças e adolescentes na faixa etária de 5 a 16 anos, em tratamento oncológico e submetidos à realização de mielograma. Síntese de dados A dor, em Pediatria, é discutida e aprofundada apenas há cerca de 20 anos. Apesar dos avanços e da comprovação de que a criança (até mesmo o recém-nascido) sente dor, ainda se observam crianças submetidas a procedimentos dolorosos sem analgesia adequada. Estes, quando repetidos, são armazenados na memória e, a longo prazo, trazem consequências para o desenvolvimento da criança. O paciente oncológico é submetido, rotineiramente, a uma gama de procedimentos dolorosos, sendo este grupo, portanto, o foco deste trabalho. Após breve abordagem sobre a memória e a fisiologia da dor, discutem-se as repercussões que a primeira causa nestes pacientes.Conclusão:
Tão importante quanto o tratamento da patologia em si é a correta avaliação e analgesia do paciente que sente dor. Desta forma evitar-se-á que seja formada uma memória acerca de eventos negativos, impedindo reações futuras exacerbadas diante de um novo estímulo doloroso. Assim, o paciente oncológico pode ter ao menos a dor amenizada.
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Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Idioma:
Pt
Revista:
Pediatr. mod
Assunto da revista:
PEDIATRIA
Ano de publicação:
2009
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil