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Estudo da recidiva em pacientes com maloclusão de classe II, tratados pela técnica do arco de canto com extrações de pré-molares pertencentes às categorias de crescimento de Petrovic. Parte 2 - análise de Johnston Jr / Relapse study in class II malocclusion patients, treated with edgewise appliance and bicuspids extractions belonging to Petrovic growth categories. Part 2 - Johnston Jr´s analysis
Moro, Alexandre; Freitas, Marcos Roberto de; Henriques, José Fernando Castanha; Janson, Guilherme R. P.
Afiliação
  • Moro, Alexandre; UFPR. Curso de Odontologia. Departamento de Anatomia. Curitiba. BR
  • Freitas, Marcos Roberto de; USP. Faculdade de Odontologia. Departamento de Ortodontia. Bauru. BR
  • Henriques, José Fernando Castanha; USP. Faculdade de Odontologia. Departamento de Ortodontia e Odontopediatria. Bauru. BR
  • Janson, Guilherme R. P; USP. Faculdade de Odontologia. Departamento de Ortodontia e Odontopediatria. Bauru. BR
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 11(63): 250-273, maio-jun. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-529432
Biblioteca responsável: BR501.1
RESUMO
Considerando que é de grande valia para os ortodontistas clínicos a possibilidade de se prever prováveis alterações oclusais no período pós-tratamento, resolvemos investigar a recidiva, motivados pelos aspectos promissores da análise de Petrovic/Lavergne em relação ao seu prognóstico. A amostra utilizada neste estudo consistiu de 100 pacientes leucodermas, com média de idade inicial de 12 anos e 4 meses, de ambos os sexos, com maloclusão de Classe II, pertencentes às categorias de crescimento de Petrovic, tratados pela técnica do Arco de Canto Simplificada e aparelho extrabucal com extrações de quatro pré-molares. As telerradiografias laterais e os modelos de estudo das fases inicial, final e de pós-contenção (média de 10 anos) foram avaliados utilizando-se a análise de Johnston Júnior, para a comparação da recidiva entre os grupos. Como resultado, foi encontrado que o crescimento da maxila e da mandíbula não apresentou uma correlação significante com a recidiva do apinhamento dentário ântero-inferior. De forma geral, os principais fatores responsáveis pela recidiva das relações molar e incisal foram, respectivamente, as mesializações dos molares e incisivos superiores. E, ao se considerar as alterações totais em todas as categorias estudadas, o crescimento/deslocamento anterior da mandíbula foi o principal responsável pela correção das relações molar e incisal. Os pacientes pertencentes aos grupos com rotação neutra e posterior apresentaram uma rotação mandibular em sentido anti-horário (anterior) durante os períodos de tratamento e de pós-tratamento. A rotação mandibular não apresentou uma relação significativa com a recidiva do apinhamento dos incisivos inferiores pós-tratamento.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Recidiva / Má Oclusão Classe II de Angle / Mandíbula Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: J. bras. ortodon. ortop. facial Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPR/BR / USP/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Recidiva / Má Oclusão Classe II de Angle / Mandíbula Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: J. bras. ortodon. ortop. facial Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPR/BR / USP/BR
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