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Características físico-químicas da dieta líquida cafeinada / Physicochemical characteristics of the caffeinated liquid diet
Dantas, Raquel Venâncio Fernandes; Valença, Ana Maria Gondim; Claudino, L¡gia Vieira; Lima, Aline Lins; Carvajal, Juan Carlos Letelier; Costa, Gilvandro Ferreira.
Afiliação
  • Dantas, Raquel Venâncio Fernandes; UFPB. Odontologia. João Pessoa. BR
  • Valença, Ana Maria Gondim; UFPB. Departamento de Cl¡nica e Odontologia Social. João Pessoa. BR
  • Claudino, L¡gia Vieira; UFPB. João Pessoa. BR
  • Lima, Aline Lins; UFPB. João Pessoa. BR
  • Carvajal, Juan Carlos Letelier; Universidade de Antofagasta. Engenharia de Alimentos. Antofagasta. CL
  • Costa, Gilvandro Ferreira; UFPB. Centro Tecnol¢gico. João Pessoa. BR
Artigo em Português | LILACS, BINACIS, BBO - Odontologia | ID: lil-537856
Biblioteca responsável: BR1264.1
RESUMO

Objetivo:

Estudar as características físico-químicas de bebidas líquidas cafeinadas comercializados na cidade de João Pessoa, PB.

Método:

Produtos utilizados Nescafé®, Santa Clara®, São Brás®, Pilão® (cafés); Dr. Oetker®, Madrugada®, Leão® (chás pretos); Coca Cola® , Coca Cola light lemon®, Coca Cola zero®, Coca Cola light® (refrigerantes de cola). O preparo das soluções foi convencionado a uma proporção de 0,8g do , medido em balança digital, no caso do café, e um sachê para o chá, utilizando 50ml de água destilada fervida para ambos. Os refrigerantes foram analisados naturalmente, após sua abertura. Utilizando-se pHmetro digital foram feitas as aferições dos valores de pH, logo após o preparo das amostras, sendo obtida a média das três medições para cada produto analisado. Procedeu-se a medição da ATT utilizando 5ml de cada produto, adicionando-se 100ml de água destilada e deionizada acrescida de 5 gotas de indicador fenoftale??na a 1%. Adicionou-se NaOH a 0,01 N à solução até atingir o ponto de viragem. A medição do Brix foi feita com auxílio de um refratômetro com faixa de leitura de ºBrix de 0~32% e precisão de 0,2, utilizando-se aproximadamente 2 gotas de cada produto. Os dados foram analisados descritivamente.

Resultados:

Os valores de pH, acidez e sólidos solúveis, para os cafés variaram, respectivamente de 4,69 a 4,78, 0,07% a 0,09%, 1,0 a 2,0 ºBrix; para os chás foram respectivamente de 4,81 a 4,93, 0,06% a 0,07%, 0,0 ºBrix; e para os refrigerantes obteve-se os respectivos

resultados:

de 2,33 a 2,83, 0,23% a 0,49%, 0,0 a 0,7 ºBrix.

Conclusão:

O pH de algumas bebidas cafeinadas é baixo, confirmado pelo valor encontrado para acidez, além disso, o açúcar presente nestas amostras contribui para agravar o potencial cariogênico e erosivo das mesmas.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / BINACIS / LILACS Assunto principal: Erosão Dentária / Bebidas / Técnicas In Vitro / Cafeína / Bebidas Gaseificadas / Dieta Cariogênica Idioma: Português Revista: Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Chile Instituição/País de afiliação: UFPB/BR / Universidade de Antofagasta/CL
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / BINACIS / LILACS Assunto principal: Erosão Dentária / Bebidas / Técnicas In Vitro / Cafeína / Bebidas Gaseificadas / Dieta Cariogênica Idioma: Português Revista: Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Chile Instituição/País de afiliação: UFPB/BR / Universidade de Antofagasta/CL
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