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Ulceração aftosa recorrente no Ambulatório de Estomatologia da UNIFESP / Recurrent aphtous stomatitis in Stomatology Clinic UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo)
Hirata, Cleonice Hitomi Watashi; Abranches, Denise Caluta; Mimura, Maria Angela Martins; Lima, Eduardo Oliveira; Weckx, Luc Louis Maurice.
Afiliação
  • Hirata, Cleonice Hitomi Watashi; Universidade Federal de São Paulo. Ambulatório de Estomatologia. São Paulo. BR
  • Abranches, Denise Caluta; Universidade Federal de São Paulo. Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Programa de Pós-Graduação. São Paulo. BR
  • Mimura, Maria Angela Martins; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Programa de Pós-Graduação. São Paulo. BR
  • Lima, Eduardo Oliveira; Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Weckx, Luc Louis Maurice; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Ambulatório de Estomatologia. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;67(supl.1)jan. 2010.
Article em Pt | LILACS | ID: lil-545216
Biblioteca responsável: BR12.1
RESUMO
Introdução e

objetivo:

A ulceração aftosa recorrente (UAR) é uma doença inflamatória bucal crônica de distribuição mundial, cuja prevalência varia entre 5% e 66%, com média de 30%, e continua representando problema clínico sem solução satisfatória. Apesar da etiopatogenia da UAR ainda ser desconhecida, ela é considerada doença multifatorial, na qual componentes genéticos, microbiológicos e imunológicos concorrem simultaneamente ou sequencialmente para o surgimento e evolução das lesões ulcerativas. Alguns fatores são apontados como modificadores ou desencadeantes das UAR, entre eles os mais estudados estão as alterações hormonais, estresse, traumatismos locais e nutricionais (deficiências de vitamina B12, ácido fólico e ferro). O objetivo deste artigo foi delinear o perfil dos pacientes com UAR acompanhados no Ambulatório de Estomatologia da UNIFESP, no período de 1999 a 2009. Foi elaborado um questionário, assim como um banco de dados para coletar e gerenciar as características clínicas da UAR dos pacientes.

Resultados:

O tipo mais comum de afta era o tipo minor (92%), o sítio de maior acometimento das lesões era a mucosa jugal (21%), seguida pela mucosa labial, 90% dos pacientes eram não fumantes, em 50% dos pacientes encontramos história familiar de UAR e apenas 28% dos pacientes relacionaram o estresse ao surto de aftas. Apenas 45% dos pacientes relataram piora com alimentação.

Conclusões:

Concluiu-se que os principais fatores associados à ocorrência da UAR foram predisposição familiar e alimentação e de forma negativa o uso do tabaco.
Assuntos
Palavras-chave
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Estomatite Aftosa Tipo de estudo: Evaluation_studies / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Estomatite Aftosa Tipo de estudo: Evaluation_studies / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil