Your browser doesn't support javascript.
loading
Application of Osteorisk to postmenopausal patients with osteoporosis / Aplicação do Osteorisk em pacientes pós-menopausadas e com osteoporose
Steiner, Marcelo Luis; Fernandes, César Eduardo; Strufaldi, Rodolfo; Porto, Everaldo Cunha; Pompei, Luciano de Melo; Peixoto, Sérgio.
Afiliação
  • Steiner, Marcelo Luis; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. São Paulo. BR
  • Fernandes, César Eduardo; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. Endocrine Gynecology and Climacterium Sector. São Paulo. BR
  • Strufaldi, Rodolfo; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. São Paulo. BR
  • Porto, Everaldo Cunha; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. Endocrine Gynecology and Climacterium Sector. São Paulo. BR
  • Pompei, Luciano de Melo; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. Endocrine Gynecology and Climacterium Sector. São Paulo. BR
  • Peixoto, Sérgio; Faculdade de Medicina do ABC. Department of Gynecology and Obstetrics. São Paulo. BR
São Paulo med. j ; 128(1): 24-29, Jan. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547390
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
CONTEXT AND

OBJECTIVE:

Identification of women at risk of bone fracture is becoming less dependent on evaluating bone mineral density through placing greater value on clinical risk factors. The aim of this study was to evaluate the sensitivity of the Osteorisk clinical tool for identifying Brazilian postmenopausal women with osteoporosis, compared with bone densitometry. DESIGN AND

SETTING:

Cross-sectional observational study at Faculdade de Medicina do ABC.

METHOD:

Information on 812 postmenopausal osteoporotic women was retrospectively evaluated from medical records. The women were divided into the age groups 50-59, 60-69, 70-79 and over 80 years. The results from the Osteorisk clinical tool, which uses only age and weight, were compared with bone densitometry T-scores.

RESULTS:

There were significant correlations between the results from the Osteorisk clinical tool and from bone densitometry, in relation to the lumbar spine (P = 0.027) and hip (P < 0.001), thus showing a non-arbitrary relationship. The overall sensitivity of Osteorisk for identifying women with "high risk of osteoporosis" was 86.5 percent, and it was higher for hip osteoporosis alone (97.2 percent) than for lumbar spine osteoporosis (85.8 percent). The sensitivity was better among older women.

CONCLUSION:

Osteorisk seems to present good sensitivity for identifying postmenopausal women at risk of osteoporosis. It should be used when bone densitometry is not easily available or as a means of selecting individuals for referral for bone densitometry.
RESUMO
CONTEXTO E

OBJETIVO:

A identificação de mulheres com risco para fratura está ficando cada vez menos dependente da avaliação da densidade mineral óssea com a valorização dos fatores clínicos de risco. O objetivo deste estudo foi avaliar a sensibilidade da ferramenta clínica Osteorisk em identificar mulheres menopausadas e com osteoporose quando comparada com a densitometria óssea. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Estudo observacional do tipo transversal realizado na Faculdade de Medicina do ABC.

MÉTODO:

Foram avaliadas retrospectivamente informações de 812 mulheres na pós-menopausa e com osteoporose por meio dos prontuários clínicos. Elas foram divididas nos grupos etários 50-59, 60-69, 70-79 e mais de 80 anos e os resultados da ferramenta clínica Osteorisk, que utiliza apenas a idade e o peso, foram comparados com os valores de T-scores da densitometria óssea.

RESULTADOS:

Houve correlação entre os resultados da ferramenta clínica Osteorisk e da densitometria óssea, em relação à coluna lombar (P = 0,027) e quadril (P < 0,001), mostrando assim uma relação não-arbitrária. A sensibilidade geral do Osteorisk para identificar mulheres com "alto risco de osteoporose" foi 86,5 por cento e superior para identificar osteoporose de quadril (97,2 por cento) do que para a coluna lombar (85,8 por cento). A sensibilidade foi maior nas mulheres idosas.

CONCLUSÃO:

Osteorisk parece apresentar boa sensibilidade para identificar mulheres na pós-menopausa em risco de osteoporose. Deveria ser usado quando a densitometria óssea não é facilmente disponível ou como um meio de seleção de indivíduos para realizar a densitometria óssea.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Densidade Óssea / Osteoporose Pós-Menopausa / Densitometria Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: São Paulo med. j Assunto da revista: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / Medicina / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina do ABC/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Densidade Óssea / Osteoporose Pós-Menopausa / Densitometria Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: São Paulo med. j Assunto da revista: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / Medicina / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina do ABC/BR
...