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Playing dead to stay alive: death-feigning in Liolaemus occipitalis (Squamata: Liolaemidae) / Simulando a morte para manter-se vivo: tanatose em Liolaemus occipitalis (Squamata: Liolaemidae)
Santos, Maurício Beux dos; Oliveira, Mauro Cesar Lamim Martins de; Verrastro, Laura; Tozetti, Alexandro Marques.
Afiliação
  • Santos, Maurício Beux dos; Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Ecologia de Vertebrados Terrestres. Rio Grande. BR
  • Oliveira, Mauro Cesar Lamim Martins de; Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Ecologia de Vertebrados Terrestres. Rio Grande. BR
  • Verrastro, Laura; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Zoologia, IB. Laboratório de Herpetologia. Porto Alegre. BR
  • Tozetti, Alexandro Marques; Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Ecologia de Vertebrados Terrestres. Rio Grande. BR
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 10(4): 361-364, Oct.-Dec. 2010. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-578517
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Predation is the major selective force that drives the development of a series of defense mechanisms by the species. These mechanisms are efficient in that it limits the ability of predators to detect, recognize and subdue their prey. In lizards for example, the tail loss and locomotor escape are the most common defensive behavior reported on the literature. Additionally, in response to external stimuli, some lizards exhibit a peculiar defensive behavior death-feigning or thanatosis. Here we describe the first record of death-feigning in a population of Liolaemus occipitalis in a coastal sand dune habitat in Southernmost Brazil. A total of 86 individuals were tested. During handling 75.6 percent of lizards feigned death. The duration of this behavior was longer when the observer remained closer to the lizards, suggesting the ability of L. occipitalis to evaluate the predation risk.
RESUMO
A pressão exercida pela predação é a principal força seletiva que direciona o estabelecimento de uma série de mecanismos de defesa por parte das espécies. Esses mecanismos são eficientes na medida em que limitam a capacidade dos predadores em detectar, reconhecer ou subjugar suas presas. Em lagartos, por exemplo, os comportamentos defensivos mais frequentemente citados na literatura são a autotomia caudal e a fuga. Além disso, em resposta a estímulos externos, alguns lagartos podem exibir um comportamento peculiar fingem-se de mortos (tanatose). Neste estudo descrevemos o primeiro registro de tanatose em uma população de Liolaemus occipitalis em área de dunas costeiras no extremo Sul do Brasil. Um total de 86 indivíduos foram testados. Durante o manuseio, 75,6 por cento dos lagartos exibiram o comportamento de tanatose. A duração deste comportamento foi maior quando o observador permanecia a distâncias mais curtas dos lagartos, sugerindo uma capacidade de L. occipitalis em avaliar o risco de predação.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Biota neotrop. (Online, Ed. port.) Assunto da revista: Medicina Tropical / Saúde Ambiental Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande - FURG/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Biota neotrop. (Online, Ed. port.) Assunto da revista: Medicina Tropical / Saúde Ambiental Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande - FURG/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR
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