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Relação entre a força de preensão palmar e a espasticidade em pacientes hemiparéticos após acidente vascular cerebral / Relationship between grip strength and spasticity in hemiparetic patients after stroke
Paz, Leonardo Petrus da Silva; Marães, Vera Regina Fernandes da Silva; Borges, Guilherme.
Afiliação
  • Paz, Leonardo Petrus da Silva; Hospital Regional de Santa Maria. Brasília. BR
  • Marães, Vera Regina Fernandes da Silva; Universidade de Brasília. Faculdade de Ceilândia. Brasília. BR
  • Borges, Guilherme; UNICAMP. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Neurologia. Campinas. BR
Acta fisiátrica ; 18(2): 75-82, jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663357
Biblioteca responsável: BR734.1
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre a força muscularisométrica máxima de preensão e a espasticidade de músculos da extremidade superior parética. Foram incluídos 33 pacientes com diagnósticoclínico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em diferentes estágios de recuperação sensório-motora, de ambos os sexos com média de idade de 50,84 (±13,69 anos) e que foram atendidos no Hospital das Clínicas de Campinas-SP ou centros de reabilitação. Em estudo descritivo transversalforam colhidos em sessão única os seguintes dados a)-força isométricamáxima de preensão, utilizando-se dinamômetro hidráulico em três tentativas alternadas para cada membro; b) grau de espasticidade graduado por meio da escala de tônus de Ashworth de 8 grupos músculos da extremidade superior parética (AS). Para caracterização da amostra foramutilizados itens da extremidade superior da escala de desempenho físicode Fugl-Meyer (UE-FMA) para avaliação da recuperação sensório motora;o nível de independência funcional foi avaliado com o Índice de Barthele a capacidade funcional com Teste da Ação para Extremidade Superior (ARA). A força de preensão foi avaliada com dinamômetro pela média e pelo melhor valor de três tentativas para o membro parético (mais fraco) e para o membro mais forte (não parético). A força de preensão foi estatisticamente maior no lado mais forte (p<0,05) e os valores de ambos os membros superiores estão abaixo de valores normativos da literatura para indivíduos normais de mesmo sexo, idade e lado testado. O valor médio de preensão da extremidade superior “mais forte” de 31,17 KgF (±10,22) e para o membro parético, foi de 10,88 ±8,82 KgF. Houve apenas uma fraca correlação entre a força muscular e o tônus muscular dosmúsculos avaliados, incluindo músculos flexores dos dedos, adutores de polegar e flexores de cotovelo (r<0,60). Estes dados sugerem que o dinamômetrohidráulico pode ser utilizado para mensuração de força muscular em pacientes com...
ABSTRACT
This study aimed to analyze the relationship between maximal isometricgrip strength and muscle spasticity in paretic upper limbs. Thirty-three (33)patients with clinical diagnosis of stroke (CVA) in different stages of sensorimotor recovery, of both sexes with a mean age of 50.84 (± 13.69 years), participated in the study and were treated at Campinas University Hospital-SP or in rehabilitation centers. The following data was collected from a single session of a cross-sectional study a)-maximal isometric grip strength using a hydraulic dynamometer with three alternate attempts for each limb, b) degree of spasticity of 8 muscle groups of the paretic upper limb (AS) measured by the Ashworth scale. Items from the Fugl-Meyer scale of upper limbphysical performance were consulted for sample characterization (UE-FMA)for the assessment of sensorimotor recovery; the level of functional independence was assessed using the Barthel Index, and functional capacity using the Action Research Arm Test (ARA). Grip strength was measured with a dynamometer to acquire the mean and best value of three attempts using the paretic limb (weaker) and the stronger limb (non-paretic). There were no statistical differences between the three trials for both the weaker upper limb and the stronger one (p> 0.05). Nine participants of the sample presented normotonia in all studied muscle groups, while the presence of hypertonia of at least a level 3 in a muscle group was observed in nineteen participants. Grip strength was significantly higher on the stronger side (p <0.05) and the values from both upper limbs were below literature normative values for normal individuals of the same sex, age and side tested. The mean value of the “stronger” upper limb grip was 31.17 Kgf(± 10.22) and that of the paretic limb was 10.88 ± 8.82 Kgf. Only a weak correlation between muscle strength and muscle tone of evaluated muscles was seen, including flexor muscles of the fingers, thumb adductors and...
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Paresia / Idoso / Força da Mão / Hemiplegia / Contração Isométrica / Hipertonia Muscular / Espasticidade Muscular Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Acta fisiátrica Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Regional de Santa Maria/BR / UNICAMP/BR / Universidade de Brasília/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Paresia / Idoso / Força da Mão / Hemiplegia / Contração Isométrica / Hipertonia Muscular / Espasticidade Muscular Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Acta fisiátrica Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Regional de Santa Maria/BR / UNICAMP/BR / Universidade de Brasília/BR
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