Your browser doesn't support javascript.
loading
Prevalencia de depresión en la cohorte de pacientes de una unidad de insuficiencia cardíaca crónica / Prevalence of depression in a cohort of patients at a chronic heart failure unit
Muñiz Prechac, Patricia; Álvarez Rocha, Pablo; Silveira, Anaulina; Ormaechea, Gabriela; Silvera Pérez, Gabriela.
Afiliação
  • Muñiz Prechac, Patricia; Universidad de la República. Facultad de Medicina. UY
  • Álvarez Rocha, Pablo; Universidad de la República. Facultad de Medicina. UY
  • Silveira, Anaulina; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Cátedra de Métodos Cuantitativos. UY
  • Ormaechea, Gabriela; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Médica A. UY
  • Silvera Pérez, Gabriela; Universidad de la República. Facultad de Medicina. UY
Rev. méd. Urug ; 29(3): 174-80, set. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-696305
Biblioteca responsável: UY6.1
RESUMEN

Objetivos:

determinar la prevalencia de depresión en la cohorte de seguimiento de la UMIC y analizar la posible asociación de depresión con variables clínicas y paraclínicas Clase funcional NYHA (CFNYHA) y fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI). Material y

método:

estudio transversal, descriptivo, observacional, en 151 pacientes con IC. Criterios de inclusión pertenecer a la cohorte de seguimiento UMIC (IC por disfunciónsistólica con FEVI menor a 40%), estar clínicamente estable y acceder, con consentimiento firmado, a la entrevista con el test aplicado. Criterios de exclusión inestabilidad clínica porelementos de descompensación cardiovascular e imposibilidad cognitiva, neurológica o auditiva de realizar la entrevista. Se aplicó el test validado Patients Health Questionnaire 9 (PHQ9) y se definió como punto de corte un valor ≥15 para definir depresión con especificidad de 0,96.

Resultados:

se incluyeron 151 pacientes de cohorte de seguimiento UMIC. Según PHQ9 se observó que 29,8% (n=45)presentaba depresión mayor moderadamente severa o severa (PHQ9 ≥15). El promedio de edad de los pacientes con depresión (PCD) correspondió a 59,1±1,8 años (rango 20-80). En los pacientes sin depresión (PSD) correspondió a 61,5±1,2 años (rango 25-82). No existieron diferencias estadísticamente significativas entre PCD y PSD, según la edad. En cuanto a la asociación entre el sexo y la clase funcional, y la presencia o no de depresión, no se encontró asociación entre variables (p=0,287 y p=0,515). No se encontró diferencia estadísticamente significativa en laCFNYHA, según presencia o no de depresión (p=0,655), ni en la FEVI entre PCD y PSD (p=0,457).

Conclusiones:

la depresión es considerada hoy día una comorbilidad frecuente en la IC, llegando en la cohorte UMIC al 29,8% de esta. La presencia de depresión identifica a un grupo de pacientes con peor pronóstico.
ABSTRACT

Objectives:

to determine the prevalence of depression in the cohort of patients under follow-up by the Multidisciplinary Unit of Heart Failure (UMIC) and toanalyse the potential association of depression with clinical and paraclinical variables NYHA functional classification (CFNYHA) and left ventricular ejection fraction (LVEF).

Method:

transversal descriptive, observational study of 151 patients with HF. Inclusion criteria belonging to the cohort of patients under follow-up by the Multidisciplinary Unit of Heart Failure (UMIC) (HF for systolic dysfunction with LVEF lower than 40%), being clinically stable and agreeing, by means of a written consent, to being interviewed and under going the test. Exclusion criteria clinical instabilitydue to cardiovascular decompensation elements and cognitive, neurologic or hearing impairments that do not allow for the interview to be conducted.The test validated by Patients Health Questionnaire 9 (PHQ9) was applied, and the cut off was set in a value ≥15 to define depression, with a 0.96 of specificity.

Results:

151 patients were included in the cohort of patients under follow-up by UMIC. The PHQ9 revealed that 29.8% (n=45) showed moderately severe or severe major depression (PHQ9 ≥15). Average age of patientswith depression was 59.1 ± 1.8 years (20-80 range) and patients with no depression 61.5 ± 1.2 years (25-82 range). There were no statistically significant differences between the groups with and without depression in terms of age. As to the association of depression and gender and functional classification with depression, no association among variables was found (p=0.287 y p=0.515). No statistically significant differences were found inthe NYHA functional classification according to the presence or absence of depression (p=0.655), neither in the association of LVEF with patients with or without depression (p=0.457).

Conclusions:

The presence of depression identifies a group of patients with a worse prognosis.
RESUMO

Objetivos:

determinar a prevalência de depressão na coorte de seguimento da UMIC e analisar a possível associação de depressão com variáveis clínicas e de laboratório, classe funcional NYHA (CFNYHA) e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).Material e

método:

foi realizado um estudo transversal, descritivo, observacional, em 151 pacientes comIC. Critérios de inclusão pertencer à coorte de seguimento UMIC (IC por disfunção sistólica com FEVE me-nor a 40%), estar clinicamente estável e aceitar, com consentimento assinado, à entrevista com aplicação do teste. Critérios de exclusão instabilidade clínica por elementos de descompensação cardiovascular e impossibilidade cognitiva, neurológica ou auditiva de realizar a entrevista.Foi aplicado o teste validado Patients Health Questionnaire 9 (PHQ9); foi definido como ponto de corteum valor ≥ 15 para definir depressão com especificidade de 0,96.

Resultados:

foram incluídos 151 pacientes da coorte de seguimento UMIC. Foi observado, de acordo como PHQ9, que 29,8% (n=45) apresentava depressão maior moderadamente severa ou severa (PHQ9 ≥15). A idade média dos pacientes com depressão (PCD) foi59,1 ± 1,8 anos (intervalo 20-80) e 61,5 ± 1,2 anos (intervalo 25-82) entre os pacientes sem depressão (PSD).Não se encontraram diferenças estatisticamente significativas entre PCD e PSD, segundo idade.Com relação à associação entre sexo e classe funcional, e presença ou não de depressão, não foi encontrada associação entre variáveis (p=0,287 y p=0,515). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na CFNYHA, segundo presença ou não de depressão (p=0,655), nem na FEVE entre PCD e PSD (p=0,457).

Conclusões:

atualmente a depressão é considerada como uma comorbidade frequente na IC, alcançando na coorte UMIC 29,8%. A presença de depressão identifica a um grupo de pacientes com pior prognóstico.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Doença Crônica / Depressão / Insuficiência Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Universidad de la República/UY
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Doença Crônica / Depressão / Insuficiência Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Universidad de la República/UY
...