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Influência do comprimento dos stents na reestenose clínica. Análise de uma experiência contemporânea / Stents length influence in clinical stenosis. Contemporaneous experience analisis
Oliveira, Dinaldo C; Lima, Valter C; Esher, Guilherme; Ferro, Carlos R. C; Diogo, Sérgio; Fernandes, Rosely A; Rachou, Juliano C; Souza, Marcondes.
Afiliação
  • Oliveira, Dinaldo C; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Lima, Valter C; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Esher, Guilherme; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Ferro, Carlos R. C; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Diogo, Sérgio; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Fernandes, Rosely A; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Rachou, Juliano C; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
  • Souza, Marcondes; Hospital São Paulo. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(6): 159-163, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-698607
Biblioteca responsável: BR33.1
RESUMO
Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi a análise da revascularização da lesão alvo (RLA) seis meses após o implante dos stents, enquanto o secundário foi a ocorrência de acidente vascular cerebral (A VC), infarto agudo do miocárdio (IAM) Q e não Q, cirurgia de revascularização do miocárdio e óbitos na fase hospitalar. Métodos: No período de janeiro a dezembro de 2001 foram estudados, retrospectivamente, 200 pacientes submetidos a implante de stents. De acordo com a extensão dos stents utilizados, os pts foram divididos em dois grupos: de stents longos (> 20 mm) e de stents curtos (£ 20 mm). Utilizando o teste do x2 e t student, realizamos análise comparativa de uma série de variáveis. Resultados: Não houve diferença estatística (p = ns) entre os grupos ST longo e ST curto quanto à ida de (60 ± 13 vs 61 ± 16), sexo masculino (66% vs 63%), Diabetes Mellitus (32% vs 27%), oclusão subaguda (3,3% vs 1,4%), óbito hospitalar (3,3 % vs 1,4%). Os pacientes tratados com ST longos quando comparados aos com ST curto apresentaram mais IAM não Q (11,6% vs 2,1% , p= 0,001) e necessidade de RLA (26 % vs 13%, p= 0,003).Conclusão: O grupo de pacientes tratados com implante de ST longos apresentou taxas mais elevadas de IAM não Q hospitalar e RLA aos seis meses, revelando evolução clínica mais adversa destes quando comparados aos do grupo ST curtos.
Assuntos

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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Stents / Acidente Vascular Cerebral / Reestenose Coronária / Infarto do Miocárdio Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Clín. Méd Assunto da revista: Terapêutica Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital São Paulo/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Stents / Acidente Vascular Cerebral / Reestenose Coronária / Infarto do Miocárdio Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Clín. Méd Assunto da revista: Terapêutica Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital São Paulo/BR
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