Effect of Silane Type and Air-Drying Temperature on Bonding Fiber Post to Composite Core and Resin Cement

ABSTRACT

This study evaluated the influence of silane type and temperature of silane application on push-out bond strength between fiberglass posts with composite resin core and resin cement. One hundred and sixty fiberglass posts (Exacto, Angelus) had the surface treated with hydrogen peroxide 24%. Posts were divided in 8 groups according to two study factors air-drying temperature after silane application (room temperature and 60 ºC) and silane type three pre-hydrolyzed - Silano (Angelus), Prosil (FGM), RelyX Ceramic Primer (3M ESPE) and one two-component silane - Silane Coupling Agent (Dentsply). The posts (n=10) for testing the bond strength between post and composite core were centered on a cylindrical plastic matrix and composite resin (Filtek Z250 XT, 3M ESPE) that was incrementally inserted and photoactivated. Eighty bovine incisor roots (n=10) were prepared for testing the bond strength between post and resin cement (RelyX U100, 3M ESPE) and received the fiberglass posts. Push-out test was used to measure the bond strength. Data were analyzed by two-way ANOVA followed by Tukey's test (a=0.05). ANOVA revealed that temperature and silane had no influence on bond strength between composite core and post. However, for bond strength between post and resin cement, the temperature increase resulted in a better performance for Silane Coupling Agent, Silano and RelyX Ceramic Primer. At room temperature Silane Coupling Agent showed the lowest bond strength. Effect of the warm air-drying is dependent on the silane composition. In conclusion, the use of silane is influenced by wettability of resinous materials and pre-hydrolyzed silanes are more stable compared with the two-bottle silane.

RESUMO

Este estudo avaliou a influência do tipo de silano e a aplicação de temperatura no silano na resistência de união por push-out entre pinos de fibra de vidro com núcleo de preenchimento em resina composta e cimento resinoso. Cento e sessenta pinos de fibra de vidro (Exacto, Angelus, Londrina, PR, Brasil) receberam tratamento de superfície com peróxido de hidrogênio a 24%. Os pinos foram divididos em 8 grupos com dois fatores em estudo temperatura de secagem de ar após a aplicação do silano (temperatura ambiente e 60 ºC) e o tipo de silano três pré-hidrolisados - Silano (Angelus), Prosil (FGM), RelyX Ceramic Primer (3M ESPE) e um silano de dois frascos - Silane Coupling Agent (Dentsply). Para o teste de resistência de união entre pino e núcleo de preenchimento, os pinos (n=10) foram centralizados em uma matriz plástica cilíndrica e a resina composta (Filtek Z250 XT, 3M ESPE) foi incrementalmente inserida e fotopolimerizada. Para o teste de resistência de união entre pino e cimento resinoso (RelyX U100, 3M ESPE) 80 raízes de incisivos bovinos (n=10) foram preparadas e receberam os pinos de fibra de vidro. Teste de push-out foi usado para mensurar a resistência de união. Os dados foram analisados por ANOVA fatorial seguido do teste de Tukey (a=0,05). Temperatura e silano não tiveram influência na resistência de união entre núcleo de preenchimento e pino. Entretanto, para a resistência de união entre pino e cimento resinoso, o aumento da temperatura resultou em um melhor desempenho para Silane Coupling Agent, Silano e RelyX Ceramic Primer. Além disso, na temperatura ambiente Silane Coupling Agent teve a menor resistência de união. O efeito da secagem de ar quente é dependente da composição do silano. Concluindo, o uso do silano é influenciado pela molhabilidade dos materiais resinosos e os silanos pré-hidrolisados são mais estáveis comparados ao silano de dois frascos.