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As infecções genitais podem alterar os resultados dos testes preditivos do parto prematuro? / Can genital infections alter the results of preterm birth predictive tests?
Paganoti, Cristiane de Freitas; Bittar, Roberto Eduardo; Carvalho, Mário Henrique Burlacchini de; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira; Zugaib, Marcelo.
Afiliação
  • Paganoti, Cristiane de Freitas; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Bittar, Roberto Eduardo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Carvalho, Mário Henrique Burlacchini de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Francisco, Rossana Pulcineli Vieira; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Zugaib, Marcelo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(1): 10-15, 01/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-732872
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVOS:

Verificar se a presença de agentes infecciosos no conteúdo vaginal ou cervical pode alterar os resultados dos testes da proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e das medidas do comprimento do colo uterino (CC) pela ultrassonografia transvaginal.

MÉTODOS:

Um total de 107 gestantes com antecedente de prematuridade espontânea foram submetidas ao teste da phIGFBP-1 e à realização da ultrassonografia transvaginal para medida do comprimento do colo uterino, a cada três semanas, entre 24 e 34 semanas. As infecções genitais foram pesquisadas imediatamente antes da realização dos testes. As pacientes foram distribuídas em quatro grupos (GA, GB, GC e GD) e dentro de cada grupo foi avaliada a correlação entre infecção genital e alteração nos testes utilizando a análise das razões de chance (OR) e o coeficiente de correlação de Pearson.

RESULTADOS:

Em cada grupo, mais de 50% das pacientes apresentaram infecção genital (GA 10/17; GB 28/42; GC 15/24; GD 35/53), sendo a vaginose bacteriana a principal alteração de flora vaginal. O resultado positivo para phIGFBP-1 (GA 10/10; GB 18/28; GC 15/15; GD 19/35) e CC≤20 mm (GA 10/10; GB 20/28; GC 10/15; GD 20/35) foram os resultados encontrados com maior frequência nas pacientes com infecção genital em todos os grupos. Porém, aplicando o coeficiente de correlação de Pearson foi identificada correlação entre infecção genital e positividade para os marcadores.

CONCLUSÃO:

A presença de alteração da flora vaginal e de outras infecções genitais não alteram significativamente os resultados do teste da phIGFBP-1 e da medida do colo uterino quando comparados aos casos sem infecção. No entanto, é necessária ...
ABSTRACT

PURPOSE:

To determine if the presence of infectious agents in vaginal or cervical content can alter the results of the insulin-like growth factor binding protein-1 (phIGFBP-1) test and the measurement of cervical length (CC) by transvaginal ultrasonography.

METHODS:

A total of 107 pregnant women with a history of spontaneous preterm birth were submitted to the phIGFBP-1 test and to measurement of CC by transvaginal ultrasonography every 3 weeks, between 24 and 34 weeks of gestation. Genital infections were determined immediately before testing. The patients were distributed into four groups (GA, GB, GC, and GD) and the correlation between genital infection and changes in the tests was determined within each group based on the odds ratio (OR) and the Pearson correlation coefficient.

RESULTS:

In each group, over 50% of the patients had genital infections (GA 10/17; GB 28/42; GC 15/24; GD 35/53), with bacterial vaginosis being the main alteration of the vaginal flora. Positive results for phIGFBP-1(GA 10/10; GB 18/28; GC 15/15; GD 19/35) and CC≤20 mm (GA 10/10; GB 20/28; GC 10/15; GD 20/35) were obtained more frequently in patients with genital infection in all groups. Nonetheless, when applying the Pearson correlation coefficient we detected a poor correlation between genital infection and positivity for markers.

CONCLUSION:

The presence of changes in the vaginal flora and of other genital infections does not significantly alter the results of phIGFBP-1 and the measurement of cervical length when compared to cases without infection. However, more studies with larger samples are necessary to confirm these results. .
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Fenilacetatos / Fatores de Transcrição / Células Precursoras Eritroides / Antimetabólitos Antineoplásicos Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Fenilacetatos / Fatores de Transcrição / Células Precursoras Eritroides / Antimetabólitos Antineoplásicos Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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