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Treatment of Dyslipidemia with Statins and Physical Exercises: Recent Findings of Skeletal Muscle Responses / Tratamento das Dislipidemias com Estatinas e Exercícios Físicos: Evidências Recentes das Respostas Musculares
Bonfim, Mariana Rotta; Oliveira, Acary Souza Bulle; Amaral, Sandra Lia do; Monteiro, Henrique Luiz.
Afiliação
  • Bonfim, Mariana Rotta; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade. Rio Claro. BR
  • Oliveira, Acary Souza Bulle; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade. Rio Claro. BR
  • Amaral, Sandra Lia do; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade. Rio Claro. BR
  • Monteiro, Henrique Luiz; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade. Rio Claro. BR
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;104(4): 324-331, 04/2015. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: lil-745737
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Statin treatment in association with physical exercise practice can substantially reduce cardiovascular mortality risk of dyslipidemic individuals, but this practice is associated with myopathic event exacerbation. This study aimed to present the most recent results of specific literature about the effects of statins and its association with physical exercise on skeletal musculature. Thus, a literature review was performed using PubMed and SciELO databases, through the combination of the keywordsstatin” AND “exercise” AND “muscle”, restricting the selection to original studies published between January 1990 and November 2013. Sixteen studies evaluating the effects of statins in association with acute or chronic exercises on skeletal muscle were analyzed. Study results indicate that athletes using statins can experience deleterious effects on skeletal muscle, as the exacerbation of skeletal muscle injuries are more frequent with intense training or acute eccentric and strenuous exercises. Moderate physical training, in turn, when associated to statins does not increase creatine kinase levels or pain reports, but improves muscle and metabolic functions as a consequence of training. Therefore, it is suggested that dyslipidemic patients undergoing statin treatment should be exposed to moderate aerobic training in combination to resistance exercises three times a week, and the provision of physical training prior to drug administration is desirable, whenever possible.
RESUMO
A associação do tratamento medicamentoso por estatinas com a prática de exercícios físicos pode reduzir substancialmente o risco de mortalidade cardiovascular de indivíduos dislipidêmicos, porém sua realização vem sendo associada à exacerbação de quadros miopáticos. O presente trabalho teve como objetivo apresentar os resultados mais recentes da literatura específica sobre os efeitos da associação de estatinas ao exercício físico na musculatura esquelética. Para tanto, realizou-se levantamento da literatura nas bases de dados PubMed e SciELO, utilizando a combinação dos unitermos “estatina/estatinas” AND “exercício” AND “músculo” (“statin” AND “exercise” AND “muscle”), sendo selecionados apenas artigos originais publicados entre janeiro de 1990 e novembro de 2013. Foram analisados 16 artigos que avaliaram o efeito da associação das estatinas com exercício agudo ou crônico na musculatura esquelética. Os resultados dos estudos apontaram que atletas podem experimentar efeitos deletérios na musculatura esquelética quando do uso de estatinas, visto que os quadros de exacerbação da lesão muscular pelo exercício foram mais frequentes com treinamento intenso ou exercícios agudos excêntricos e extenuantes. O treinamento físico moderado, por sua vez, quando associado às estatinas, não aumenta os relatos de dor nem os níveis de creatina quinase, além de acarretar ganhos nas funções musculares e metabólicas advindas do treinamento. Sugere-se, portanto, que pacientes dislipidêmicos em tratamento com estatinas sejam expostos ao treinamento físico aeróbio combinado a exercícios resistidos, de intensidade moderada, em três sessões semanais, sendo que a oferta do treinamento físico previamente à administração do tratamento medicamentoso, quando possível, faz-se desejável.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Músculo Esquelético / Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases / Dislipidemias / Terapia por Exercício / Doenças Musculares Tipo de estudo: Diagnostic_studies Limite: Humans Idioma: En Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Músculo Esquelético / Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases / Dislipidemias / Terapia por Exercício / Doenças Musculares Tipo de estudo: Diagnostic_studies Limite: Humans Idioma: En Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil