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Endodontic treatment of a mandibular hypertaurodontic second molar / Tratamento endodôntico de segundo molar inferior com hipertaurodontia
SILVA, Emmanuel João Nogueira Leal; SENNA, Plínio Mendes; COUTINHO FILHO, Tauby de Souza; KREBS, Renato Liess.
Afiliação
  • SILVA, Emmanuel João Nogueira Leal; Universidade do Grande Rio. Niterói. BR
  • SENNA, Plínio Mendes; Universidade do Grande Rio. Niterói. BR
  • COUTINHO FILHO, Tauby de Souza; Universidade do Grande Rio. Niterói. BR
  • KREBS, Renato Liess; Universidade do Grande Rio. Niterói. BR
RGO (Porto Alegre) ; 63(2): 203-206, Apr.-June 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-755119
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Taurodontism is the consequence of a developmental disorder in which the invagination of Hertwig's epithelial root sheath doesn't occur at a proper level. As a result, the pulp body and the chamber of a multi-root tooth, usually permanent molar teeth, are enlarged by the apical displacement of the pulp floor. Despite its clinically normal appearance, the morphological variation of this tooth can be diagnosed by a routine radiographic exam that shows enlarged apico-occlusal pulp chamber and short roots. Due to these anatomical variations, endodontic treatment of a taurodontic element is a clinical challenge given the complexity of localization and instrumentation of the root canal system. According to the degree of displacement of the pulp floor, taurodontism can be classified as hypotaurodontism, mesotaurodontism and hypertaurodontism. This study objective is to report a clinical case of a patient who was submitted to endodontic treatment of the second inferior molar affected by hypertaurodontism.

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RESUMO

A taurodontia é consequência de um distúrbio de desenvolvimento em que a bainha epitelial de Hertwig não invagina corretamente em um nível normal, repercutindo em um aumento do corpo e da câmara pulpar de um dente multiradicular, predominantemente molares permanentes, pelo deslocamento do assoalho pulpar no sentido apical. Apesar de clinicamente aparentar-se como um dente normal, esta variação morfológica pode ser diagnosticada por exame radiográfico de rotina evidenciando câmara pulpar aumentadas em tamanho no sentido ápico-oclusal e raízes curtas. Devido a estas alterações anatômicas, o tratamento endodôntico de um elemento com taurodontia se torna um desafio clínico, já que é necessário um cuidado especial na localização e manejo do sistema de canais radiculares. De acordo com o grau de deslocamento apical do assoalho pulpar, a taurodontia pode ser classificada em hipotaurodontia, mesotaurodontia e hipertaurodontia. O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de um paciente que necessitou de tratamento endodôntico em um segundo molar inferior com hipertaurodontia.

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Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: RGO (Porto Alegre) Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade do Grande Rio/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: RGO (Porto Alegre) Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade do Grande Rio/BR
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