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Forma clínica e fatores de risco associados ao estrabismo na binocularidade visual / Clinical forms and risk factors associated with strabismus in visual binocularity
Rocha, Maria Nice Araujo Moraes; Sanches, Aline; Pessoa, Flávia Fernandes; Braz, Gladsonda Silva; Rego, Larah Pereira; Auad, Luíza Jácomo; Ribeiro, Pâmela de Castro Araujo.
Afiliação
  • Rocha, Maria Nice Araujo Moraes; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Sanches, Aline; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Pessoa, Flávia Fernandes; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Braz, Gladsonda Silva; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Rego, Larah Pereira; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Auad, Luíza Jácomo; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
  • Ribeiro, Pâmela de Castro Araujo; Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Centro de Referência. Goiânia. BR
Rev. bras. oftalmol ; 75(1): 34-39, jan.-fev. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-771114
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO
RESUMO Objetivo: Identificar e analisar fatores de risco associados ao estrabismo, dados oftalmológicos e antecedentes pessoais e familiares. Métodos: Estudo prospectivo, descritivo e analítico realizado com 240 pacientes que consultaram pela primeira vez nos ambulatórios de estrabismo. Foram avaliadas a frequência e associação entre estrabismo, dados de exames oftalmológicos e antecedentes pessoais e familiares para identificação dos fatores de risco. Resultados: Observou-se maior prevalência de estrabismo em mulheres (56,96%) em relação aos homens (43,02%). A faixa etária mais atendida no ambulatório de estrabismo foi composta de crianças até 15 anos de idade (83,54%). Encontrou-se mais esotropia (55,27%) que exotropia (42,20%) e parcela menor de estrabismo vertical isolado (2,53%). A prematuridade foi associada ao estrabismo convergente (p=0,023) e não ao divergente (p=0,086). O diabetes mellitus materno foi associado à esotropia (p=0,024) e exotropia (p=0,036) no filho, mas a hipertensão arterial materna, uso de medicamentos para hipertensão e diabetes durante a gravidez e drogas ilícitas não foram estatisticamente significativos. Pacientes com paralisia cerebral tiveram mais associação com exotropia (p=0,008) que esotropia (p=0,019). Malformações congênitas, consanguinidade entre os pais e traumas oculares não apresentaram associação estatisticamente significativa para o estrabismo. A maioria dos pacientes com estrabismo apresentou boa acuidade visual corrigida e fundoscopia normal. Na análise de proporções a hipermetropia foi mais frequente na esotropia (68,7%). Conclusão: Os fatores de riscos internos e externos podem interferir na formação e desenvolvimento do olho na fase de plasticidade ocular, com prejuízo da binocularidade visual, podendo resultar em estrabismo. Há divergências com relação aos fatores de risco realmente associados e mais estudos são necessários para a identificação.
ABSTRACT
ABSTRACT Objective: To identify and analyze risk factors associated with strabismus, the eye data and personal and family history. Methods: A prospective, descriptive and analytical study, with 240 patients who consulted for the first time in strabismus clinics. We evaluated the frequency and association between strabismus and data eye examination and personal and family history to identify risk factors. Results: There was a higher prevalence of strabismus in women (56.96%) compared to men (43.02%). The age group most satisfied in strabismus clinic are children up to 15 years of age (83.54%). Met more esotropia (55.27%) than exotropia (42.20%) and lower portion of isolated vertical strabismus (2.53%). Preterm birth was associated with convergent strabismus (p = 0.023) but not the diverging (p = 0.086). Maternal diabetes mellitus was associated with esotropia (p = 0.024) and exotropia (p = 0.036) on the child, but the mother’s high blood pressure, medications for hypertension and diabetes during pregnancy and illicit drugs was not statistically significant. Patients with cerebral palsy association with exotropes had more (p = 0.008) which esotropia (p = 0.019). Congenital malformations, consanguinity between parents and ocular trauma showed no statistically significant association for strabismus. Most patients with strabismus showed good visual acuity, normal fundus. In the analysis of proportions farsightedness was more common in esotropia (68.7%). Conclusions: Internal and external risk factors can interfere in the formation and development of the eye in eye plasticity phase with impaired visual binocularity and may result in strabismus. There are differences with respect to risk factors associated truly and more studies are needed to identify.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Visão Binocular / Estrabismo / Fatores de Risco Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Goiás/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Visão Binocular / Estrabismo / Fatores de Risco Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Goiás/BR
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