Epidemiologia das doenças cerebrovasculares / Epidemiology of cerebrovascular diseases
Rev. AMRIGS
; 33(4): 353-61, out.-dez. 1989. ilus
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-87808
Biblioteca responsável:
BR18.1
RESUMO
O processo de transiçäo epidemiológica em que se encontra o Brasil está determinado progressivo aumento no número de idosos e, com isto, aumento das doenças crônico-degenerativas. Entre elas, as doenças cerebrovasculares säo das mais importantes. Suas taxas de prevalência aumentam com a idade e variam geograficamente, podendo chegar, em nosso meio, até a 4,5%, a partir dos 60 anos. A incidência também apresenta estas variaçöes e dados nacionais mostram letalidade alta e demasiadamente precoce. As taxas de mortalidade colocam as doenças cerebrovasculares como a terceira causa de morte em várias cidades brasileiras, com valores que variam de 63 a 112/100.000 hab/ano. Em Porto Alegre, assim como no exterior, tem-se observado uma diminuiçäo progressiva destas taxas. O controle dos fatores de risco parece estar implicado nestas tendências de declínio. Por sua importância epidemiológica, as doenças cerebrovasculares necessitam de açöes visando prevençäo, melhor tratamento e melhores cuidados reabilitacionais
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Coleções:
Bases de dados internacionais
Contexto em Saúde:
ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis
Problema de saúde:
Doença Cardiovascular
/
Doença Cerebrovascular
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Transtornos Cerebrovasculares
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
/
Estudo de incidência
/
Estudo observacional
/
Fatores de risco
/
Estudo de rastreamento
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Revista:
Rev. AMRIGS
Assunto da revista:
Medicina
Ano de publicação:
1989
Tipo de documento:
Artigo