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BONE FRAGILITY, FRACTURE RISK AND TRAUMA:A COMPLICATED TRIANGLE IN CHILDREN.
Huang, De-Fa; Lv, Deng-Kun; Zhao, Qi-Lin; Zhang, Li-Feng.
Afiliação
  • Huang DF; Department of Pediatrics Surgery, Shandong Jining No.1 People's Hospital, Jining, Shandong 272111, China.
  • Lv DK; Department of Pediatrics Surgery, Shandong Jining No.1 People's Hospital, Jining, Shandong 272111, China.
  • Zhao QL; Department of Pediatrics Surgery, Shandong Jining No.1 People's Hospital, Jining, Shandong 272111, China.
  • Zhang LF; Department of Pediatrics Surgery, Shandong Jining No.1 People's Hospital, Jining, Shandong 272111, China.
Acta Ortop Bras ; 25(2): 99-102, 2017.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-28642660
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To analyze whether association between bone fragility and risk of fracture depends on the trauma level.

METHOD:

All participants along with their mothers underwent DXA scan and body measurements. The subjects answered a self-report questionnaire about their physical activities and the precipitating causes. The questionnaire results were associated with DXA performed at the baseline visit.

RESULTS:

A total 374 children with available DXA scan and complete follow-up of 5 years were included in the final analysis. Of the 374 children, 53 (14.2%) had one fracture, and 11 (20.7%) had more than one fracture. Based on the modified Landin classification, the trauma level was determined. Of the 53 (14.2%) children who had one fracture, 39 (73.6%) were classified, namely 19 (48.7%) with mild trauma, 16 (41%) with moderate trauma and four (10.2%) with severe trauma. Trauma level could not be assigned to 14 (26.4%) children due to limited information. Children without fractures had significantly higher values in all bone parameters compared to those with fractures caused by mild trauma.

CONCLUSION:

Subjects with mild trauma fractures had an inversely proportional ratio between bone fragility parameters and fracture risk compared with subjects without fractures. Level of Evidence IV, Case Series.
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar se a associação entre fragilidade óssea e risco de fratura depende do nível de trauma.

MÉTODO:

Todos os participantes, juntamente com suas mães, foram submetidos à DEXA e medições corporais. Os participantes responderam um questionário de autorrelato sobre atividades físicas e descrição de como o trauma ocorreu. Os resultados do questionário foram associados à DEXA realizada na primeira visita do estudo.

RESULTADOS:

Um total de 374 crianças com DEXA disponível e acompanhamento completo de 5 anos foi incluído na análise final. Das 374 crianças, 53 (14,2%) tiveram uma fratura e 11 (20,7%) tiveram mais de uma fratura. Com base na classificação de Landin modificada, foi determinado o nível de trauma. Das 53 (14,2%) crianças que tiveram uma fratura, 39 (73,6%) foram classificadas, sendo 19 (48,7%) com trauma leve, 16 (41%) com trauma moderado e quatro (10,2%) com trauma grave. O nível de trauma não pôde ser atribuído a 14 (26,4%) crianças, devido a informações limitadas. As crianças sem fraturas apresentaram valores significantemente mais altos em todos os parâmetros ósseos, em comparação com os que tinham fraturas causadas por trauma leve.

CONCLUSÃO:

Os indivíduos com fraturas por trauma leve apresentaram relação inversamente proporcional entre os parâmetros fragilidade óssea e o risco de fratura em comparação com indivíduos sem fratura. Nível de Evidência IV, Série de Casos .
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: China

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: China