Your browser doesn't support javascript.
loading
Reproducibility of the Lauge-Hansen, Danis-Weber, and AO classifications for ankle fractures.
Fonseca, Lucas Lopes da; Nunes, Icaro Gusmão; Nogueira, Rodrigo Reis; Martins, Gustavo Eduardo Vieira; Mesencio, Antônio Cesar; Kobata, Sílvia Iovine.
Afiliação
  • Fonseca LLD; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Nunes IG; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Nogueira RR; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Martins GEV; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Mesencio AC; Serviço de Ortopedia, Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Hospital da Previdência, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Kobata SI; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 53(1): 101-106, 2018.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-29367914
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade e comparatividade das três principais classificações usadas para fraturas do tornozelo mais comumente empregadas nos servicos de emergência: Lauge-Hansen, Danis-Weber e AO-OTA. Observar secundariamente se existe influência da experiência profissional sobre a concordância entre observadores para a classificação dessa patologia. MÉTODOS: Foram usadas 83 imagens digitalizadas de radiografias pré-operatórias, em incidências anteroposterior e perfil, de fraturas do tornozelo de adultos diferentes, ocorridas entre janeiro e dezembro de 2013. No cálculo amostral assumiu-se precisão da estimativa de 15%, com erro amostral de 5% e com poder de amostragem de 80%. A leitura e a classificação das fraturas foram feitas por seis observadores, dois cirurgiões de pé e tornozelo, dois ortopedistas generalistas e dois residentes do segundo ano de ortopedia e traumatologia. A análise das variações foi feita pelo método estatístico de Kappa de múltiplas variâncias. RESULTADOS: Com o uso da classificação de Danis-Weber, 40% das concordâncias foram consideradas boas ou excelentes entre todos os observadores, enquanto nas classificações de Lauge Hansen e AO apenas 20% se apresentaram boas ou excelentes. O índice Kappa acumulado para cada classificação foi de 0,49 para a classificação de Danis-Weber, 0,32 para Lauge Hansen e 0,38 para a classificação AO. CONCLUSÃO: A classificação de Lauge Hansen apresenta a pior concordância interobservador dentre as três classificações. A classificação da AO demonstrou concordância intermediária e a de Danis-Weber apresentou o maior índice de concordância interobservador, independentemente da experiência do profissional.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil