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Morphologic criteria of vermiform appendix on computed tomography and a possible risk of developing acute appendicitis.
Tames, Amanda Chambi; Yamauchi, Fernando Ide; Castro, Adham do Amaral E; Amoedo, Caroline Duarte de Mello; Cardoso, Ellison Fernando; Baroni, Ronaldo Hueb; Tachibana, Adriano.
Afiliação
  • Tames AC; Radiology and Diagnostic Imaging, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil.
  • Yamauchi FI; Radiology and Diagnostic Imaging, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil.
  • Castro ADAE; Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InRad/HC-FMUSP), São Paulo, SP, Brazil.
  • Amoedo CDM; Radiology and Diagnostic Imaging, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil.
  • Cardoso EF; Department of Diagnostic Imaging, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Baroni RH; Radiology and Diagnostic Imaging, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil.
  • Tachibana A; Radiology and Diagnostic Imaging, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brazil.
Radiol Bras ; 52(4): 217-221, 2019.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-31435081
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a correlação de critérios morfológicos do apêndice cecal por tomografia computadorizada (TC) e o risco de apendicite aguda. MATERIAIS E MÉTODOS: Casos foram definidos como apendicite aguda confirmada cirurgicamente que tiveram pelo menos dois exames de TC: um no diagnóstico de apendicite aguda e outro no mínimo um mês antes. O grupo controle foi definido como pacientes emergenciais com dor abdominal com TC de abdome excluindo apendicite aguda e com TC prévia pelo menos um mês antes. RESULTADOS: 100 casos e 100 controles foram selecionados. A comparação das variáveis dos casos e controles revelou: diâmetro transverso médio de 0,6 cm (faixa: 0,4-1,0 cm) versus 0,6 (faixa: 0,6-0,8 cm) (p = 0,37); comprimento médio de 6,6 cm (faixa: 3,5-9,7 cm) versus 6,6 cm (faixa: 4,5-8,3 cm) (p = 0,87); ângulo médio de 100° (faixa: 23-178°) versus 86° (faixa: 43-160°) (p = 0,01); orientação descendente em 56% versus 45% (p = 0,2); ausência de gás em 69% versus 77% (p = 0,34) e presença de apendicólito em 17% versus 8% (p = 0,08). CONCLUSÃO: Fatores obstrutivos hipotéticos do apêndice cecal na TC não foram associados a apendicite aguda. Isso sugere que outros fatores diferentes de obstrução mecânica podem estar implicados na gênese da apendicite aguda.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil