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Clinical profile and implications of tinnitus in individuals with and without hearing loss. / Perfil clínico e implicações do zumbido em indivíduos com e sem perda auditiva.
Mores, Jaíse Thainara; Bozza, Amanda; Magni, Cristiana; Casali, Raquel Leme; Amaral, Maria Isabel Ramos do.
Afiliação
  • Mores JT; Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Estadual do Centro Oeste - Unicentro - Irati, PR, Brasil.
  • Bozza A; Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Estadual do Centro Oeste - Unicentro - Irati, PR, Brasil.
  • Magni C; Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Estadual do Centro Oeste - Unicentro - Irati, PR, Brasil.
  • Casali RL; Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - Campinas (SP), Brasil.
  • Amaral MIRD; Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - Campinas (SP), Brasil.
Codas ; 31(6): e20180029, 2019.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-31644709
RESUMO
OBJETIVO: comparar as características clínicas do zumbido e interferência na qualidade de vida em indivíduos com e sem perda auditiva associada, bem como discutir a associação de mensurações quantitativas e instrumentos qualitativos de avaliação. MÉTODO: estudo quantitativo, descritivo e de corte transversal aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa (nº 973.314/2016 CAEE: 41634815.3.0000.0106). Foram comparadas as respostas da avaliação psicoacústica do zumbido (pesquisa de intensidade, frequência, nível mínimo de mascaramento e limiar de desconforto para tom puro e fala), bem como questionário Tinnitus Handicap Inventory (THI) e escala visual analógica (EVA) de 15 sujeitos portadores de zumbido e perda auditiva periférica (grupo GI) e 16 indivíduos normo-ouvintes (grupo GII). RESULTADOS: O escore médio na EVA e THI no GI foi, respectivamente, de 5,1(+1,5) e 42,3(+18) e no GII de 5,7(+2.6) e 32,7(+25), sugerindo incômodo moderado no GI e moderado/leve no GII (p>0,005). Verificou-se correlação moderada entre o THI e EVA apenas no GII. Na avaliação psicoacústica, observaram-se diferenças significantes entre os grupos referentes à medida da loudness (*p=0,013) e ao nível mínimo de mascaramento (*p=0,001). CONCLUSÃO: a perda auditiva parece não se constituir em um fator determinante para o maior ou menor impacto do zumbido na qualidade de vida do sujeito. Já as diferenças encontradas entre os grupos, referentes às medidas psicoacústicas, podem ser justificadas pela presença do dano coclear em si. A mensuração objetiva do zumbido, independentemente da presença ou não da perda auditiva periférica, caracteriza-se como um importante instrumento complementar às medidas de auto avaliação.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Audiometria / Zumbido / Perda Auditiva Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Aspecto: Ethics / Patient_preference Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Codas Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Audiometria / Zumbido / Perda Auditiva Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Aspecto: Ethics / Patient_preference Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Codas Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil