Este artigo é um Preprint
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Oral health access in Brazil: analysis of inequities and non-access from the user's perspective, according to National Primary Care Access and Quality Improvement Program, 2014 and 2018 / Acceso a la salud oral en Brasil: análisis de desigualdades y falta de acceso desde la perspectiva del usuario, según Programa para Mejorar el Acceso y la Calidad de la Atención Primaria, 2014 y 2018 / Acesso em saúde bucal no Brasil: análise das iniquidades e não acesso na perspectiva do usuário, segundo o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, 2014 e 2018
Preprint
em Português
| SciELO Preprints
| ID: pps-2427
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
Objective:
To investigate factors associated with non-access to oral health in Brazil.Methods:
Cross-sectional study that analyzed data from the external evaluation of the National Program to Improve Access and Quality (2014 and 2018), using hierarchical multivariate logistic regression. Non-access category was defined as the situation in which user was unable to make an appointment with a dentist.Results:
We analyzed data from 37.262 individuals (2014 sample) and 117.570 people (2018 sample). A greater chance of non-access was found for those who live in more unequal municipalities and with less oral health coverage, whose travel time to the unit is more than 11 minutes; female, aged between 25 and 39 years and whose income was up to 1 minimum wage.Conclusion:
Non-access was associated with municipal factors such as grater inequality; organizational factors such as less coverage and travel time to the unit; and individual factors such as sex, age and income.RESUMO
Objetivo:
Investigar os fatores associados ao não acesso em saúde bucal no Brasil.Métodos:
Estudo transversal, sobre dados da avaliação externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, em 2014 e 2018, mediante regressão logística multivariada hierarquizada. Definiu-se como 'não acesso' quando o usuário não consegue marcar consulta com cirurgião-dentista.Resultados:
Analisou-se dados de 37.262 indivíduos do segundo ciclo (2014) e 117.570 do terceiro ciclo (2018). Maior chance de não acesso ocorreu para residentes em municípios mais desiguais e com menor cobertura de saúde bucal, deslocamento para a unidade de saúde superior a 11 minutos, sexo feminino, idade entre 25 e 39 anos e renda de até 1 salário mínimo.Conclusão:
O não acesso associou-se a fatores municipais, como maior desigualdade; fatores organizacionais, como menor cobertura e tempo de deslocamento até a unidade; e fatores individuais, como sexo, idade e renda
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Preprints
Contexto em Saúde:
Agenda de Saúde Sustentável para as Américas
Problema de saúde:
Objetivo 1: Acesso equitativo aos serviços de saúde
/
Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde
Base de dados:
SciELO Preprints
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Estudo de prevalência
/
Fatores de risco
Aspecto:
Determinantes sociais da saúde
/
Equidade e iniquidade
/
Pesquisa de implementação
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Preprint