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FREE-FARE POLICY AND PHYSICAL ACTIVITY PROMOTION: ITINERARY AND INITIAL REFLECTIONS / POLÍTICA DE TARIFA ZERO E PROMOÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA: ITINERÁRIO E REFLEXÕES INICIAIS
Preprint em Pt | PREPRINT-SCIELO | ID: pps-9168
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
In order to indicate interfaces between the Zero-Fare (ZF) public transport policy and the promotion of physical activity (PA), based on a broader view of health, the text contextualizes the ZF policy and PA in Brazil, discussing the circumstances of PA practiced as a commute, which can be optional or necessary. Recognizing the concern of readers of a newspaper article about the impacts of ZF on the reduction of commuting PA, based on the "PA paradox", reflections are made on its associations with direct and indirect benefits to people's health, so that public policies can prioritize, in addition to free time, commuting PA that is optional, with adequate safety and infrastructure. Alongside the points of convergence, considerations are also given to the consolidation of these interfaces, observing different contextual barriers. ZF is a policy that, in addition to directly and indirectly guaranteeing rights, also dialogues with the PA promotion, based on a broader vision of health. Contrary to the hegemonic model of financing public transportation, which is exclusionary, we understand that the ZF is an important achievement in the field of citizenship and should not be seen as an "enemy" of the PA practice.
RESUMO
Com objetivo de indicar interfaces entre a política de Tarifa Zero (TZ) e a promoção da atividade física (AF), a partir da visão ampliada de saúde, o texto contextualiza a política de TZ e da AF no Brasil, discutindo as circunstâncias das AF praticadas como deslocamento, que podem ser opcionais ou por necessidade. Ao reconhecer a preocupação de leitores de uma matéria jornalística sobre os impactos da TZ na diminuição da AF de deslocamento, com base no "paradoxo da AF", são trazidas reflexões sobre suas associações à benefícios diretos e indiretos à saúde das pessoas, de modo que as políticas públicas possam priorizar, para além do tempo livre, as AF de deslocamentos que são opcionais, com segurança e infraestrutura adequada. Junto aos pontos de convergência, também são feitas ponderações à consolidação dessas interfaces, observando-se distintas barreiras contextuais. A TZ é uma política que, para além da garantia direta e indireta de direitos, também dialoga com a promoção da AF, a partir da visão ampliada de saúde. Na contramão do modelo hegemônico de financiamento do transporte público, que é excludente, entendemos que a TZ é uma conquista importante no âmbito da cidadania e não deve ser vista como "inimiga" da prática de AF.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 09-preprints Base de dados: PREPRINT-SCIELO Idioma: Pt Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Preprint

Texto completo: 1 Coleções: 09-preprints Base de dados: PREPRINT-SCIELO Idioma: Pt Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Preprint