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Adenocarcinoma and dysplasia in barrett`s esophagus: critical analysis of risk factors and of surveillance protocols / Adenocarcinoma e displasia no esôfago de Barrett: análise crítica dos fatores de risco e dos protocolos de vigilância
SciELO Preprints; ago. 2024.
Preprint em En | PREPRINT-SCIELO | ID: pps-9606
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

BACKGROUND:

Identification of epidemiological risk factors in Barrett's esophagus resulting in dysplasia and adenocarcinoma and its impact on prevention and early detection.

AIMS:

To evaluate epidemiological risk factors involved in the development of dysplasia and adenocarcinoma from Barrett's esophagus in a specific population. To critically analyze the surveillance period, aiming to individualize follow-up time according to identified risks.

METHODS:

A retrospective case-control study in a tertiary center with patients diagnosed and followed up for Barrett's esophagus. Patients with Barrett's esophagus who developed adenocarcinoma and/or dysplasia were compared to those who did not, considering variables such as sex, age, smoking status, Body mass index, ethnicity, and Barrett's extension. Logistic regression was performed to measure the odds ratio between risk factors for the outcome of adenocarcinoma and of dysplasia. The presence of epidemiological risk factors in this population was correlated with the time to develop adenocarcinoma from metaplasia.

RESULTS:

There was a statistically significant difference between the variables smoking status, race, sex, Barrett's esophagus extension, and age in the group with adenocarcinoma compared to the group without adenocarcinoma; smokers and former smokers had a 4.309 times higher risk of developing adenocarcinoma; the extension of Barrett's esophagus increased the risk by 1.193 times for each centimeter. In dysplasia group, the variables smoking status, Barrett's extension, and age were statistically significant; the extension of Barrett's esophagus increased the risk of dysplasia by 1.128 times for each centimeter, and age increased the risk by 1.023 times for each year. Patients without risk factors did not develop adenocarcinoma within 12 months, even with prior dysplasia.

CONCLUSIONS:

The study confirmed a higher risk of developing dysplasia and adenocarcinoma in specific epidemiological groups, allowing for more cost-effective monitorization in patients with Barrett's esophagus.
RESUMO
RACIONAL Identificação de fatores de risco epidemiológicos no esôfago de Barrett resultando em displasia e adenocarcinoma e seu impacto na prevenção e detecção precoce.

OBJETIVOS:

Avaliar fatores de risco epidemiológicos envolvidos no desenvolvimento de displasia e adenocarcinoma a partir do Barrett em população específica. Realizar análise crítica do período de vigilância, objetivando individualizar o tempo de seguimento conforme riscos identificados.

MÉTODOS:

Estudo caso-controle retrospectivo em centro terciário com pacientes com esôfago de Barrett diagnosticados e seguidos neste centro. Pacientes com Barrett que apresentaram adenocarcinoma e/ou displasia foram comparados aos que não apresentaram, levando em consideração as variáveis sexo, idade, tabagismo, IMC, etnia e extensão do Barrett. Posteriormente, foi realizada regressão logística para mensuração da razão de chances entre fatores de risco para o desfecho adenocarcinoma e desfecho displasia. Foi correlacionada a presença de fatores epidemiológicos de risco nessa população com o tempo de desenvolvimento de adenocarcinoma a partir da metaplasia.

RESULTADOS:

Houve diferença estatisticamente significante entre as variáveis tabagismo, raça, sexo, extensão do Barrett e idade no grupo com adenocarcinoma em relação ao sem adenocarcinoma; tabagistas e ex-tabagistas apresentaram risco 4,309 vezes maior de desenvolver adenocarcinoma; a extensão do Barrett aumentou o risco em 1,193 vezes a cada centímetro. No grupo com displasia, as variáveis tabagismo, extensão do Barrett e idade se mostraram significantes estatisticamente; extensão do Barrett aumentou 1,128 vezes a cada centímetro o risco de displasia e idade aumentou 1,023 a cada ano o risco desse desfecho. Pacientes sem fatores de risco não desenvolveram adenocarcinoma em menos de 12 meses, mesmo com displasia anteriormente.

CONCLUSÕES:

O estudo confirmou maior risco de desenvolver displasia e adenocarcinoma em grupos epidemiológicos específicos, podendo direcionar o seguimento em pacientes com Esôfago de Barrett de forma mais custo efetiva.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 09-preprints Base de dados: PREPRINT-SCIELO Idioma: En Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Preprint

Texto completo: 1 Coleções: 09-preprints Base de dados: PREPRINT-SCIELO Idioma: En Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Preprint