A evolução da neuropsicologia: da antigüidade aos tempos modernos / History of neuropsychology: from antiquity to the present
Psicol. argum
; 23(41): 47-55, abr.-jun. 2005.
Artigo
em Português
| Index Psicologia - Periódicos
| ID: psi-27739
Biblioteca responsável:
BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR495.1; PUC-PR/BC / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI
RESUMO
A curiosidade pela investigação do cérebro e sua relação com a cognição parece ter permeado diversos momentos históricos, desde tempos remotos. Papiros faraônicos indicam que, há 3000 a.c., os egípcios possuíam grande conhecimento sobre as funções do cérebro. Ao contrário, os gregos antigos relacionavam a inteligência, as emoções e os instintos com partes distintas do corpo, como o cérebro, o coração e o fígado. Na idade média, a teoria platônica da alma tripartida cedeu espaço à teoria ventricular e, posteriormente, ao dualismo cartesiano. Foi somente no século XIX que, a partir da frenologia, as neurociências assumiram um referencial localizacionista no estudo das relações entre cérebro e cognição, culminado na identificação de áreas corticais relacionadas com a linguagem por Dax, Broca e Wernicke. No entanto, a neuropsicologia somente pôde se desenvolver através da utilização do método patológico-experimental em pacientes cérebro-lesados. Atualmente, a neuropsicologia clínica, através da avaliação neuropsicológica e da reabilitação cognitiva, tem se beneficiado muito com os avanços da psicometria e das técnicas de neuroimagem, contribuindo para o conhecimento do cérebro e suas relações com o comportamento (AU)
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Coleções:
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Brasil
Base de dados:
Index Psicologia - Periódicos
Assunto principal:
Neuropsicologia
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
Idioma:
Português
Revista:
Psicol. argum
Ano de publicação:
2005
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal do Paraná/Brasil
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Universidade de São Paulo/Brasil