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Revisitando Sófocles: a trilogia tebana sob a lente transgeracional / Visiting Sofocles again: the Teban trilogy under transgeneracional lens
Trachtenberg, Ana Rosa Chait; Pereira, Denise Zimpek T; Mattos, Maria Isabel Perez; Chem, Vera Dolores Mainieri; Mello, Vera Maria Homrich Pereira de.
Afiliação
  • Trachtenberg, Ana Rosa Chait; Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Porto Alegre. Brasil
  • Pereira, Denise Zimpek T; Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Porto Alegre. Brasil
  • Mattos, Maria Isabel Perez; Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Porto Alegre. Brasil
  • Chem, Vera Dolores Mainieri; Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Porto Alegre. Brasil
  • Mello, Vera Maria Homrich Pereira de; Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Porto Alegre. Brasil
Rev. bras. psicanal ; 35(1): 129-141, 2001.
Article em Pt | INDEXPSI | ID: psi-35850
Biblioteca responsável: BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR1230.1; UNIBAN/BT
ABSTRACT
Pretendemos expor algumas idéias a respeito das concepções em torno da transgeracionalidade, que se caracteriza por uma história da qual pelo menos uma parte desta não pertence à geração do paciente (Kaës). Utilizaremos a tragédia de Édipo nos tempos presente, passado e futuro. Neste trabalho, recorremos à descrição que Faimberg faz do fenômeno clínico que ela denominou ''telescopagem' das gerações' - um tipo especial de identificação insconsciente, alienante, que condensa três gerações e que se revela na transferência/contratransferência. É também nosso objetivo traçar alguns paralelos entre o desfecho neurótico freudiano da conflitiva edípica e o desfecho de cartas marcadas, narcisista desde a perspectiva transgeracional. Na ótica das relações entre as gerações, diríamos que uma característica das identificações insconscientes é que elas são inicialmente inaudíveis e, assim, permanecem por muito tempo no processo analítico. Da mesma forma, a culpa neurótica não aparece como um indicador, pois não caminhamos no terreno da repressão, já que o desconhecimento da responsabilidade do sujeito não é consecutivo a um ato repressivo; trata-se de um fardo ou 'mandato' do qual o filho não consegue se libertar por meio de mecanismos neuróticos. Enriquez destaca que este fenômeno clínico poderá se manifestar numa apresentação bizarra, ininteligível, um 'vazio' na memória e uma angústia indizível (AU)
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. psicanal Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. psicanal Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article
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