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Prevalence of atlanto-axial instability and its association with clinical signs in children with down syndrome / Prevalência de instabilidade atlantoaxial e sua associação com sinais clínicos em crianças com síndrome de down
Defilipo, Érica Cesário; Amaral, Priscila Cristian do; Souza, Natália Trindade de; Ribeiro, Carla Trevisan Martins; Chagas, Paula Silva de Carvalho; Ronzani, Flávio Augusto Teixeira.
Afiliação
  • Defilipo, Érica Cesário; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
  • Amaral, Priscila Cristian do; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
  • Souza, Natália Trindade de; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
  • Ribeiro, Carla Trevisan Martins; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
  • Chagas, Paula Silva de Carvalho; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
  • Ronzani, Flávio Augusto Teixeira; Universidade Federal de Juiz de Fora. Departamento de Fisioterapia. Campus Governador Valadares. Governador Valadares. Brasil
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(2): 151-155, 2015. tab
Article em En | INDEXPSI | ID: psi-65022
Biblioteca responsável: BR85.1
ABSTRACT

INTRODUCTION:

A change in the atlanto-axial alignment in children with Down syndrome may be associated with pain, neurological disorders, high spinal cord compression and sudden death

OBJECTIVE:

To determine the prevalence of atlanto-axial instability in children with Down syndrome and its association with the presence of signs and symptoms of atlanto-axial instability

METHODS:

A cross-sectional study evaluated 21 children with Down syndrome aged between 3 and 5 years. Children who had undergone cervical spine surgery or who had diseases not associated with this syndrome were excluded. Sex, age, ethnicity of the child and the presence of signs suggestive of atlanto-axial instability, as reported by caregivers, such as neck pain, difficulty walking, weakness in the lower limbs, fatigue, difficulty with balance, urinary and fecal incontinence and projectile vomiting were studied. Children underwent a cervical spine X-ray in the lateral view in three positions neutral, flexion and extension. When the atlas-odontoid distance was equal to or greater than 4.5 mm, atlanto-axial instability was diagnosed

RESULTS:

The prevalence of atlanto-axial instability in the studied population was 9.5%. There was no significant association revealed in the chi-square test between the signs suggestive of atlanto-axial instability and the presence of atlanto-axial instability (p >0.05)

CONCLUSIONS:

Atlanto-axial instability is possibly not associated with its suggestive signs.(AU)
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A alteração no alinhamento atlantoaxial em crianças com síndrome de Down pode estar associada à dor, transtornos neurológicos, compressão medular alta e até à morte súbita

OBJETIVO:

Determinar a prevalência de instabilidade atlantoaxial em crianças com síndrome de Down e verificar a associação entre a instabilidade atlantoaxial e a presença de sinais e sintomas desta alteração

MÉTODO:

Estudo transversal que avaliou 21 crianças com síndrome de Down com idade entre 3 e 5 anos. Não foram incluídas crianças que realizaram cirurgia cervical e com patologias não associadas à síndrome. Foram investigados sexo, idade e raça da criança e a presença de sinais sugestivos de instabilidade atlantoaxial segundo relato dos cuidadores, como dor no pescoço, dificuldade de andar, fraqueza em membros inferiores, cansaço, dificuldade de equilíbrio, incontinência fecal e urinaria e vômito em jato. As crianças foram submetidas à radiografia da coluna cervical em perfil em três posições neutro, flexão e extensão, sendo considerada instabilidade atlantoaxial quando a distância atlas-odontoide era igual ou maior que 4,5 milímetros

RESULTADOS:

A prevalência de instabilidade atlantoaxial na população estudada foi de 9,5%. Não foi verificada, pelo teste Qui-quadrado, associação estatisticamente significativa entre os sinais sugestivos e a presença de instabilidade atlantoaxial (p-valor>0,05)

CONCLUSÃO:

A instabilidade atlantoaxial possivelmente não tem associação com os seus sinais sugestivos.(AU)
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Articulação Atlantoaxial / Prevalência / Síndrome de Down / Instabilidade Articular Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Limite: Child / Child, preschool / Humans Idioma: En Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Articulação Atlantoaxial / Prevalência / Síndrome de Down / Instabilidade Articular Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Limite: Child / Child, preschool / Humans Idioma: En Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article
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