Fenótipo sanguíneos raros no hemocentro de Ribeirão Preto / Rare blood phenotype in the hemocenter of Ribeirão Preto
Ribeirão Preto; s.n; 2018. 31 p. graf, tab.
Tese
em Português
| Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-PAPSESSP, Sec. Est. Saúde SP
| ID: biblio-1085774
Biblioteca responsável:
BR91.2
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RESUMO
Os antígenos eritrocitários são moléculas de carboidratos ligadas a proteínas da membrana da hemácia, formando glicoproteínas, ou moléculas de carboidratos associadas a lipídios, formando os glicolipídios. Os antígenos eritrocitários são capazes de induzir a resposta imune e levar a produção de anticorpos quando indivíduos que não os expressam são expostos a eles durante transfusões ou gestações. Por exemplo, se um indivíduo RhD negativo hígido e jovem é exposto à transfusão de uma unidade de hemácias RhD positiva, ele tem 80% de chance de desenvolver o anticorpo anti-D. Apesar de não haver um consenso entre os especialistas sobre a definição de anticorpo de significado clínico, normalmente considera-se de significado clínico os anticorpos capazes de reduzir a sobrevida da hemácia transfundida e/ou de provocar a doença hemolítica do feto e recém-nascido (DHFRN). Os antígenos eritrocitários podem ser de baixa frequência, de frequência intermediária ou ainda de alta frequência. Indivíduos que não expressam antígenos de alta frequência são em geral considerados como raros. A maioria dos países considera como raro aquele fenótipo cuja prevalência é inferior a 11000, mas este valor pode variar de 110000 a 1250. Um paciente com sangue raro que desenvolve o respectivo anticorpo representa um desafio ao banco de sangue, pois exige um doador raro como ele...
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Disponível
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Brasil
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Assunto principal:
Fenótipo
/
Serviço de Hemoterapia
/
Antígenos
Tipo de estudo:
Fatores de risco
Idioma:
Português
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Tese