Papel dos membros da ESF no planejamento de ações e avaliação de risco e de vulnerabilidade em saúde da mulher
Oba
em Pt
| Campusvirtualsp_brasil
| ID: una-770
Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Cessão parcial não exclusiva
AssuntosPalavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
06-national
/
BR
/
08-cvsp
Base de dados:
Campusvirtualsp_brasil
Assunto principal:
Sistema Único de Saúde
/
Serviços de Saúde da Mulher
/
Saúde da Família
/
Saúde da Mulher
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
2011
Tipo de documento:
Oba
País de publicação:
Brasil