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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 62, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1515527

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the quality of anthropometric data of children recorded in the Food and Nutrition Surveillance System (SISVAN) from 2008 to 2017. METHOD Descriptive study on the quality of anthropometric data of children under five years of age admitted in primary care services of the Unified Health System, from the individual databases of SISVAN. Data quality was annually assessed using the indicators: coverage, completeness, sex ratio, age distribution, weight and height digit preference, implausible z-score values, standard deviation, and normality of z-scores. RESULTS In total, 73,745,023 records and 29,852,480 children were identified. Coverage increased from 17.7% in 2008 to 45.4% in 2017. Completeness of birth date, weight, and height corresponded to almost 100% in all years. The sex ratio was balanced and approximately similar to the expected ratio, ranging from 0.8 to 1. The age distribution revealed higher percentages of registrations from the ages of two to four years until mid-2015. A preference for terminal digits "zero" and "five" was identified among weight and height records. The percentages of implausible z-scores exceeded 1% for all anthropometric indices, with values decreasing from 2014 onwards. A high dispersion of z-scores, including standard deviations between 1.2 and 1.6, was identified mainly in the indices including height and in the records of children under two years of age and residents in the North, Northeast, and Midwest regions. The distribution of z-scores was symmetric for all indices and platykurtic for height/age and weight/age. CONCLUSIONS The quality of SISVAN anthropometric data for children under five years of age has improved substantially between 2008 and 2017. Some indicators require attention, particularly for height measurements, whose quality was lower especially among groups more vulnerable to nutritional problems.


RESUMO OBJETIVOS Avaliar a qualidade dos dados antropométricos de crianças registradas no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) no período 2008-2017. MÉTODOS Estudo descritivo sobre a qualidade dos dados antropométricos de crianças menores de 5 anos atendidas nos serviços de atenção primária do Sistema Único de Saúde, a partir das bases de dados individuais do Sisvan. A qualidade dos dados foi avaliada anualmente por meio dos indicadores: cobertura, completude, razão entre sexos, distribuição da idade, preferência por dígitos de peso e estatura, valores de escore-z implausíveis, desvio-padrão e normalidade dos escores-z. RESULTADOS No total, 73.745.023 registros e 29.852.480 crianças foram identificados. A cobertura aumentou de 17,7% em 2008 para 45,4% em 2017. A completude da data de nascimento, peso e estatura correspondeu a quase 100% para todos os anos. A razão entre sexos foi equilibrada e aproximadamente similar a razão esperada, variando entre 0,8 e 1. A distribuição da idade revelou maiores percentuais de registros entre as idades de 2 a 4 anos até meados de 2015. Uma preferência pelos dígitos terminais "zero" e "cinco" foi identificada entre os registros de peso e estatura. As porcentagens de escores-z implausíveis excederam 1% para todos os índices antropométricos, com redução dos valores a partir de 2014. Uma alta dispersão dos escores-z, incluindo desvios-padrão entre 1,2 e 1,6, foi identificada principalmente nos índices incluindo estatura e nos registros de crianças menores de 2 anos e residentes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A distribuição dos escores-z foi simétrica para todos os índices e platicúrtica para estatura/idade e peso/idade. CONCLUSÕES A qualidade dos dados antropométricos do Sisvan para crianças menores de 5 anos melhorou substancialmente entre 2008 e 2017. Alguns indicadores requerem atenção, sobretudo para medidas de estatura, cuja qualidade foi principalmente inferior entre os grupos mais vulneráveis a agravos nutricionais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Vigilância Alimentar e Nutricional , Criança , Antropometria , Sistemas de Informação em Saúde , Confiabilidade dos Dados
2.
Cad. saúde pública ; 31(11): 2413-2424, Nov. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-772090

RESUMO

Resumo Avaliar práticas alimentares de crianças brasileiras e os fatores associados à qualidade e à diversidade da dieta. Foram utilizados dados de 2.477 crianças com idade de 6 a 36 meses da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde realizada no Brasil em 2006/2007. As dietas foram avaliadas e classificadas por meio de um índice composto. Apresentaram dieta de alta qualidade 28,2% e dieta diversificada 20% das crianças. Crianças pertencentes às classes socioeconômicas menos privilegiadas e residentes em domicílio em situação de insegurança alimentar grave apresentaram, aproximadamente, 40% menos chances de ter dieta de alta qualidade. A chance de ter dieta diversificada foi 71% menor para crianças residentes em domicílio em situação de insegurança alimentar grave e 43% menor se filhas de mães com baixa escolaridade. Crianças residentes na Região Norte do país apresentaram menos chances de ter dieta diversificada e dieta de alta qualidade. A qualidade da dieta de crianças brasileiras é inadequada, e a situação de vulnerabilidade social está fortemente associada a esse quadro alimentar desfavorável.


Abstract The objective of this study was to assess dietary patterns in Brazilian children and factors associated with better diet. The authors used data for 2,477 children 6 to 36 months of age from the Brazilian National Survey of Demographic and Health in 2006-2007. Diet was assessed and classified using a composite index. The results showed that 28.2% of the children received a high-quality diet and 20% had a diversified diet. Children from socioeconomically underprivileged families or with serious food insecurity were approximately 40% less likely to have high-quality diets. Children living in homes with food insecurity were 71% less likely to have diversified diets, and those whose mothers had limited education were 43% less likely. Children residing in the North of Brazil were less likely to have diversified and high-quality diets. The dietary quality of Brazilian children is inadequate, and social vulnerability is closely associated with this adverse dietary situation.


Resumen Evaluar las prácticas alimentarias de los niños brasileños y los factores asociados con mejores prácticas dietéticas. Se utilizaron los datos de 2.477 niños de 6 a 36 meses de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud, llevada a cabo en Brasil en 2006/7. Las dietas fueron evaluadas y calificadas por un índice compuesto. Presentaron una dieta de alta calidad el 28,2% y una dieta variada el 20% de los niños. Niños pertenecientes a clases socioeconómicas menos privilegiadas, y que viven en domicilios en situación de inseguridad alimentaria grave, presentaron aproximadamente un 40% menos de probabilidad de tener una dieta de alta calidad. La probabilidad de tener una dieta diversificada fue un 71% menor en los niños que viven en domicilios en situación de inseguridad alimentaria grave y un 43% menor, si son hijas de madres con bajo nivel de escolaridad. Los niños que viven en el norte del país tenían menos probabilidad de tener una dieta diversificada y de alta calidad. La calidad de la dieta de los niños es inadecuada y la situación de vulnerabilidad social está asociada con el panorama alimentario desfavorable.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dieta/normas , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Inquéritos sobre Dietas , Dieta/estatística & dados numéricos , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Idade Materna , Características de Residência , Justiça Social
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(6): 608-613, nov.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697137

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o consumo, frequência e tipo de leite ingerido por crianças brasileiras menores de 60 meses. MÉTODOS: estudo transversal baseado em dados secundários da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de 2006/7. Foram utilizados dados de 4.718 crianças menores de 60 meses. Todas as análises foram realizadas com amostra expandida. O inquérito dietético representou o consumo do dia anterior e foi estimado por meio de análise univariada apresentada em percentual. RESULTADOS: consumiram leite materno no dia anterior à investigação 91% das crianças menores de seis meses e 34,8% das crianças de 13 a 24 meses. Entre as crianças que receberam outros leites, o leite de vaca foi consumido por 62,4% das crianças menores de seis meses, por 74,6% das crianças de 6 a 12 meses e por aproximadamente 80% das crianças maiores de doze meses. O consumo de fórmulas infantis foi de 23% em crianças menores de seis meses, 9,8% na idade de 6 a 12 meses e menor 1% nas demais idades. O consumo de leite de soja variou de 14,6% a 20% nas idades investigadas. O consumo de leite não materno antes de seis meses de idade foi mais frequente em crianças residentes nas Regiões Nordeste e Sul. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo mostram que a maior parte das crianças recebeu leite de vaca em substituição ao leite materno. Enfatiza-se a importância do fomento às políticas públicas de promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno em todas as regiões brasileiras para reversão do cenário observado.


OBJECTIVE: to assess the intake, frequency, and type of milk consumed by Brazilian children younger than 60 months of age. METHODS: this was a cross-sectional study, which used secondary data from the National Demographic and Health Survey of 2006-2007. Data from 4,817 children under the age of 60 months were used. All analyses were performed with expanded samples. The dietetic survey assessed the previous day's consumption, and estimates were made through univariate analysis, presented as a percentage. RESULTS: on the day prior to the survey, breast milk was consumed by 91% of the children younger than six months of age, by 61.5% of the children aged 6 to 12 months, and by 34.8% of the children aged 13 to 24 months. Among the children who had received other types of milk, cow's milk was consumed by 62.4% of the children younger than six months, by 74.6% of the children aged 6 to 12 months, and by approximately 80% of the children older than 12 months. Infant formulas were consumed by 23% of the children younger than six months of age, by 9.8% of the children aged 6 to 12 months, and by less than 1% of the older children. Soy milk consumption varied from 14.6% to 20% among the investigated ages. Non-breast milk consumption before the age of six months was more frequent in children living in the Northea CONCLUSION: the results of the present study demonstrated that most children received cow's milk prematurely as a substitute for breast milk, highlighting the importance of the development of public policies to promote, protect, and support breastfeeding in all regions of Brazil, aiming at reversing the observed scenario.


Assuntos
Animais , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Ingestão de Alimentos , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Alimentos Infantis/estatística & dados numéricos , Leite , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Fórmulas Infantis , Leite Humano , Fatores Socioeconômicos
4.
Cad. saúde pública ; 28(9): 1759-1771, set. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-650795

RESUMO

O objetivo foi avaliar o consumo alimentar em crianças brasileiras de 6-59 meses de idade, por região e zona de residência. Trata-se de estudo descritivo transversal com 4.322 crianças investigadas na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (2006/2007). Observou-se baixo consumo diário de verduras (12,7%), legumes (21,8%), carnes (24,6%) e elevado consumo de refrigerantes (40,5%), alimentos fritos (39,4%), salgadinhos (39,4%), doces (37,8%), na frequência de uma a três vezes na semana. Comparando-se as regiões, as crianças residentes no Sul, Sudeste e Centro-oeste consumiram com mais frequência arroz, pão, batata, feijão, verdura de folha, legumes e carne, mas também consumiram, mais frequentemente, alimentos não recomendados para a idade, como doces e refrigerantes. Crianças da zona rural apresentaram menor consumo dos alimentos recomendados para a idade e, também, dos não recomendados, quando comparadas às crianças da zona urbana. O consumo alimentar evidenciado neste estudo não está de acordo com recomendações de alimentação saudável para crianças.


The aim of this study was to assess food consumption in Brazilian children 6 to 59 months of age by region of the country and area of residence. This was a descriptive cross-sectional study of 4,322 children in the National Demographic and Health Survey (2006-2007). The data showed low daily consumption of leafy vegetables (12.7%), vegetables (21.8%), and meat (24.6%) and high consumption (1-3 times a week) of soft drinks (40.5%), fried foods (39.4%), salty snacks (39.4%), and sweets (37.8%). Comparing the regions of Brazil, children in the South, Southeast, and Central-West consumed more rice, bread, potatoes, beans, greens, vegetables, and meat, but they also ate more foods not recommended for their age, like sweets and soft drinks (soda). Rural children showed lower consumption of foods recommended for their age and also those not recommended for their age, as compared to their urban counterparts. According to this study, food consumption in these young children fails to meet the recommendations for healthy eating in this age bracket.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Ciências da Nutrição Infantil , Inquéritos sobre Dietas/estatística & dados numéricos , Dieta/estatística & dados numéricos , Preferências Alimentares , Brasil , Nutrição da Criança , Estudos Transversais , Promoção da Saúde , Nutrição do Lactente , Necessidades Nutricionais , Características de Residência , População Rural , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
5.
Rev. nutr ; 24(6): 809-824, nov.-dez. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618428

RESUMO

O artigo descreve a experiência do governo brasileiro na organização das ações de Alimentação e Nutrição ao que cabe à Atenção Básica. As ações são desenvolvidas por meio da Vigilância Alimentar e Nutricional, com o uso do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional como principal ferramenta; Ações de Promoção à Saúde e da Alimentação Saudável, com a implementação do Guia Alimentar para a População Brasileira, da Estratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável, do Programa Saúde na Escola e Ações de controle e prevenção da Obesidade, Doenças Crônicas e deficiências de micronutrientes, com foco na anemia ferropriva e hipovitaminose A. As ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica foram fortalecidas com a inserção do nutricionista nas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família - equipes multidisciplinares que garantem o matriciamento das ações de Alimentação e Nutrição às equipes de Atenção Básica. A intersetorialidade é uma das vertentes das ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica, tanto com atendimento as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família como com a integração das ações dos diferentes setores (Saúde, Educação, Assistência Social e Trabalho) no território. Configura-se como desafio a consolidação, expansão e universalização das ações propostas para a atenção básica no Brasil.


The article describes the experience of the Brazilian government in the organization of food and nutrition actions in primary healthcare. The actions are developed by food and nutrition surveillance personnel having the Food and Nutrition Surveillance System as its main tool; Actions of Health and Healthy Food Habits Promotion, with the implementation of the Brazilian Food Guide; National Strategy for Healthy Complementary Feeding; Health at School Program; and actions for the prevention and control of obesity, non-communicable chronic diseases and micronutrient deficiencies, with special focus on iron-deficiency anemia and vitamin A deficiency. The actions related to food and nutrition in primary healthcare were strengthened by the inclusion of a dietician in the Family Health Support Teams - multidisciplinary teams that guarantee that primary healthcare teams have access to primary, secondary and tertiary food and nutrition actions. Intersectoral cooperation is one of the components of food and nutrition actions in primary healthcare, providing care to the families that receive financial aid (Bolsa Família) and combining the actions of the different sectors (health, education, social assistance and labor) in the territory. The challenge is the consolidation, expansion and universalization of the actions proposed for primary care in Brazil.


Assuntos
Atenção à Saúde , Programas de Nutrição/organização & administração , Recomendações Nutricionais , Vigilância Alimentar e Nutricional
6.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 29(1): 28-34, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461266

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de sintomas depressivos num grupo de mães de crianças entre 12 e 16 meses do município de São Leopoldo (RS) e suas associações com tempo de aleitamento materno e aspectos do desenvolvimento da criança. MÉTODO: Foram avaliadas 263 mães de crianças recrutadas ao nascimento em uma maternidade que atende população de baixo nível socioeconômico. Os sintomas depressivos foram avaliados por meio do Inventário para Depressão de Beck. RESULTADOS: Foi observado que 35,7 por cento das mães apresentaram sintomas de depressão. Quanto à classificação, 18,3 por cento apresentaram depressão leve, 11 por cento, depressão moderada, e 6,5 por cento, grave. As mães sem companheiros (razão de prevalência - RP = 1,70; IC95 por cento = 1,20-2,38) e provenientes de famílias não-nucleares apresentaram mais sintomas depressivos (RP = 1,38; IC95 por cento = 0,99-1,92). As freqüências de aleitamento materno exclusivo por 6 meses (RP = 1,86; IC95 por cento = 0,94-3,68) e aleitamento materno aos 12 meses (RP = 1,80; IC95 por cento = 1,26-2,58) foram maiores no grupo de mães sem sintomas depressivos. CONCLUSÃO: É necessária maior atenção à saúde mental das mulheres, considerando a alta prevalência de sintomas depressivos nessa população e a forte associação com o menor tempo de aleitamento materno.


OBJECTIVE: This study aimed at verifying the incidence of depressive symptoms in a group of mothers of children between 12 and 16 months in the municipality of São Leopoldo (RS, Brazil) and their associations with breast feeding and overall child development. METHOD: This study included 263 mothers who delivered at a hospital providing services to a population of low socioeconomic level. Depressive symptoms were assessed using Beck Depression Inventory. RESULTS: It was observed that 35.7 percent of mothers presented depressive symptoms. As to classification, 18.3 percent had mild, 11 percent moderate and 6.5 percent severe depression. Mothers without partners (prevalence ratio - PR = 1.70; IC95 percent = 1.20-2.38) and mothers from non-nuclear families presented more depressive symptoms (PR = 1.38; IC95 percent = 0.99-1.92). Exclusive breast feeding at 6 (PR = 1.86; IC95 percent = 0.94-3.68) and 12 months (PR = 1.80; IC95 percent = 1.26-2.58) was more frequent in the group of mothers without depressive symptoms. CONCLUSION: More attention should be given to women's mental health, considering the high prevalence of depressive symptoms in this population and the strong association with less breastfeeding time.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Aleitamento Materno , Depressão , Desenvolvimento Infantil , Fatores Socioeconômicos
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