Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. bras. educ. méd ; 45(3): e148, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288296

RESUMO

Abstract: Introduction: during the COVID-19 pandemic, the universities suspended in-person activities and medical education adapted from the traditional format to virtual scenarios. Thus, the volunteering activities might improve the apprenticeship in critical situations and constitute a way to obtain competences and clinical skills. Objective: to identify the frequency of student volunteering during the COVID-19 pandemic and the associated factors. Methods: a cross-sectional study was performed targeting medical students in their last 3 years at a medical school in Brazil. Three hundred and fifty invitations were sent by email to ask students to participate in a self-administered, anonymous electronic survey during the pandemic. The primary outcome was the frequency of volunteer activities. Sociodemographic variables and characteristics of the medical students' activities were the dependent variables for the multivariate analysis that calculated the factors associated with volunteering. Results: One hundred and twenty-five respondents (35.8% response rate) were included in the analysis (no missing data). The frequency of volunteering was 52% and most of the participants were females (63.2%) and all had access to online activities. Telemedicine was the most frequent activity (56/65). After the multivariate analysis, it was found that a family income of 5.1-10 minimal wages (OR=2.32[0.94-6.42]), expressing the ability and confidence in a pandemic situation (OR=4.91[1.49-16.2]) and considering e-learning important before the pandemic (OR=16.46[1.35-200.32]) and exposure of more than 120 minutes to social media platforms were less motivating for volunteering. Conclusion: About half of the medical students volunteered during the COVID-19 pandemic. The presence of self-confidence, with previous training in a pandemic situation motivated the students to volunteer.


Resumo: Introdução: Durante a pandemia da Covid-19, as universidades suspenderam as atividades presenciais e o ensino médico adaptou-se do formato tradicional para os cenários virtuais. Assim, as atividades de voluntariado podem melhorar a aprendizagem em situações críticas e são uma forma de obter competências e habilidades clínicas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo identificar a frequência do voluntariado nos estudantes durante a pandemia da Covid-19 e seus fatores associados. Método: Realizou-se um estudo transversal com estudantes de Medicina dos três anos finais de uma faculdade no Brasil. Trezentos e cinquenta alunos foram convidados via e-mail para uma pesquisa eletrônica anônima e autoaplicável, em meio à pandemia. O resultado primário foi a frequência das atividades voluntárias. Variáveis sociodemográficas e características da atividade dos estudantes foram as variáveis dependentes para análise multivariada dos fatores associados ao voluntariado. Resultado: Incluíram-se 125 alunos (taxa de resposta de 35,8%) na análise (sem dados ausentes). A frequência de voluntariado foi de 52%, a maioria dos participantes era do sexo feminino (63,2%), e todos tinham acesso a atividades on-line. A telemedicina foi a atividade mais frequente (56/65). Em análise multivariada, constatou-se que os seguintes fatores foram menos motivadores para o voluntariado: renda familiar entre 5,1 e dez salários mínimos (OR = 2,32 [0,94-6,42]), capacidade e confiança em atuar numa situação de pandemia (OR = 4,91 [1,49-16,2]), os alunos que consideraram importante uso do e-learning antes da pandemia (OR = 16,46 [1,35-200,32]) e exposição por mais de 120 minutos a plataformas de mídia social. Conclusão: Cerca de metade dos estudantes de Medicina foram voluntários durante a pandemia da Covid-10. A presença de autoconfiança com aconselhamento prévio em uma situação de pandemia motivou o aluno a se voluntariar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Estudantes de Medicina , Voluntários/estatística & dados numéricos , Educação Médica/métodos , COVID-19 , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Telemedicina , Educação a Distância
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(8): 508-519, Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042327

RESUMO

Abstract Objective We sought to investigate whether women present adequate knowledge of the main pelvic floor disorders (PFDs) (urinary incontinence - UI, fecal incontinence - FI, and pelvic organ prolapse - POP). Data sources A systematic review was performed in the MEDLINE, PEDro, CENTRAL, and Cochrane databases for publications from inception to April 2018. Selection of studies A total of 3,125 studies were reviewed. Meta-analysis was not possible due to the heterogeneity of primary outcomes and the diversity of instruments for measuring knowledge. The quality of the articles included in the analysis was evaluated with the Newcastle-Ottawa Scale (NOS) adapted for cross-sectional studies. Data collection Two authors performed data extraction into a standardized spreadsheet. Data synthesis Nineteen studies were included, comprising 11,512 women. About the methodological quality (NOS), most of the studies (n= 11) presented a total score of 6 out of 10. Validated questionnaires and designed pilot-tested forms were the most frequently used ways of assessing knowledge. Some studies were stratified by race, age, or group minorities. The most used questionnaire was the prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n= 5). Knowledge and/or awareness regarding PFD was low to moderate among the studies. Urinary incontinence was the most prevalent PFD investigated, and the most important risk factors associated with the lack of knowledge of the pelvic floor were: African-American ethnicity (n= 3), low educational level (n= 4), low access to information (n= 5) and socioeconomic status (n= 3). Conclusion Most women have a gap in the knowledge of pelvic floor muscle dysfunctions, do not understand their treatment options, and are not able to identify risk factors for these disorders.


Resumo Objetivos Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária - IU, incontinência fecal - IF, e prolapso de órgãos pélvicos - POP). Fontes de dados Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais. Extração de dados Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada. Síntese de dados Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3). Conclusão A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Distúrbios do Assoalho Pélvico , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(12): 1103-1107, Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976820

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: The use of pessary is an option for the conservative treatment of pelvic organ prolapse (POP). However, here are few studies assess the quality of life (QoL) after inserting the pessary for POP. We have hypothesized that the use of pessary would modify QoL in women with POP. METHODS: A prospective, observational study was performed that included 19 women with advanced POP. Pessary was introduced, and the SF-36 (general quality of life) and ICIQ-VS (vaginal symptoms and quality of life subdomain) questionnaires were applied before the introduction and after six months. A single question about the satisfaction regarding the use of the device was presented (subjective impression). RESULTS: The mean age of the women included was 76 years. Most of them were non-caucasian (52.6%), with no prior pelvic surgery (57.5%), with urinary symptoms (78.9%). A third of the patients reported sexual activity. After treatment, 22.2% of them presented vaginal infection, and 27.7% increased vaginal discharge. Urinary symptoms remained unaltered. Women reported 100% satisfaction after using the pessary (77.7% partial improvement; 22.3% total improvement). SF-36 had significant improvement in three specific domains: general state of health (p=0.090), vitality (p=0.0497) and social aspects (p=0.007). ICIQ-VS presented a reduction in the vaginal symptoms (p < 0.0001) and an improvement in QoL (P < 0.0001). CONCLUSION: The use of pessary for six months improved the QoL and reduced vaginal symptoms for women with advanced POP.


RESUMO OBJETIVO: O pessário é uma opção para o tratamento conservador do prolapso genital. MÉTODOS: Um estudo prospectivo e observacional foi realizado com 19 mulheres com prolapso genital avançado. A avaliação da qualidade de vida e dos sintomas vaginais foi mensurada pelos questionários SF-36 e ICIQ-VS antes e seis meses depois da colocação do pessário. Uma pergunta simples sobre satisfação do uso do dispositivo foi também feita (impressão subjetiva). RESULTADOS: A idade média das mulheres foi de 76 anos. A maioria era parda/negra (52,6%), sem cirurgias pélvicas (57,5%), com sintomas urinários (78,9%). Um terço das pacientes relatou atividade sexual. Depois do tratamento, 22,2% apresentaram infecção vaginal e 27,7% fluxo vaginal aumentado. Não houve alteração da prevalência dos sintomas urinários. As mulheres relataram 100% de satisfação (77,7% melhora parcial e 22,3% melhora completa) depois do uso do pessário. Houve melhora em três domínios do SF-36: saúde em geral (p=0,090), vitalidade (p=0,0497) e aspectos sociais (p=0,007). O ICIQ-VS apresentou redução nos sintomas vaginais (p<0,0001) e melhora da qualidade de vida (p<0,0001). CONCLUSÕES: O uso do pessário por seis meses em mulheres com prolapso genital melhorou a qualidade de vida e reduziu os sintomas vaginais.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Pessários , Qualidade de Vida , Prolapso de Órgão Pélvico/psicologia , Prolapso de Órgão Pélvico/terapia , Brasil , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(8): 405-411, Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796929

RESUMO

Abstract Introduction We aimed to evaluate the safety, efficacy and surgical outcomes of combined laparoscopic/vaginal prolapse repair by two surgeons. Material and Methods A retrospective chart review of all patients (n =135) who underwent apical prolapse repair from February 2009 to December 2012 performed in a collaborative manner by a Minimally Invasive Gynecologic Surgeon and a Urogynecologist. Demographic data (age, body mass index [BMI], race, gravidity, parity) and surgical information (estimated blood loss, operative time, intraoperative complications, readmission and reoperation rates, presence of postoperative infection) were collected. Results The majority of patients were postmenopausal (58.91%), multiparous (mean parity =2.49) and overweight (mean BMI =27.71). Nearly 20% had previous prolapse surgery. The most common surgical procedure was laparoscopic supracervical hysterectomy (LSH) with sacrocervicopexy (59.26%), and the most common vaginal repair was of the posterior compartment (78.68%). The median operative time was 149 minutes (82-302), and the estimated blood loss was 100 mL (10-530). Five intraoperative complications, five readmissions and four reoperations were noted. Performance of a concomitant hysterectomy did not affect surgical or anatomical outcomes. Conclusion Combination laparoscopic/vaginal prolapse repair by two separate surgeons seems to be an efficient option for operative management.


Resumo Introdução Objetivamos avaliar a segurança, eficácia e desfechos cirúrgicos da via laparoscópica e vaginal combinadas para a correção do prolapso feitos por dois cirurgiões. Métodos Um estudo retrospectivo com análise de prontuário foi realizado em todos os pacientes (n =135) que foram submetidos a correção de prolapso apical de fevereiro de 2009 a dezembro de 2012 de maneira concomitante por um laparoscopista e um uroginecologista. Dados demográficos (idade, índice de massa corporal [IMC], raça, número de gestações e partos) e cirúrgicos (perda sanguínea estimada, tempo operatório, complicações intraoperatórias, taxas de readmissão e reoperação, e presença de infecção pós-operatória) foram analisados. Resultados Operfil da paciente operada era pertencente à pós-menopausa (58,91%), ser multípara (paridade média =2,49) e com sobrepeso (IMC médio =27,71). Aproximadamente 20% havia feito cirurgia prévia para prolapso. O procedimento cirúrgico mais realizado foi a histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) com sacrocervicopexia (59,6%); o reparo vaginal mais encontrado foi o para defeito de compartimento posterior (78,68%). O tempo operatório mediano foi de 149 minutos (82-302), e a perda sanguínea estimada foi de 100 ml (10-530). Cinco complicações pós-operatórias, cinco readmissões e quatro reoperações foram encontradas. A realização de uma histerectomia em concomitância aos demais procedimentos não afetou os desfechos cirúrgicos ou anatômicos. Conclusão O reparo combinado do prolapso pela via laparoscópica e vaginal por dois cirurgiões em concomitância aparenta ser uma opção eficiente para o manejo operatório.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Prolapso de Órgão Pélvico/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Laparoscopia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Vagina
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(4): 163-169, 20/05/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710181

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência da Síndrome Climatérica (SC) em mulheres de São Luís, Maranhão, uma das regiões menos desenvolvidas do Nordeste brasileiro. MÉTODOS: Estudo descritivo e exploratório de corte transversal, tipo inquérito populacional domiciliar. Foram selecionadas 1.210 mulheres climatéricas de 45 a 60 anos de idade em São Luís, Maranhão, Brasil. As entrevistas foram aplicadas por meio de questionários, no período de abril a julho de 2008, contendo variáveis sociodemográficas, status menopausal e intensidade dos sintomas climatéricos (índices circulatório e psicológico), sendo que para estes últimos foi realizada a sua associação com os períodos pré e pós-menopausal. A técnica de Análise Correspondência Múltipla (ACM) foi utilizada para avaliar a inter-relação entre os sintomas climatéricos. RESULTADOS: A maioria das pacientes tinha entre 55 a 60 anos (35,3%), era de cor parda (37,9%), com 9 a 11 anos de escolaridade (39,8%), com parceiro (56%), católica (73,9%) e de classe social C (51,1%). A prevalência da SC foi de 85,9%, destacando-se fogachos (56,4%) e sudorese (50,4%) como os sintomas vasomotores mais prevalentes. Os sintomas psicológicos mais frequentes foram nervosismo (45%) e irritabilidade (44,8%). Houve predomínio do ressecamento vaginal (62,7%) como a queixa urogenital mais prevalente. A intensidade dos sintomas vasomotores e psicológicos foi significativamente mais elevada nas fases de peri e pós-menopausa (p<0,05). CONCLUSÃO: A prevalência da SC foi elevada em mulheres dessa cidade do Nordeste do Brasil. .


PURPOSE: To assess the prevalence of Climacteric Syndrome (CS) in women from a municipality of Northeastern Brazil which is less developed socioeconomically. METHODS: A prospective household survey was performed in São Luís, Maranhão, Brazil with 1,210 climacteric women aged 45 to 60 years. Interviews were applied using previously tested standard questionnaires from April to July 2008. The severity of climacteric symptoms was analyzed by circulatory and psychological indexes and the latter were associated with menopausal status. Multiple correspondence analysis was used to assess the relation among climacteric symptoms. RESULTS: Most patients were 55 to 60 years old (35.3%), mulatto (37.9%), with 9-11 years of schooling (39.8%), with a partner (56%), Catholic (73.9%) and belonged to the socioeconomic class C (51.1%). The prevalence of CS was 85.9%, and hot flashes (56.4%) and sweating (50.4%) were the most prevalent symptoms. The most frequent psychological symptoms were nervousness (45%) and emotional liability (44.8%). The severity of vasomotor and psychological symptoms was significantly higher during the peri and postmenopausal period (p<0.05). Vaginal dryness (62.7%) was the most prevalent urogenital complaint. CONCLUSION: The prevalence of CS was high among women from São Luís, Maranhão, Brazil. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Menopausa , Brasil , Estudos Transversais , Características da Família , Inquéritos Epidemiológicos , Estudos Prospectivos , Fatores Socioeconômicos , Síndrome , Saúde da População Urbana
6.
Femina ; 38(7)jul. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562400

RESUMO

Cistite intersticial (CI) é uma síndrome de etiologia desconhecida, multifatorial, que provoca sintomas no trato urinário inferior como aumento na frequência urinária, urgência miccional, noctúria, acompanhada de dor vesical que frequentemente é aliviada após a micção. A prevalência é maior nas mulheres, que podem apresentar dor em região suprapúbica, perineal, vaginal e, não raramente, dispareunia. A conduta terapêutica é difícil, pela baixa eficácia nos tratamentos oferecidos e pelo alto impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes. A fisioterapia surge como um tratamento promissor e de papel fundamental na melhora sintomatológica e redução da disfunção do assoalho pélvico, que comumente acometem os portadores dessa síndrome. Apesar da escassez de trabalhos científicos, principalmente no Brasil, utilizando apenas técnicas fisioterapêuticas, esta revisão discutiu o papel da fisioterapia na CI, enfatizando a terapia manual para o assoalho pélvico (massagem de Thiele) e a terapia comportamental como técnicas mais empregadas para alívio dos sintomas e melhoria na qualidade de vida dos pacientes


Interstitial cystitis (IC) is a mulfactorial syndrome with unknown etiology, which causes symptoms on the lower urinary tract characterized by urinary frequency, urgency, nocturia and bladder pain that diminishes with bladder emptying. The prevalence is significantly higher in women who may have suprapubic, vaginal, perineal pains and dyspareunia. The therapeutic is difficult due to the lower efficiency of the treatments offered and the higher impact in the quality of patients' life. The physical therapy appears tobe a promising treatment and has a fundamental part on the symptoms improvement and reduction of pelvic floor dysfunction. In spite of the shortage of scientific articles using only physiotherapeutic techniques, mainly in Brazil, this review discussed the role of physical therapy on the IC, mainly manual therapy of pelvic floor (Thiele massage) and behavior therapy to relieve the symptoms and improve the quality of life


Assuntos
Humanos , Feminino , Cistite Intersticial/fisiopatologia , Cistite Intersticial/reabilitação , Cistite Intersticial/terapia , Massagem/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Palpação , Qualidade de Vida , Diafragma da Pelve/fisiopatologia , Terapia Comportamental/métodos , Transtornos Urinários/reabilitação
7.
Rev. saúde pública ; 40(4): 648-655, ago. 2006. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437950

RESUMO

OBJECTIVE: Low birth weight children are unusual among well-off families. However, in Brazil, low birth weight rate was higher in a more developed city than in a less developed one. The study objective was to find out the reasons to explain this paradox. METHODS: A study was carried out in two municipalities, Ribeirão Preto (Southeastern Brazil) and São Luís (Northeastern Brazil), which low birth weight rates were 10.7 percent and 7.6 percent respectively. Data from two birth cohorts were analyzed: 2,839 newborns in Ribeirão Preto in 1994 and 2,439 births in São Luís in 1997-1998. Multiple logistic regression analysis was performed, adjusted for confounders. RESULTS: Low birth weight risk factors in São Luís were primiparity, maternal smoking and maternal age less than 18 years. In Ribeirão Preto, the associated variables were family income between one and three minimum wages, maternal age less than 18 and equal to or more than 35 years, maternal smoking and cesarean section. In a combined model including both cohorts, Ribeirão Preto presented a 45 percent higher risk of low birth weight than São Luís. When adjusted for maternal smoking habit, the excess risk for low birth weight in Ribeirão Preto compared to São Luís was reduced by 49 percent, but the confidence interval was marginally significant. Differences in cesarean section rates between both cities contributed to partially explain the paradox. CONCLUSIONS: Maternal smoking was the most important risk factor for explaining the difference in low birth weight between both cities. The other factors contributed little to explain the difference in low birth weight rates.


OBJETIVO: O baixo peso ao nascer é incomum em recém-nascidos de maior nível socioeconômico. Contudo, no Brasil, a taxa de baixo peso ao nascer foi maior em cidade mais desenvolvida do que em município menos desenvolvido. O objetivo do estudo foi buscar razões para explicar este paradoxo. MÉTODOS: O estudo foi realizado em Ribeirão Preto (SP) e em São Luís (MA), cujas taxas de baixo peso ao nascer eram 10,7 por cento e 7,6 por cento, respectivamente. Foram analisados dados de duas coortes de nascimentos: 2.839 recém-nascidos em Ribeirão Preto em 1994 e 2.439 em São Luís em 1997/98. Foi realizada análise de regressão logística múltipla, ajustada para efeito de confusão. RESULTADOS: Os fatores de risco associados em São Luís foram primiparidade, idade materna menor que 18 anos e tabagismo materno. Em Ribeirão Preto, os fatores de risco foram: renda familiar entre um e três salários-mínimos, idade materna menor que 18 e igual ou maior que 35 anos, tabagismo materno e parto cesáreo. Em modelo conjunto incluindo ambas as coortes, Ribeirão Preto apresentou risco 45 por cento maior para em relação a São Luís. Quando ajustado para tabagismo materno, o excesso de risco em Ribeirão Preto, reduziu-se em 49 por cento, mas o intervalo de confiança esteve marginalmente significante. Diferenças nas taxas de cesárea entre as duas cidades contribuíram para explicar uma porção adicional desse paradoxo. CONCLUSÕES: O tabagismo materno foi o fator de risco mais importante capaz de explicar a diferença no baixo peso ao nascer entre as duas cidades. Os outros fatores pouco contribuíram para explicar a diferença nas taxas de baixo peso ao nascer.


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Cesárea , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Confusão Epidemiológicos , Fatores de Risco , Idade Materna , Prevalência , Recém-Nascido de Baixo Peso , Tabagismo
8.
Rev. saúde pública ; 37(6): 693-698, dic. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-350430

RESUMO

OBJECTIVE: To compare estimates of low birth weight (LBW), preterm birth, small for gestational age (SGA), and infant mortality in two birth cohorts in Brazil. METHODS: The two cohorts were performed during the 1990s, in São Luís, located in a less developed area in Northeastern Brazil, and Ribeirão Preto, situated in a more developed region in Southeastern Brazil. Data from one-third of all live births in Ribeirão Preto in 1994 were collected (2,839 single deliveries). In São Luís, systematic sampling of deliveries stratified by maternity hospital was performed from 1997 to 1998 (2,439 single deliveries). The chi-squared (for categories and trends) and Student t tests were used in the statistical analyses. RESULTS: The LBW rate was lower in São Luís, thus presenting an epidemiological paradox. The preterm birth rates were similar, although expected to be higher in Ribeirão Preto because of the direct relationship between preterm birth and LBW. Dissociation between LBW and infant mortality was observed, since São Luís showed a lower LBW rate and higher infant mortality, while the opposite occurred in Ribeirão Preto. CONCLUSIONS: Higher prevalence of maternal smoking and better access to and quality of perinatal care, thereby leading to earlier medical interventions (cesarean section and induced preterm births) that resulted in more low weight live births than stillbirths in Ribeirão Preto, may explain these paradoxes. The ecological dissociation observed between LBW and infant mortality indicates that the LBW rate should no longer be systematically considered as an indicator of social development.


Assuntos
Recém-Nascido Prematuro , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Brasil , Estudos de Coortes , Renda , Fatores Socioeconômicos , Sistemas de Informação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA