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1.
In. Medeiros, Eduardo Alexandrino Servolo de; Stempliuk, Valeska de Andrade; Santi, Leandro Queiroz; Sallas, Janaína. Uso racional de antimicrobianos para prescritores. São Paulo, Organização Pan-Americana da Saúde;Agência Nacional de Vigilância Sanitária;Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública;Universidade Federal de São Paulo, 2008. p.1-54.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-485461
2.
São Paulo; s.n; 2004. [98] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419304

RESUMO

Introdução: A Pseudomonas aeruginosa é atualmente considerada um dos principais patógenos das infecções hospitalares. Além da sua alta prevalência, é uma bactéria, que adquiriu vários mecanismos de resistência, entre eles, a produção de metalo--lactamases (MBL). Objetivos: 1. Avaliar os fatores de risco relacionados ao óbito das infecções de corrente sangüínea por Pseudomonas aeruginosa. 2. Analisar a correlação das cepas produtoras de MBL com a letalidade. 3. Comparar a adequação do tratamento antimicrobiano baseado na expressão fenotípica (disco-difusão, microdiluição, disco-aproximação com EDTA e ácido 2-mercaptopropiônico) e genotípica (reação em cadeia da polimerase) da produção de MBL. Métodos: De janeiro de 2000 a maio de 2002, as ICS por P. aeruginosa foram avaliadas nos pacientes internados no Hospital São Paulo - UNIFESP (HSP). Cada paciente foi incluído apenas uma vez no primeiro episódio da ICS. Métodos por disco-difusão, concentração inibitória mínima, disco-aproximação (EDTA e ácido 2-mercaptopropiônico) foram realizados, além de PCR para a identificação dos genes blaIMP-l, blaVIM-2 e blaSPM-1. A associação das variáveis com a letalidade relacionada à bacteremia foi incluída em um modelo de regressão logística múltipla. Resultados: Noventa e seis ICS por P. aeruginosa foram estudadas. Vinte e cinco por cento eram cepas produtoras de MBL pela detecção fenotípica. Quinze por cento das cepas eram produtoras de MBL por detecção genotípica. A terapia antimicrobiana foi considerada adequada em 45,8 por cento (44/96) dos casos. A mortalidade geral foi de 59,4 por cento. As variáveis independentemente relacionadas à letalidade foram as seguintes: contagem de plaquetas <80.000/mm3 (OR=29,0; IC: 4,6-183,9; p=0,0004), antibioticoterapia inadequada (OR=7,8; IC: 2,0-30, l; p=0,0029), choque séptico, (OR=8,7, IC: 1,6-45,8; p=0,01), neoplasia (OR=3,7 e IC: 1,0-13,5; p=0,047) e idade > 60 anos (OR=3,9; CE 1,0-14,9; p=0,048). Conclusões: A produção de MBL pela P. aeruginosa, na população estudada, não foi um fator preditor independente para o óbito em pacientes com ICS por este agente. Os fatores de risco relacionados com maior letalidade por P. aeruginosa em ICS foram: plaquetopenia, antibioticoterapia inadequada, choque séptico, neoplasia e idade > 60 anos. A adequação da terapia antimicrobiana por detecção de fenótipo e genótipo de MBL não mostrou diferença em relação à adequação antimicrobiana pela concentração inibitória mínima


Assuntos
Bacteriemia , Mortalidade , Pseudomonas aeruginosa , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(1): 65-9, jan.-fev. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168447

RESUMO

Objetivo: pesquisar se o local de residência das gestantes está relacionado com maior prevalência de fatores de risco envolvidos na transmissao do HIV. Pacientes e métodos: as 3.451 parturientes registradas na Maternidade do Hospital Guilherme Alvaro, na cidade de Santos, foram divididas em dois grupos: residentes em Santos e residentes em cidades vizinhas. Estes dois grupos foram comparados, em funçao da prevalência de sorologia anti-HIV e dos fatores de risco envolvidos na transmissao do HIV. Resultados: os resultados sorológicos foram positivos em 97 pacientes (2,82 por cento); destas, 96 informaram o local de residência. Para as parturientes moradoras em Santos, a prevalência anti-HIV foi de 3,l por cento (67/2.162); para as moradoras em cidades vizinhas, 2,3 por cento (29/1.230). O teste do Qui-Quadrado (p = O,1742) nao foi significativo para os dois grupos. Na avaliaçao dos fatores de risco, em funçao do local de residência, nao foram encontradas diferenças significativas nos dois grupos. Conclusoes: nos últimos cinco anos houve significativa diminuiçao na diferença de prevalência anti-HIV nos dois grupos. Para as residentes em Santos, a prevalência passou de 3,6 por cento para 3,1 por cento (queda de 16 por cento) e para as de cidades vizinhas subiu de 1,54 para 2,3 por cento (52 por cento). Nas gestantes moradoras em cidades vizinhas é maior a referência de alcoolismo (20,6 por cento versus 7,4 por cento), uso de drogas (27,5 por cento versus 17,9 por cento) e parceiro drogado (51,7 por cento versus 38,8 por cento). Atualmente, o fato da gestante residir na cidade de Santos nao representa um fator de risco para AIDS, em relaçao às outras cidades da Baixada Santista.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Sangue/virologia , Portador Sadio , Características de Residência , Anticorpos Anti-HIV/isolamento & purificação , Soropositividade para HIV/epidemiologia , HIV-1 , Infecções por HIV/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Brasil , Infecções por HIV/transmissão , Prevalência , Fatores de Risco
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