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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 35: 23351379, jan. 31, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1517538

RESUMO

Introduction: Children living with HIV/AIDS require specialized care. Objective: To describe clinical and epidemiological characteristics of patients living with HIV/AIDS. Methods: Observational, descriptive study using medical records data of patients with HIV/AIDS under 14 years of age. Approved by the institution's Ethics Committee under number 1,432,517. Results: 60 cases were included; the median follow-up duration was 6.8 years; 50.0% were male; 88.3% were white; 75.0% were from the capital and metropolitan region. Prenatal records were available for 51 cases, but only 44.6% received antiretroviral therapy (ART) during pregnancy (mean duration of 3.3 months). HIV diagnosis was based on clinical symptoms in 28.3% of the cases, occurring in similar proportions for both childhood common infections and opportunistic infections. According to the CDC clinical classification (1994), at the start of follow-up, 56.6% of patients had moderate or severe symptoms, which would be reduced to only 18.3% upon reclassification at the last visit (p=0.016). Initially, 41.7% showed evidence of immunosuppression, compared to 19.9% at the time of the study (p=0.5). Only 6.6% remained asymptomatic. A decrease in the average number of hospitalizations was observed during follow-up. Conclusion: Among the cases diagnosed based on clinical symptoms, half were attributed to common childhood infections and lacked immunosuppression


Introdução: Crianças que vivem com o vírus da imunodeficiência humana ­ HIV/AIDS requerem atendimento especializado. Objetivo: Descrever características clínicas e epidemiológicas de pacientes que vivem com HIV/AIDS. Métodos: Estudo observacional, descritivo, com dados de prontuários de pacientes com HIV/AIDS de até 14 anos de idade incompletos, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 1.432.517. Resultados: Foram incluídos 60 casos. A mediana de acompanhamento foi de 6,8 anos; 50,0% eram do sexo masculino; 88,3% brancos; 75,0% naturais da capital e região metropolitana. Em 51 prontuários havia descrição de pré-natal, porém apenas 44,6% fizeram uso de terapia antirretroviral (TARV) na gestação (tempo médio de 3,3 meses). Em 28,3% o HIV foi pesquisado por sintomas clínicos, que ocorreram em proporções similares tanto por infecções habituais da infância como por oportunistas. De acordo com a classificação clínica dos Centers for Disease Control and Prevention ­ CDC (1994), ao início do acompanhamento, 56,6% dos pacientes apresentavam sintomas moderados ou graves e, na última consulta, se fossem reclassificados, seriam apenas 18,3% (p=0,016). Incialmente, 41,7% apresentavam evidência de imunossupressão, comparativamente aos 19,9% na ocasião do estudo (p=0,5). Apenas 6,6% permaneceram assintomáticos. Com o acompanhamento, verificou-se diminuição na média do número de hospitalizações. Conclusão: Dos casos que apresentaram seu diagnóstico por sintomas clínicos, metade foi por infecções habituais da infância e sem imunossupressão


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Infecções por HIV/terapia , Serviços de Saúde da Criança , Assistência Integral à Saúde , Brasil , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. epidemiol ; 19(4): 727-739, Out.-Dez. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843723

RESUMO

RESUMO: Introdução: Todo recém-nascido exposto à sífilis na gestação deve ter acompanhamento ambulatorial. A interrupção do seguimento põe em risco todos aqueles que não recebem tratamento ao nascer. Objetivo: Descrever as características clínicas e epidemiológicas dos recém-nascidos expostos à sífilis, assim como gestacionais e sociodemográficas de suas mães e investigar os fatores associados com a descontinuidade do seguimento. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, analítico e retrospectivo dos prontuários de 254 crianças expostas à sífilis, atendidas no Ambulatório de Infecções Congênitas do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, entre 2000 e 2010. Os recém-nascidos foram classificados por referência ao seu acompanhamento ou não. Os dados foram ajustados a um modelo de regressão logística binária, no sentido de identificar os fatores associados à descontinuidade do tratamento. Resultados: As características estatisticamente associadas à interrupção do seguimento na análise multivariada foram: mães com idade acima de 30 anos, paridade de três ou mais filhos e a ausência de coinfecções pelo HIV e/ou hepatites virais. Conclusão: Tais achados demonstram a necessidade de identificar essas famílias e estabelecer estratégias que incentivem a formação de vínculos. Recomenda-se que os critérios de tratamento dos recém-nascidos tenham maior rigor, visto que a maior parte deles não faz o seguimento adequado.


ABSTRACT: Introduction: All newborns exposed to syphilis in pregnancy must have outpatient follow-up. The interruption of this follow-up especially threatens those children who were not treated at birth. Objective: To describe the clinical, epidemiological, and sociodemographic characteristics of pregnant women with syphilis and their newborns, and to investigate the factors associated with the discontinuation of the follow-up. Methods: This is an observational, descriptive, analytical, and retrospective study of medical records of 254 children exposed to syphilis, who were assisted at the Congenital Infectious Clinic of the university hospital of the Universidade Federal do Paraná, between 2000 and 2010. The newborns were classified by reference according to their follow-up. Data were analyzed by means of the binary logistic regression model in order to identify the factors associated to drop out. Results: The factors associated to the interruption of the follow-up were maternal age over 30 years, mothers with 3 or more children, and the absence of cross-infections by HIV and/or viral hepatitis. Conclusion: Such findings demonstrate the need to identify these families and implement strategies to promote the establishment of bonds. A greater rigor to indicate the treatment of the disease at birth is recommended, as most of them do not properly follow up.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Sífilis , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Características da Família , Seguimentos , Modelos Logísticos , Idade Materna , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos , Sífilis Congênita , Sífilis/epidemiologia , Sífilis/transmissão
3.
Rev. bras. estud. popul ; 32(3): 489-509, set.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-769926

RESUMO

No Brasil, os padrões nacionais de qualidade do ar são da década de 1990, desatualizados em relação aos internacionais, o que dificulta um controle eficaz dos níveis de poluição e contribui para a continuidade de mortes e internações. A fim de quantificar o montante de desfechos desfavoráveis de saúde em decorrência da concentração de material particulado no Estado de São Paulo, esse trabalho tem como objetivo realizar projeções de mortes, internações e gastos com internações públicas atribuíveis à poluição atmosférica, para o período de 2012 a 2030. Para isso foram considerados distintos cenários de poluição por material particulado fino (MP2,5), tomando-se como referência o ano-base 2011. Os resultados mostram que, mantendo o mesmo nível de poluição observado em 2011, haverá um total de mais de 246 mil óbitos por todas as causas entre 2012 e 2030, cerca de 953 mil internações hospitalares públicas e um gasto público estimado em internações de mais de R$ 1,6 bilhão. A magnitude dos resultados aponta para a necessidade de implementação de medidas mais rigorosas para o controle da poluição do ar, formas alternativas de energia limpa de transporte, entre outras ações, como forma de reduzir os danos à saúde da população e os gastos governamentais...


Abstract National air quality standards in Brazil were established in the 1990s and are now outdated in relation to international patterns. This creates a challenge for effective control of air pollution levels and contributes to increasing mortality and hospital admissions rates. In order to quantify the impact of adverse health outcomes due to the concentration of particulate matter in São Paulo, this paper aims to project the number of deaths, hospitalizations and amounts spent on public hospital admissions from 2012 to 2030. It considers distinct scenarios of air pollution by fine particulate matter (PM2.5), using the year 2011 as baseline. The results show that if air pollution continues at the current levels, it will cause more than 246 thousand deaths from all causes between 2011 and 2030, as well as some 953 thousand hospital admissions and an estimated public health cost of R$ 1.6 billion due to hospitalizations. The magnitude of these results demonstrates the need to implement more rigorous measures to control air pollution and to encourage clean energy transportation, among other public actions, in order to reduce damage to the health of the population and to diminish government spending...


Resumen En Brasil, los estándares nacionales de calidad del aire datan de la década de 1990, es decir, están obsoletos en comparación con las normas internacionales, lo que dificulta un control eficaz de los niveles de contaminación y contribuye a la continuidad de las muertes y hospitalizaciones ocasionadas por esta razón. Con el fin de cuantificar el total de los resultados adversos para la salud debidas a la concentración de material particulado en el Estado de São Paulo, este trabajo tiene como objetivo realizar proyecciones de muertes, hospitalizaciones y gastos por internaciones en hospitales públicos atribuibles a la polución atmosférica en el período comprendido entre 2012 y 2030. Para ello se han considerado distintos escenarios de contaminación por material particulado fino (MP2,5), tomando como referencia el año base 2011. Los resultados muestran que, manteniendo el mismo nivel de contaminación observado en esa fecha, habrá un total de más de 246.000 muertes por todas las causas entre 2011 y 2030, alrededor de 953.000 ingresos hospitalarios en el sistema público de salud y un gasto público por internaciones estimado en más de R$ 1,6 billones. La magnitud de los resultados pone en evidencia la necesidad de implementar medidas más rigurosas para el control de la contaminación del aire, formas alternativas de transporte con energía limpia, entre otras acciones, con el fin de reducir los daños a la salud de la población y los gastos del gobierno...


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Idoso , Hospitalização/economia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Previsões Demográficas , Poluição do Ar/efeitos adversos , Brasil , Doenças Cardiovasculares , Gastos em Saúde , Registros de Mortalidade , Neoplasias , Doenças Respiratórias
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 27(3-4): 98-105, 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1027

RESUMO

Currently we are facing the challenge to deal with the first generation of adolescents HIV+, infected by vertical transmission. This is new, and creates the need to improve attention to self-care and knowledge on sexual and reproductive health. Issues like the exercise of sexuality, contraception, pregnancy, sexually transmitted diseases (STD), are not enough debated among professionals, families and adolescents, despite their importance, concerning the affective and sexual discoveries typical of that age. Objective: To assess and compare the knowledge among adolescents HIV+ and HIV-, the guidance received on sexual and reproductive health and their sexual behavior, in order to better assist an integral health attention. Methods: A prospective, quali-quantitative, observational, analytical and cross-sectional study that took place during one year at the public hospital of an university in Curitiba, interviewing 61 adolescents HIV+ and 61 adolescents HIV- after their outpatient attendance. A questionnaire with objective multi-choice questions, as well as open-ended questions thought to stimulate free narratives was the base of data acquisition. Statistical analysis have considered the adolescents HIV+ and HIV- matched by age, gender and education. To evaluate differences on continuous variables, Student'st-test for normal distribution and Mann-Whitney test for asymmetric distribution were the tools. For categorical variables: Fisher exact tests and chi-square of Pearson. The analysis of answers for the openended questions was based on categorization of semantic equivalence. Significance level of 5% for all tests. Main variables of study in the amount enough to allow comparisons have driven the sample estimation, with less than 5% of significance level and minimum test power of 95%. Results: The study showed that adolescents don't have good enough knowledge about reproductive health in both groups (p=0.01). They have initiated sexual activity at about 15 years old, they report using condoms, but not the habit of picking them up. The group of HIV + have expressed more opinions about the sexual and reproductive rights, they have received less guidance on emergency contraception (p<0.001); they "hook-up" and dated less than HIV- group. Conclusion: The lack of knowledge of adolescents on reproductive health is greater than about sexual health and both groups reported the habit of not getting condoms. The HIV+ group had more opinions about sexual and reproductive rights, received less guidance on emergency contraception, "hooked-up" and dated less than the HIV- group. The knowledge about sexual rights and sexuality, and the guidance provided to both groups of teenagers, didn't seem to be adequate to make protective sexual attitudes preventing STD.


A sociedade está enfrentando o desafio de lidar com a primeira geração de adolescentes HIV+, infectados por transmissão vertical. Isso cria a necessidade de melhorar a atenção ao autocuidado e o conhecimento sobre saúde sexual e reprodutiva. Questões como sexualidade, contracepção, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DST) são pouco debatidas entre profissionais, famílias e adolescentes, apesar de sua importância diante das descobertas afetivas e sexuais típicas dessa idade. Objetivo: Avaliar e comparar o conhecimento de adolescentes HIV+ e HIV- e as orientações recebidas sobre saúde sexual e reprodutiva, seus comportamentos sexuais, visando auxiliar na Atenção Integral à Saúde. Métodos: Estudo prospectivo, quali-quantitativo, observacional, analítico e transversal, realizado por um ano em hospital público de uma universidade de Curitiba, entrevistando 61 adolescentes HIV+ e 61 adolescentes HIV-, após seu atendimento ambulatorial. Foi elaborado questionário com perguntas objetivas de múltipla escolha e perguntas abertas, para estimular a livre narrativa sobre as temáticas. Foram pareados por idade, gênero e escolaridade. Para avaliar as diferenças em variáveis contínuas, foram utilizados os testes t de Student, para distribuição normal, e de Mann-Whitney, para distribuição assimétrica; para variáveis categóricas, os testes exato de Fisher e do χ2 de Pearson. A análise das respostas para as perguntas abertas baseou-se na categorização de equivalência semântica. Para os testes, foi considerado um nível mínimo de significância de 5%. A amostra foi estimada considerando as principais variáveis do estudo, sendo suficiente para as comparações um nível de significância inferior a 5%, com poder de teste mínimo 95%. Resultados: O estudo mostrou que ambos os grupos de adolescentes não têm conhecimento suficiente sobre saúde reprodutiva (p=0,01), iniciaram atividade sexual com cerca de 15 anos, relataram uso de preservativos, mas não o hábito de buscá-los. O grupo HIV+ expressou mais opiniões sobre os direitos sexuais e reprodutivos, recebeu menos orientações sobre contracepção de emergência (p<0,001), "ficou" e namorou menos que o grupo HIV-. Conclusão: O desconhecimento dos adolescentes sobre a saúde reprodutiva é maior do que sobre a saúde sexual e ambos os grupos disseram não ter o hábito de adquirir preservativos. O grupo HIV+ expressou mais opiniões sobre os direitos sexuais e reprodutivos, recebeu menos orientações sobre contracepção de emergência, "ficou" e namorou menos que o grupo HIV-. O conhecimento sobre direitos sexuais e sexualidade e as orientações fornecidas, para ambos os grupos de adolescentes, não pareceram ser suficientes para atitudes sexuais protetivas diante das DST.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Saúde Reprodutiva , Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Assistência Integral à Saúde , Estudos Prospectivos
5.
Cad. saúde pública ; 26(4): 762-774, abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547212

RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar de que forma a posição social das famílias está associada ao estado de saúde individual auto-avaliado. As informações foram extraídas dos suplementos de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 1998 e 2003. A análise baseou-se em estatísticas descritivas e regressão logística para captar a relação condicional entre estado de saúde, posição social e demais variáveis de controle, como idade, sexo, raça/cor, renda, escolaridade e região de residência. Os resultados mostram que a hierarquia de classes ocupacionais reproduz-se na auto-avaliação do estado de saúde. Há um aumento das desigualdades entre 1998 e 2003, com redução na prevalência de saudáveis nos grupos de base e aumento no topo da pirâmide social. Embora a prevalência de saudáveis seja maior nas classes não agrícolas, a probabilidade de declarar-se saudável é maior para os agrícolas, depois de adicionadas as demais variáveis de controle. Os resultados reforçam a necessidade de se analisar as desigualdades em saúde sob a perspectiva da estratificação social.


The aim of this paper is to analyze how the social position of families affects self-reported health status, based on data from the 1998 and 2003 National Sample Household Survey of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (PNAD-IBGE). The method was based on descriptive statistics and logistic regression to capture the conditional relationship between health status, social position, and other control variables, such as age, sex, race/color, income, education, and place of residence. The results show that the same hierarchy of the occupational classes is reproduced in self-reported health status. There was an increase in inequalities in the period, with a reduction in the prevalence of healthy workers in the lower social strata and an increase in the upper strata. Although there were more healthy individuals in non-agricultural classes, the probability of good self-reported health was higher among agricultural workers, after the other control variables were added to the regression models. The results emphasize the need to analyze health inequalities from the perspective of social stratification.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Nível de Saúde , Ocupações/classificação , Autoimagem , Classe Social , Brasil , Disparidades nos Níveis de Saúde , Ocupações/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos
6.
Recife; s.n; 2001. 114 p. mapas, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-348800

RESUMO

O objetivo deste estudo foi descrever a distribuição espacial da mortalidade infantil, entre 1996-1998, segundo condições de vida, e considerando as mesorregiões no estado de Pernambuco, com base numa estimativa baseada em princípios diferenciados dos até então utilizados. Os coeficientes brutos de mortalidade por causas e faixas etárias foram calculados para cada município para os anos de 1996-1998, pelo software SPSS for windows versão 8.0 e corrigidos pelo modelo de Szwarcswald et al. Para 8 dos 177 municípios estudados não foi possível obter a estimativa. Em outros casos, apesar de se ter conseguido a estimativa do coeficiente de mortalidade, supõe-se ainda um razoável grau de subregistro. Foram construídos quintin de condições de vida para os 169 municípios do estado de Pernambuco, para os quais foi possível estimar a mortalidade infantil, a partir dos quais foram constituídos conglomerados homogêneos de municípios através de um indicador sintético - o ìndice de Coondições de Sobrevivência Infnatil (ICSI) constituído a partir dos subcomponentes do ICV, hierarquizados segundo sua correlação com a mortalidade infantil estimada (1996-1998): ICV-Educação, ICV-Infância, ICV-Renda e ICV-Habitação. Esses conglomerados foram descritos segundo seus índices de condições de sobrevivência infantil, proporções da distribuição dos coeficientes de mortalidade infantil estimados acima de 60/1000, entre 40-60/1000, entre 30-40 e abaixo de 30/1000 nascidos vivos, e também para as mesmas faixas de coeficientes por mesorregiões do estado. Foram ainda calculadas as razões de taxas entre as proporções de nascimentos com ausência de pré-natal e de óbitos sem assistência médica para os conglomerados homogêneos de municípios. Os resultados mostraram a existência de correlações entre os níveis de mortalidade dos menores de 1 ano e as condições de sobrevivência infantil, aí incluídas as questões de disponibilidade de serviços de saúde.


Assuntos
Condições Sociais , Mortalidade Infantil
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