Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Saúde Soc ; 33(1): e210034pt, 2024. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1551053

RESUMO

Resumo Este estudo teve como objetivo comparar padrões de mortalidade por câncer entre os imigrantes colombianos nos EUA e colombianos em sua terra natal. Dados de 2008 a 2012 foram coletados, e foram calculadas taxas de mortalidade por câncer de colombianos residindo em seu país natal e colombianos residindo em Califórnia, Flórida e Nova York, bem como taxas específicas de mortalidade por idade e sexo por cada 100.000 pessoas. Para comparar as duas populações, tanto antes como após a correção pela escolaridade, as razões de taxas de mortalidade (MRR) foram estimadas por modelo de regressão binomial negativa. Foi descoberto que colombianos em sua terra natal apresentam taxas de mortalidade por câncer mais altas quando comparados aos que residem nos EUA (MRR masculino 1,4 (IC 95%: 1,2-1,5), MRR feminino 1,5 (IC 95%: 1,3-1,7)). Essas diferenças persistem para a maioria dos tipos de câncer, mesmo após correção pela escolaridade. Os colombianos em sua terra natal apresentaram taxa de mortalidade por câncer gástrico (MRR masculino 2,6; feminino 2,8) e cervical (MRR 5,0) significativamente mais alta em comparação com os que residem nos EUA. As desigualdades educacionais na mortalidade por câncer foram mais acentuadas para aqueles que moram em sua terra natal. A menor taxa de mortalidade por câncer observada entre os colombianos nos EUA, porém, não pode ser atribuída às diferenças de escolaridade, um indicador de status socioeconômico. Em vez disso, provavelmente ocorre devido à maior acessibilidade aos serviços de saúde preventivos e curativos nos EUA.


Abstract We aim to compare cancer mortality rates of USA Colombian migrants (USA Colombians) to Colombians in their country of origin (CO Colombians). Using Colombian national mortality data and data on cancer deaths among Colombians residing in the states of California, Florida, and New York (USA Colombians) for the period 2008-2012, we estimated sex-specific and age-standardized mortality rates (ASMR), expressed per 100,000 persons. For comparisons between the two populations before and after adjustment for educational level, negative binomial regression models were used to compute Mortality Rate Ratios (MRR). CO Colombians had higher cancer mortality rates compared with USA Colombians (male MRR 1.4 [95%CI: 1.2-1.5], female MRR 1.5 [95%CI: 1.3-1.7]). These differences persisted for most cancers even after adjustment for education. CO Colombians had significantly higher mortality from gastric (MRR 2.6 in males and 2.8 in females) and cervical cancer (MRR 5.0) compared with US Colombians. Educational inequalities in cancer mortality were more pronounced among CO Colombians than among USA Colombians. Lower cancer mortality observed among USA Colombians cannot be attributed to differences in education, an indicator of socio-economic status. Rather, it is likely due to better access to preventive and curative healthcare in the USA.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estados Unidos , Mortalidade , Colômbia , Emigrantes e Imigrantes , Neoplasias
2.
Rev. panam. salud pública ; 45: e36, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1252020

RESUMO

ABSTRACT Objectives. To analyze changes in racial/ethnic disparities for unintentional injury mortality from 1999-2016. Methods. Mortality data are from the National Center for Health Statistics (NCHS) for all unintentional injuries, analyzed separately by injury cause (motor vehicle accidents [MVA], poisonings, other unintentional) for white,black, and Hispanic populations within four age groups: 15-19, 20-34, 35-54, 55-74 for males and for females. Results. Rates across race/ethnic groups varied by gender, age and cause of injury. Unintentional injury mortality showed a recent increase for both males and females, which was more marked among males and for poisoning in all race/ethnic groups of both genders. Whites showed highest rates of poisoning mortality and the steepest increase for both genders, except for black males aged 55-74. MVA mortality also showed an increase for all race/ethnic groups, with a sharper rise among blacks, while Hispanics had lower rates than either whites or blacks. Rates for other unintentional injury mortality were similar across groups except for white women over 55, for whom rates were elevated. Conclusions. Data suggest while mortality from unintentional injury related to MVA and poisoning is on the rise for both genders and in most age groups, blacks compared to whites and Hispanics may be suffering a disproportionate burden of mortality related to MVAs and to poisonings among those over 55, which may be related to substance use.


RESUMEN Objetivos. Analizar cambios en las disparidades por raza y grupo étnico en materia de mortalidad por traumatismos no intencionales de 1999 al 2016. Métodos. Los datos de mortalidad de todos los traumatismos no intencionales provienen del Centro Nacional de Estadísticas Sanitarias y se han analizado por separado por causa de traumatismo (colisiones automovilísticas, intoxicaciones y otras causas no intencionales) y por población blanca, negra e hispana, tanto en hombres como en mujeres, en cuatro grupos etarios: de 15 a 19, de 20 a 34, de 35 a 54 y de 55 a 74. Resultados. Las tasas en todos los grupos raciales y étnicos variaron según el sexo, la edad y la causa del traumatismo. La mortalidad por traumatismo no intencional mostró un aumento reciente tanto en hombres como en mujeres, que fue más marcado en el caso de los hombres, y por intoxicación en todos los grupos raciales y étnicos de ambos sexos. La población blanca mostró las tasas más elevadas de mortalidad por intoxicación y el incremento más acentuado en ambos sexos, con excepción de los hombres negros entre 55 y 74 años de edad. La mortalidad por colisión automovilística también registró un aumento en todos los grupos raciales y étnicos, con un incremento mayor en la población negra, mientras que la población hispana mostró tasas inferiores que la blanca o la negra. Las tasas de mortalidad por otros traumatismos no intencionales fueron similares en todos grupos salvo en el caso de las mujeres blancas de más de 55 años, cuyas tasas mostraron un incremento. Conclusiones. Los datos indican que, si bien la mortalidad por traumatismo no intencional relacionada con colisiones automovilísticas e intoxicación está en alza en ambos sexos y en la mayoría de los grupos etarios, la población negra en comparación con la blanca y la hispana puede estar presentando una carga desproporcionada de mortalidad relacionada con colisiones automovilísticas e intoxicación en personas mayores de 55, que podrían estar relacionado con el consumo de sustancias psicoactivas.


RESUMO Objetivos. Analisar as mudanças nas disparidades étnico-raciais da mortalidade por lesões acidentais no período 1999-2016. Métodos. Os dados de mortalidade foram obtidos do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde (NCHS) dos Estados Unidos para todos os tipos de lesões acidentais e analisados em separado por causa de lesão (acidentes de trânsito de veículos a motor, envenenamento/intoxicação e outros tipos de acidentes) em grupos populacionais de brancos, negros e hispânicos de ambos os sexos divididos em quatro faixas etárias: 15-19, 20-34, 35-54 e 55-74 anos. Resultados. As taxas de mortalidade nos grupos étnico-raciais variaram segundo sexo, idade e causa de lesão. Houve um aumento recente na mortalidade por lesões acidentais nos sexos masculino e feminino, sendo mais acentuado no sexo masculino e por envenenamento/intoxicação em todos os grupos étnicos-raciais de ambos os sexos. A população branca apresentou as maiores taxas de mortalidade por envenenamento/intoxicação e o aumento mais acentuado na mortalidade em ambos os sexos, exceto por homens negros de 55-74 anos. Ocorreu também um aumento da mortalidade por acidentes de trânsito de veículos a motor em todos os grupos étnico-raciais, sendo mais acentuado em negros, e a mortalidade na população hispânica foi menor que em brancos ou negros. As taxas de mortalidade por outros tipos de acidentes foram semelhantes em todos os grupos, exceto em mulheres brancas acima de 55 anos que apresentaram taxas elevadas. Conclusões. Os dados analisados indicam que, apesar de a mortalidade por lesões acidentais por acidentes de trânsito de veículos a motor e envenenamento/intoxicação estar aumentando em ambos os sexos e na maioria das faixas etárias, em comparação a brancos e hispânicos, os negros possivelmente sofrem um ônus desproporcional de mortalidade por acidentes de trânsito e envenenamento/intoxicação no grupo acima de 55 anos que pode estar associada ao uso de substâncias químicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Acidentes/mortalidade , Mortalidade/etnologia , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos , Desigualdades Étnicas , Estados Unidos/epidemiologia , Acidentes/classificação , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Disparidades nos Níveis de Saúde
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 24(4): 1089-1106, out.-dez. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-892569

RESUMO

This article examines anti-treponematoses work as part of US occupation public health policy in Haiti, a unique event in the history of international health. Yaws was highly prevalent in Haiti, but occupation doctors initially ignored it because of its close association with syphilis and stigmas attached to sexually transmitted disease. This changed when C.S. Butler asserted that yaws was "innocent" and that the two diseases should therefore be considered as one. Treatment increased as an anti-treponematoses campaign was now believed to hold great benefits for the occupation's paternalist and strategic aims, even though it ultimately failed. This work reflected Haiti's status as a public health "laboratory" which affected Haitian medicine for years to come and significantly influenced future campaigns aimed at disease eradication.


Este artigo investiga o trabalho anti-treponêmico como parte da política norte-americana de saúde pública na ocupação do Haiti, evento inédito na história da saúde internacional. Era alta a incidência da bouba no Haiti, mas médicos da ocupação a ignoravam por ser parecida com a sífilis e pelos estigmas da doença sexualmente transmitida. A situação mudou quando C.S. Butler afirmou que a bouba era "inocente" e que as duas doenças deveriam ser consideradas uma. Surgiram mais tratamentos com uma campanha anti-treponêmica que trazia benefícios aos objetivos paternalistas e estratégicos da ocupação, apesar do seu fracasso final. Esse trabalho ilustra o Haiti como "laboratório" de saúde pública, o que afetou a medicina haitiana por anos e influenciou campanhas futuras para erradicar a doença.


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Bouba/história , Sífilis/história , Saúde Pública/história , Racismo/história , Arsênio/história , Arsênio/uso terapêutico , Estados Unidos , Guerra , Bouba/prevenção & controle , Bouba/tratamento farmacológico , Sífilis/tratamento farmacológico , Controle de Doenças Transmissíveis/história , Diagnóstico Diferencial , Erradicação de Doenças/história , Haiti , Laboratórios/história
4.
São Paulo med. j ; 135(2): 150-156, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043425

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: The World Health Organization recognizes suicide as a public health priority. Increased knowledge of suicide risk factors is needed in order to be able to adopt effective prevention strategies. The aim of this study was to analyze and compare the association between the Gini coefficient (which is used to measure inequality) and suicide death rates over a 14-year period (2000-2013) in Brazil and in the United States (US). The hypothesis put forward was that reduction of income inequality is accompanied by reduction of suicide rates. DESIGN AND SETTING: Descriptive cross-sectional time-series study in Brazil and in the US. METHODS: Population, death and suicide death data were extracted from the DATASUS database in Brazil and from the National Center for Health Statistics in the US. Gini coefficient data were obtained from the World Development Indicators. Time series analysis was performed on Brazilian and American official data regarding the number of deaths caused by suicide between 2000 and 2013 and the Gini coefficients of the two countries. The suicide trends were examined and compared. RESULTS: Brazil and the US present converging Gini coefficients, mainly due to reduction of inequality in Brazil over the last decade. However, suicide rates are not converging as hypothesized, but are in fact rising in both countries. CONCLUSION: The hypothesis that reduction of income inequality is accompanied by reduction of suicide rates was not verified.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: A Organização Mundial da Saúde reconhece o suicídio como uma prioridade de saúde pública. Aumentar o conhecimento dos fatores de risco de suicídio é necessário para se poder adotar estratégias eficazes de prevenção. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a associação do coeficiente de Gini, usado para medir a desigualdade, com as taxas de mortalidade por suicídio em um período de 14 anos (2000-2013) no Brasil e nos Estados Unidos (EUA). Aventou-se a hipótese de que a redução da desigualdade de renda é acompanhada da redução das taxas de suicídio. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal temporal descritivo realizado no Brasil e nos EUA. MÉTODOS: Dados populacionais, de óbitos e mortes por suicídio foram extraídos do banco de dados do DATASUS, no Brasil, e do Centro Nacional para Estatísticas de Saúde dos EUA. Dados do índice de Gini foram obtidos dos Indicadores de Desenvolvimento Mundial. Foi realizada análise de séries temporais de dados oficiais do Brasil e dos EUA sobre o número de mortes por suicídio, de 2000 a 2013, e do coeficiente de Gini. As tendências de morte por suicídio foram analisadas e comparadas. RESULTADOS: Brasil e EUA apresentaram convergência no coeficiente de Gini devida principalmente à redução da desigualdade no Brasil na última década. No entanto, as taxas de suicídio não estão convergindo como foi conjeturado; em verdade, elas estão crescendo em ambos os países. CONCLUSÕES: A hipótese de que a redução da desigualdade de renda é acompanhada da redução das taxas de suicídio não foi verificada.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Suicídio/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estados Unidos/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Causas de Morte , Distribuição por Idade
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(3): 879-890, mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952591

RESUMO

Resumo O trabalho descreve e analisa o quadro legal e normativo que orienta o uso de unidades móveis em Portugal, Estados Unidos e Brasil, que buscam melhorar o acesso e a continuidade dos cuidados em saúde de pessoas em situação de rua. Utilizou-se a análise comparada, por meio de revisão bibliográfica e documental relacionando três categorias: contexto (demográfico, socioeconômico e epidemiológico), sistema de serviços (acesso, cobertura, organização, gestão e financiamento) e as unidades móveis especificamente (concepção, modelo de atenção e financiamento). A análise fundamentou-se na teoria da convergência/divergência entre os sistemas de saúde, pela perspectiva da equidade em saúde. A melhoria do acesso, a abordagem do uso abusivo de substâncias psicoativas, busca ativa e trabalho multidisciplinar mostrou-se comuns aos três países, com potencial para reduzir as iniquidades. As relações com a atenção primária, uso de veículos e o tipo de financiamento são consideradas de maneira divergente nos três países, influenciando o maior ou menor alcance da equidade nas propostas analisadas.


Abstract This paper describes and analyzes the legal and normative framework guiding the use of mobile units in Portugal, United States and Brazil, which seek to improve access and continuity of care for people in homelessness. We used a comparative analysis through literature and documentary review relating three categories: context (demographic, socio-economic and epidemiological), services system (access, coverage, organization, management and financing) and, specifically, mobile units (design, care and financing model). The analysis was based on the theory of convergence/divergence between health systems from the perspective of equity in health. Improving access, addressing psychoactive substances abuse, outreach and multidisciplinary work proved to be common to all three countries, with the potential to reduce inequities. Relationships with primary healthcare, use of vehicles and the type of financing are considered differently in the three countries, influencing the greater or lesser extent of equity in the analyzed proposals.


Assuntos
Humanos , Pessoas Mal Alojadas , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Unidades Móveis de Saúde/organização & administração , Portugal , Atenção Primária à Saúde/economia , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Estados Unidos , Brasil , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Financiamento da Assistência à Saúde , Unidades Móveis de Saúde/economia
6.
Saúde Redes ; 2(1): 07-21, jan. - mar. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087290

RESUMO

Objetivos: Analizar el sistema de salud de los Estados Unidos (EUA) considerando la compleja red que oculta el concepto de sistema basado en la ideología del libre mercado, el financiamiento administrado sustancialmente por compañías de seguro y administradoras de medicamentos, y la provisión por proveedores privados (lucrativos y no lucrativos) y estatales altamente comercializados. La importancia de desarrollar este análisis radica en lo poco que se conoce en otros países cómo funciona este sistema y en la admiración que produce en el imaginario colectivo, en especial, cuando grupos de interés lo muestran como la solución para supuestos déficits fiscales del sector salud y la ampliación de la oferta de alta complejidad y medicamentos de última generación en países con sistemas basados en acceso universal y provisión pública (total o parcial). Métodos: Analítico-interpretativos de datos secundarios. Fuente de datos: Mayoritariamente fuentes gubernamentales o documentos basados en ellas. Resultados: Los datos analizados contextualizan a nivel socio-demográfico, laboral y económico la reforma del sistema de salud aprobada en el 2010, analiza las desigualdades en acceso a seguro médico, así como las dificultades de obtener servicios debido a los altos costos que deben pagar asegurados y no asegurados. Conclusiones: Es imperioso extraer lecciones de la reforma de los EUA que obliga a que individuos y empleadores deban comprar seguros a empresas privadas que dan cobertura según la capacidad de pago de los contratantes. La ausencia del derecho a la salud deja a los usuarios librados a reclamar derechos en tanto consumidores, no como ciudadanos de pleno derecho.


Objetivos: Analisar o sistema de saúde dos Estados Unidos da América (EUA) considerando a complexa rede que oculta o conceito de um sistema baseado na ideologia do livre mercado, no financiamento administrado substancialmente por companhias de seguro e administradoras de medicamentos, e na provisão de serviços pelos privados (lucrativos e não lucrativos) e estatais altamente comercializados. A importância no desenvolvimento desta análise é radicada no pouco conhecimento que se tem, nos outros países, de como funciona este sistema e na admiração que é produzida, no imaginário coletivo, em especial em quanto grupos economicamente interessados o presentam como uma solução, em países com sistemas baseados no acesso universal e oferta pública de serviços (total ou parcial), do suposto "déficit fiscal" do setor saúde, e a possibilidade de ampliação de acesso às tecnologias de alta complexidade e aos medicamentos de última geração. Métodos: Analítico-interpretativos de dados secundários. Fonte de dados: Majoritariamente fontes governamentais ou documentos produzidos pelas instâncias governamentais. Resultados: Os dados analisados contextualizam o nível sóciodemográfico, do trabalho e econômico a reforma do sistema de saúde, aprovada em 2010, analisa as desigualdades de acesso aos seguros médicos, assim como as dificuldades na obtenção dos serviços de saúde pelo alto custo que os segurados e não segurados devem pagar. Conclusões: É fundamental tirar lições da reforma dos EUA, que obriga os indivíduos e os empregadores comprarem seguros de saúde de empresas privadas, que dão cobertura de acordo com a capacidade de compra dos contratantes. A ausência do direito à saúde coloca os usuários como meros consumidores e como tal reclamarem direitos enquanto tais e não como cidadãos plenos de direitos sociais.


Objectives: Analyze the US health care system considering the complex network that is hidden under the concept of a system based on the ideology of free market, on the financial management by insurance companies and by those that manage medical drug benefits, and on the provision of services by private (for-profit and not - for- profit) and highly commercialized governmental services. The importance of developing this analysis resides on the lack of knowledge in other countries in regards to how the system works and the fascination created in the collective vision by interest groups. These groups show this type of system as a solution to reduce supposed fiscal deficits and expand access to high technology and the most advanced medical drugs in countries with systems based on universal access and public provision of services (total or partial). Methods: Analytical-interpretative, based on secondary data.Data sources: Mostly governmental sources and documents based on them. Results: The analyzed data contextualizes the health care system reform approved in 2010, at socio-demographic, labor and economic levels, and it analyzes the inequities in medical insurance access, as well as the difficulties in obtaining health care services as a consequence of the high costs that must be paid by insurer, underinsured and uninsured populations. Conclusions: It is imperative to extract lessons of the US health care reform, which requires that individuals and employers purchase insurance from private companies that provide coverage based on payment capacity. The absence of health rights leaves the users of health care services with only the option of demanding consumer rights, not citizenship (in ample sense) rights.

7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(4): 1063-1073, abr. 2015. graf
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: lil-744884

RESUMO

El objetivo de este artículo es medir el efecto de la mortalidad evitable en los cambios de la esperanza de vida en los estados colindantes de ambos lados de la frontera México-Estados Unidos entre 1999-2001 y 2009-2011. Los datos utilizados fueron los registros de mortalidad y los censos de población, provenientes de fuentes oficiales de cada país. Se estimaron tasas estandarizadas de mortalidad y se calcularon los años de esperanza de vida perdidos. Tanto en 1999-2001 como en 2009-2011 los estados pertenecientes a la frontera sur de Estados Unidos tuvieron tasas de mortalidad evitable más bajas que las observadas en los estados del norte de México. En la región fronteriza las muertes evitables representaron en promedio una ganancia de 0.19 años de vida para Estados Unidos y una pérdida de 0.47 años de vida para México. Los estados de la frontera México-Estados Unidos presentan rasgos comunes en sus perfiles de salud que hacen necesario abordar algunos problemas de forma global y otros considerando las particularidades de cada uno de ellos, con el fin de reducir las brechas y aumentar la equidad social, mediante estrategias que involucren acciones nacionales independientes y otras de coordinación transfronteriza.


The scope of this article is to measure the effect of avoidable mortality in changes in life expectancy in the states adjacent to both sides of the US-Mexico border between 1999-2001 and 2009-2011. The data used were the records of mortality and population censuses from official sources in each country. Standardized mortality rates were estimated and the expected years of life lost were calculated. Both in 1999-2001 and in 2009-2011 the states belonging to the southern border of the United States had lower rates of avoidable mortality rates than those observed in the northern states of Mexico. In the border region avoidable deaths have seen an averageincrease of 0.19 years of life for America and a loss of 0.47 years of life for Mexico. The states of the US-Mexico border have common features in their health profiles that make it necessary to address some problemson a global basis and consider the particularities of each, in order to reduce gaps and enhance social equity through strategies involving independent national actions and othersby cross-border coordination.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Expectativa de Vida/tendências , Mortalidade/tendências , Fatores de Tempo , Estados Unidos/epidemiologia , Estudos Transversais , México/epidemiologia
8.
Rev. panam. salud pública ; 36(6): 391-395, dic. 2014. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742268

RESUMO

This analysis reviews cooperation between the four border states of the United States of America (Arizona, California, New Mexico, and Texas) and international partners in Mexico with regard to type 2 diabetes among Latinos. Binational cooperation, academic collaboration, preventative health initiatives, and efforts to improve health care access for the border population are highlighted. This meta-analysis of the literature points out causative factors of the increased type 2 diabetes prevalence among Latinos in the United States; an inverse correlation between diabetes and education and socioeconomic level; contributing factors, including barriers with language, health care payment, transportation, and underestimating diabetes implications; and a lack of social and environmental support for disease management. Medical and indirect costs in socioeconomic terms are also included. Cooperation between the United States and Mexico may be beneficial to promoting further collaborative efforts between these nations, and serve as a template for greater cooperative efforts to mitigate the substantial public health and socioeconomic implications of type 2 diabetes globally.


Este análisis examina la cooperación de los cuatro estados fronterizos de los Estados Unidos de América (Arizona, California, Nuevo México y Texas) y los socios internacionales de México con respecto a la diabetes de tipo 2 en la población de origen latino. Se destacan la cooperación binacional, la colaboración académica, las iniciativas de prevención en salud, y las actividades orientadas a mejorar el acceso a la atención de salud por parte de la población de la frontera. Este metanálisis de la bibliografía señala los factores causales del aumento de la prevalencia de la diabetes de tipo 2 en la población de origen latino de los Estados Unidos; una correlación inversa entre la diabetes y el grado de formación y el nivel socioeconómico; los factores contribuyentes, incluidas las barreras relacionadas con el idioma, el pago de la atención de salud, el transporte, y la infravaloración de las consecuencias de la diabetes; y una falta de apoyo social y ambiental para el tratamiento de la enfermedad. También se incluyen los costos médicos y los indirectos en términos socioeconómicos. La cooperación entre los Estados Unidos y México - podría ser beneficiosa para promover nuevas iniciativas de colaboración entre estas naciones y servir como mo-delo a otras iniciativas más amplias de cooperación dirigidas a mitigar las sustanciales consecuencias de salud pública y socioeconómicas de la diabetes de tipo 2 a escala mundial.


Assuntos
Humanos , /etnologia , Hispânico ou Latino/estatística & dados numéricos , Cooperação Internacional , Centers for Disease Control and Prevention, U.S. , Barreiras de Comunicação , Cultura , /economia , /prevenção & controle , Escolaridade , Emigração e Imigração , Custos de Cuidados de Saúde , Promoção da Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , México/etnologia , Organização Pan-Americana da Saúde , Fatores Socioeconômicos , Sudoeste dos Estados Unidos/epidemiologia , Estados Unidos
9.
Rev. panam. salud pública ; 36(4): 270-276, oct. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-733227

RESUMO

Desde finales de la década de los años noventa, el número de muertes por sobredosis que involucran analgésicos opioides se ha cuadriplicado en los Estados Unidos de América (de 4 030 muertes en 1999 a 16 651 en 2010). Los objetivos de este artículo son proporcionar una visión general del problema de sobredosis de medicamentos de prescripción en los Estados Unidos y discutir las acciones que podrían ayudar a reducir el problema, abordando en forma directa las características de los Programas de monitoreo de medicamentos de prescripción (PDMP). Estos programas están compuestos de bases de datos a nivel estatal que vigilan las sustancias controladas. La información recopilada en las bases de datos está a disposición de las personas autorizadas por el Estado (por ejemplo, los médicos, los farmacéuticos y otros proveedores de cuidado médico) y debe ser utilizada solo con propósitos profesionales. Los proveedores pueden utilizar dicha información para evitar la interacción con otros medicamentos, la duplicación terapéutica o la identificación de conductas de búsqueda de drogas. Las agencias del orden público pueden utilizar estos programas para identificar patrones de prescripción inadecuada, dispensación o desviación.


Since the late 1990s, the number of opioid analgesic overdose deaths has quadrupled in the United States of America (from 4 030 deaths in 1999 to 16 651 in 2010). The objectives of this article are to provide an overview of the problem of prescription drug overdose in the United States and to discuss actions that could help reduce the problem, with particular attention to the characteristics of prescription drug monitoring programs (PDMPs). These programs consist of state-level databases that monitor controlled substances. The information compiled in the databases is at the disposal of authorized persons (e.g., physicians, pharmacists, and other health-care providers) and may be used only for professional purposes. Suppliers can use such information to prevent interaction with other drugs or therapeutic duplication, or to identify drug-search behavior. Law enforcement agencies can use these programs to identify improper drug prescription or dispensing patterns, or drug diversion.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Substâncias Controladas/efeitos adversos , Controle de Medicamentos e Entorpecentes/organização & administração , Medicamentos sob Prescrição , Analgésicos Opioides/intoxicação , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Substâncias Controladas/provisão & distribuição , Bases de Dados de Produtos Farmacêuticos/legislação & jurisprudência , Overdose de Drogas/mortalidade , Overdose de Drogas/prevenção & controle , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Uso de Medicamentos , Controle de Medicamentos e Entorpecentes/legislação & jurisprudência , Controle de Medicamentos e Entorpecentes/métodos , Controle de Medicamentos e Entorpecentes/tendências , Prescrição Inadequada/prevenção & controle , Prescrição Inadequada/estatística & dados numéricos , Desvio de Medicamentos sob Prescrição/prevenção & controle , Medicamentos sob Prescrição/efeitos adversos , Medicamentos sob Prescrição/uso terapêutico , Fatores de Risco , Assunção de Riscos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/prevenção & controle , Estados Unidos
10.
Rev. saúde pública ; 48(3): 478-485, 06/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718637

RESUMO

OBJECTIVE To describe the health status and access to care of forced-return Mexican migrants deported through the Mexico-United States border and to compare it with the situation of voluntary-return migrants. METHODS Secondary data analysis from the Survey on Migration in Mexico’s Northern Border from 2012. This is a continuous survey, designed to describe migration flows between Mexico and the United States, with a mobile-population sampling design. We analyzed indicators of health and access to care among deported migrants, and compare them with voluntary-return migrants. Our analysis sample included 2,680 voluntary-return migrants, and 6,862 deportees. We employ an ordinal multiple logistic regression model, to compare the adjusted odds of having worst self-reported health between the studied groups. RESULTS As compared to voluntary-return migrants, deportees were less likely to have medical insurance in the United States (OR = 0.05; 95%CI 0.04;0.06). In the regression model a poorer self-perceived health was found to be associated with having been deported (OR = 1.71, 95%CI 1.52;1.92), as well as age (OR = 1.03, 95%CI 1.02;1.03) and years of education (OR = 0.94 95%CI 0.93;0.95). CONCLUSIONS According to our results, deportees had less access to care while in the United States, as compared with voluntary-return migrants. Our results also showed an independent and statistically significant association between deportation and having poorer self-perceived health. To promote the health and access to care of deported Mexican migrants coming back from the United States, new health and social policies are required. .


OBJETIVO Analisar o estado de saúde e o acesso aos serviços de saúde de imigrantes mexicanos deportados na fronteira entre México e Estados Unidos. MÉTODOS Foram analisados dados secundários do Inquérito sobre Migração na Fronteira do Norte do México de 2012. O inquérito é contínuo e desenhado para descrever fluxos migratórios na fronteira entre México e Estados Unidos com amostra de população móvel. Foram analisados indicadores de saúde e de acesso aos serviços de saúde dos imigrantes deportados em comparação aos imigrantes que retornaram voluntariamente. Nossa amostra análise incluiu 2.680 migrantes de retorno voluntário, e 6.862 deportados. Foi utilizado modelo de regressão logística ordinal para comparar as probabilidades da pior autopercepção de saúde entre os grupos estudados. RESULTADOS Em comparação com os migrantes de retorno voluntário, deportados foram menos propensos a ter seguro médico em os Estados Unidos (OR = 0,05, IC95% 0,04;0,06). No modelo de regressão uma pior saúde auto-percebida foi associado com ser deportado (OR = 1,71, IC95% 1,52;1,92), bem como a idade (OR = 1,03, IC95% 1,02;1,03) e os anos de escolaridade (OR = 0,94, IC95% 0,93;0,95). CONCLUSÕES De acordo com nossos resultados, deportados tinha menos acesso aos cuidados, enquanto em os Estados Unidos, em comparação com os migrantes de retorno voluntário. Nossos resultados também mostraram uma associação independente e estatisticamente significativa entre a deportação e ter pior saúde auto-percebida. Novas políticas de saúde pública são necessárias para promover a saúde e o acesso aos serviços de saúde nos imigrantes mexicanos deportados dos Estados Unidos. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Nível de Saúde , México/etnologia , Política Pública , Estados Unidos
11.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 422-428, dic. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-702717

RESUMO

OBJECTIVE: To measure the progress made by the collaborative actions of multisectorial partners in a community health effort using a systematic method to document and evaluate community/system changes over time. METHODS: This was a community-based participatory research project engaging community partners of the Latino Health for All Coalition, which based on the Health for All model, addresses health inequity in a low-income neighborhood in Kansas City, Kansas, United States of America. Guided by three research questions regarding the extent to which the Coalition catalyzed change, intensity of change, and how to visually display change, data were collected on community/system changes implemented by the community partners from 2009-2012. These changes were characterized and rated according to intensity (event duration, population reach, and strategy) and by other categories, such as social determinant of health mechanism and sector. RESULTS: During the 4-year study period, the Coalition implemented 64 community/system changes. These changes were aligned with the Coalition's primary goals of healthy nutrition, physical activity, and access to health screenings. Community/system efforts improved over time, becoming longer in duration and reaching more of the population. CONCLUSIONS: Although evidence of its predictive validity awaits further research, this method for documenting and characterizing community/system changes enables community partners to see progress made by their health initiatives.


OBJETIVO:Medir el progreso alcanzado por las actividades de colaboración de los socios multisectoriales en una iniciativa de salud comunitaria mediante el empleo de un método sistemático para verificar y evaluar los cambios en la comunidad y los sistemas con el transcurso del tiempo. MÉTODOS: Se trata de un proyecto comunitario de investigación participativa en el que colaboraron los socios comunitarios de la Coalición Salud para Todos los Latinos, que, con base en el modelo de Salud para Todos, aborda las desigualdades en materia de salud en un vecindario de bajos ingresos de Kansas City, en el estado de Kansas (Estados Unidos). Adoptando como guía tres preguntas de investigación referentes a en qué medida la Coalición catalizó los cambios, qué intensidad alcanzaron y cómo mostrarlos gráficamente, se recogieron datos sobre los cambios en la comunidad y los sistemas introducidos por los socios comunitarios del 2009 al 2012. Estos cambios se describieron y evaluaron según su intensidad (la duración del acontecimiento, el porcentaje de población expuesta y la estrategia) y según otras categorías, tales como el mecanismo implicado como determinante social de la salud y el sector afectado. RESULTADOS: Durante el período de estudio de cuatro años, la Coalición había introducido 64 cambios en la comunidad y los sistemas. Estos cambios estaban alineados con las principales metas de la Coalición: nutrición sana, ejercicio físico y acceso a los tamizajes de salud. Las iniciativas de la comunidad y los sistemas mejoraron con el transcurso del tiempo, eran más duraderas y llegaban a una parte más importante de la población. CONCLUSIONES:Aunque se requieren investigaciones adicionales para establecer datos probatorios de su validez predictiva, este método para verificar y caracterizar los cambios en la comunidad y los sistemas permite a los socios comunitarios observar el progreso alcanzado por sus iniciativas en pro de la de salud.


Assuntos
Humanos , Comportamento Cooperativo , Promoção da Saúde/organização & administração , Hispânico ou Latino , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde/métodos , Saúde da População Urbana , Doenças Cardiovasculares/etnologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Planejamento em Saúde Comunitária , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , Diabetes Mellitus/etnologia , Diabetes Mellitus/prevenção & controle , Política de Saúde , Promoção da Saúde/métodos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Kansas , Modelos Teóricos , Pobreza , Poder Psicológico , Características de Residência , Mudança Social
12.
Rev. panam. salud pública ; 34(4): 235-243, Oct. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-695393

RESUMO

OBJECTIVE: To examine important micronutrient deficiencies related to child health and growth outcomes for all weight statuses to 1) better understand other potential nutritional problems and inequities that may be masked by focusing solely on BMI percentiles and overweight/obesity, and 2) draw attention to the need for more studies focused on the nutritional well-being of children at all weight statuses, including healthy weight. METHODS: A sample of children (ages 2-19 years) old from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2003-2010 was analyzed. Prevalence of stunting, folate, vitamin D, iron, iodine, and anemia, was considered. Comparisons were conducted between non-Hispanic whites and Hispanics, and within Hispanics, based on socio-demographic and economic characteristics. RESULTS: Hispanic children experienced significantly higher prevalence of stunting (6.1% versus 2.6%), and the prevalence of stunted Hispanic children in the healthy weight category was higher than those in the overweight/obese category. Comparable percentages were observed by ethnicity for most analyzed micronutrients, although girls had consistently higher prevalence of nutritional deficiencies than boys, especially girls reaching reproductive age. CONCLUSIONS: The results of this article draw attention to the need for more specific and differentiated analyses of child obesity and nutritional status among and within ethnic, sex, and age groups. Appropriate public health interventions need to consider the entire range of weight statuses and micronutrient deficiencies to eliminate inequities among minority children, especially girls.


OBJETIVO: Analizar las carencias importantes de micronutrientes relacionadas con la salud del niño, y los resultados de crecimiento para las distintas situaciones en cuanto a peso, con objeto de 1) comprender mejor otros posibles problemas y desigualdades nutricionales que podrían quedar ocultos al adoptar un enfoque exclusivo en los percentiles de índice de masa corporal, y el sobrepeso y la obesidad, y 2) hacer hincapié en la necesidad de llevar a cabo más estudios que se centren en el bienestar nutricional de los niños en las distintas situaciones en cuanto al peso, incluido el peso saludable. MÉTODOS: Se analizó una muestra de niños (de 2 a 19 años) de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (NHANES) 2003-2010. Se consideraron las prevalencias del retraso en el crecimiento, de las deficiencias de folato, vitamina D, hierro y yodo, y de la anemia. Se establecieron comparaciones entre blancos no hispanos e hispanos, y entre los mismos hispanos, con base en las características sociodemográficas y económicas. RESULTADOS: Los niños hispanos mostraron una prevalencia significativamente mayor de retraso en el crecimiento (6,1 frente a 2,6%), y la prevalencia del retraso en el crecimiento en los niños hispanos clasificados como de peso saludable fue mayor que en los incluidos en las categorías de sobrepeso u obesidad. Se observaron porcentajes comparables por grupos étnicos en cuanto a los micronutrientes más analizados, aunque las niñas mostraron sistemáticamente una mayor prevalencia de carencias nutricionales que los niños, especialmente las que se acercaban a la edad fecunda. CONCLUSIONES: Los resultados hacen hincapié en la necesidad de llevar a cabo estudios más específicos y diferenciados sobre la obesidad y el estado nutricional de los niños entre y dentro de los distintos grupos étnicos, de sexo y de edad. Las intervenciones de salud pública, para que resulten apropiadas, deben considerar las distintas situaciones en cuanto a peso y las carencias de micronutrientes, con objeto de eliminar las desigualdades en niños de grupos minoritarios, especialmente en niñas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Efeitos Psicossociais da Doença , Disparidades nos Níveis de Saúde , Hispânico ou Latino , Desnutrição/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia
13.
Rev. panam. salud pública ; 34(3): 147-154, Sep. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-690802

RESUMO

OBJECTIVE: To assess whether U.S.-Mexico border residents with diabetes 1) experience greater barriers to medical care in the United States of America versus Mexico and 2) are more likely to seek care and medication in Mexico compared to border residents without diabetes. METHODS: A stratified two-stage randomized cross-sectional health survey was conducted in 2009 - 2010 among 1 002 Mexican American households. RESULTS: Diabetes rates were high (15.4%). Of those that had diabetes, most (86%) reported comorbidities. Compared to participants without diabetes, participants with diabetes had slightly greater difficulty paying US$ 25 (P = 0.002) or US$ 100 (P = 0.016) for medical care, and experienced greater transportation and language barriers (P = 0.011 and 0.014 respectively) to care in the United States, but were more likely to have a person/place to go for medical care and receive screenings. About one quarter of participants sought care or medications in Mexico. Younger age and having lived in Mexico were associated with seeking care in Mexico, but having diabetes was not. Multiple financial barriers were independently associated with approximately threefold-increased odds of going to Mexico for medical care or medication. Language barriers were associated with seeking care in Mexico. Being confused about arrangements for medical care and the perception of not always being treated with respect by medical care providers in the United States were both associated with seeking care and medication in Mexico (odds ratios ranging from 1.70 - 2.76). CONCLUSIONS: Reporting modifiable barriers to medical care was common among all participants and slightly more common among 1) those with diabetes and 2) those who sought care in Mexico. However, these are statistically independent phenomena; persons with diabetes were not more likely to use services in Mexico. Each set of issues (barriers facing those with diabetes, barriers related to use of services in Mexico) may occur side by side, and both present opportunities for improving access to care and disease management.


OBJETIVO: Evaluar si las personas con diabetes que residen en la frontera mexicano-estadounidense 1) encuentran mayores barreras para obtener atención médica en los Estados Unidos de América que en México; y 2) acuden a México en busca de atención y medicación con mayor probabilidad que las personas no diabéticas que residen en la frontera. MÉTODOS: Durante el 2009 y el 2010, en una muestra de 1 002 hogares mexicano-estadounidenses, se llevó a cabo una encuesta transversal de salud en dos etapas, estratificada y aleatorizada. RESULTADOS: Las tasas de diabetes eran elevadas (15,4%). La mayor parte de las personas con diabetes (86%) notificaron comorbilidades. En comparación con los participantes no diabéticos, los afectados de diabetes experimentaban dificultades algo mayores para pagar US$ 25 (P = 0,002) o US$ 100 (P = 0,016) por recibir atención médica, y encontraban mayores barreras en materia de transporte e idioma (P = 0,011 y 0,014, respectivamente) para ser atendidos en los Estados Unidos, aunque era más probable que contaran con una persona o lugar adonde acudir en busca de atención médica y para ser sometidos a tamizaje. Una cuarta parte de los participantes acudían a México en busca de atención o medicamentos. Una edad menor y el haber vivido en México se asociaban con la búsqueda de atención en México, pero no el padecer diabetes. La presencia de múltiples barreras financieras se asociaba independientemente con una probabilidad aproximadamente tres veces mayor de acudir a México en busca de atención médica o medicación. Las barreras idiomáticas se asociaban con la búsqueda de atención en México. La confusión acerca de los trámites para recibir atención médica y la percepción de no recibir siempre un trato respetuoso por parte de los proveedores de atención médica en los Estados Unidos se asociaban con la búsqueda de atención y medicación en México (odds ratio, 1,70 - 2,76). CONCLUSIONES: La notificación de barreras modificables a la atención médica fue frecuente entre los participantes y algo más frecuente entre 1) las personas con diabetes; y 2) los que buscaban se atendidos en México. Sin embargo, estos fenómenos son estadísticamente independientes; no era más probable que las personas con diabetes utilizaran servicios en México. Ambos conjuntos de problemas (las barreras que deben afrontar las personas con diabetes, las barreras relacionadas con el uso de servicios en México) pueden coexistir, y proporcionan oportunidades para mejorar el acceso a la atención y el tratamiento de las enfermedades.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Diabetes Mellitus/etnologia , Turismo Médico/estatística & dados numéricos , Americanos Mexicanos , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/etnologia , Barreiras de Comunicação , Comorbidade , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus/economia , Diabetes Mellitus/terapia , Emigração e Imigração/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Inquéritos Epidemiológicos , Renda/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro , Idioma , Indigência Médica/estatística & dados numéricos , Turismo Médico/economia , Americanos Mexicanos/psicologia , Americanos Mexicanos/estatística & dados numéricos , México/epidemiologia , México/etnologia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Estudos de Amostragem , Texas/epidemiologia , Meios de Transporte/economia
14.
São Paulo med. j ; 131(4): 220-227, 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-688765

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is one of the leading causes of morbidity and mortality in adults. Early detection of the disorder and discovery of risk factors through standardized questionnaires will lead to reduction of the OSAS burden. The main aim of this study was to estimate the prevalence of OSAS symptoms and examine their association with housing characteristics. DESIGN AND SETTING Cross-sectional study at a medical school. METHODS Demographic, housing and body measurement data on 5,545 individuals aged 16 years and over of various races were selected from the National Health and Nutrition Examination Survey. We analyzed the probability of OSAS based on habitual snoring combined with daytime sleepiness and/or witnessed apnea. Univariate and multiple linear regression were used. RESULTS 9.8% of the men and 6.9% of the women reported symptoms suggestive of OSAS (habitual snoring, daytime sleepiness and/or apnea). The following prevalences of symptoms were found among males and females respectively: frequent snoring 35.1%, 22.3%, excessive daytime sleepiness 6.4%, 3.4% and frequent apnea 14.9%, 20.6%. Using multiple linear regression, OSAS symptoms were correlated with gender, age, body mass index (BMI), marital status and education. Regarding housing characteristics, mildew or musty smell and pets in the environment were associated with a high probability of OSAS. CONCLUSION OSAS symptoms were more prevalent than in developing countries. The environment was an important risk factor, but environmental factors are easier to control and manage than other variables like BMI or socioeconomic status. .


CONTEXTO E OBJETIVO Síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em adultos. Detecção precoce da doença e descoberta de fatores de risco com questionários padronizados levarão a redução dos danos por SAOS. O principal objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de sintomas de SAOS e examinar sua associação com características da habitação. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Estudo transversal em faculdade de medicina. MÉTODOS Dados demográficos, habitacionais e de medidas corporais sobre 5.545 indivíduos de 16 anos ou mais, de diversas raças, foram selecionados do National Health and Nutrition Examination Survey. Analisamos a probabilidade de SAOS com base no ronco habitual combinada com sonolência diurna e/ou apneia testemunhada. Análise univariada e regressão linear múltipla foram usadas. RESULTADOS 9,8% dos homens e 6,9% das mulheres relataram sintomas sugestivos de SAOS (ronco habitual, sonolência diurna e/ou apneia). A prevalência de sintomas em homens e mulheres, respectivamente, foi: ronco frequente 35,1%, 22,3%, sonolência excessiva diurna 6,4%, 3,4% e apneia frequente 14,9%, 20,6%. Através de regressão linear múltipla, sintomas de SAOS foram relacionados com gênero, idade, índice de massa corpórea (IMC), estado civil e educação. Das características da habitação, mofo ou cheiro de mofo e animais de estimação no ambiente foram associados com alta probabilidade de SAOS. CONCLUSÃO Sintomas de SAOS foram mais prevalentes do que nos países em desenvolvimento. O meio ambiente foi um fator de risco importante, porém é mais fácil controlar e manejar fatores ambientais do que outras variáveis, como IMC ou status socioeconômico. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/epidemiologia , Habitação , Apneia Obstrutiva do Sono/epidemiologia , Fatores Etários , Apneia/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Modelos Lineares , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Apneia Obstrutiva do Sono/etiologia , Ronco/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Estados Unidos/epidemiologia
15.
Rev. panam. salud pública ; 32(4): 301-306, Oct. 2012. graf
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: lil-659977

RESUMO

The average adult in the United States of America consumes well above the recommended daily limit of sodium. Average sodium intake is about 3 463 mg/day, as compared to the 2010 dietary guidelines for Americans recommendation of < 2 300 mg/day. A further reduction to 1 500 mg/day is advised for people 51 years or older; African Americans; and people with high blood pressure, diabetes, or chronic kidney disease. In the United States of America, the problem of excess sodium intake is related to the food supply. Most sodium consumed comes from packaged, processed, and restaurant foods and therefore is in the product at the time of purchase. This paper describes sodium reduction policies and programs in the United States at the federal, state, and local levels; efforts to monitor the health impact of sodium reduction; ways to assess consumer knowledge, attitudes, and behavior; and how these activities depend on and inform global efforts to reduce sodium intake. Reducing excess sodium intake is a public health opportunity that can save lives and health care dollars in the United States and globally. Future efforts, including sharing successes achieved and barriers identified in the United States and globally, may quicken and enhance progress.


El adulto medio de los Estados Unidos consume una cantidad de sodio muy por encima del límite diario recomendado. La ingesta promedio de sodio es aproximadamente de 3 463 mg/día, en contraste con la recomendación de las Directrices alimentarias del 2010 para estadounidenses que es de menos de 2 300 mg/día. A las personas de 51 años o mayores, los afroestadounidenses, los hipertensos, los diabéticos o los que padecen una nefropatía crónica, se les recomienda una reducción adicional hasta 1 500 mg/día. En los Estados Unidos, el problema de la ingesta excesiva de sodio está relacionado con el suministro en los alimentos. La mayor parte del sodio consumido proviene de los alimentos envasados, procesados y que se sirven en restaurantes y, por consiguiente, ya está en el producto en el momento de la compra. Este artículo describe las políticas y los programas de reducción del sodio en los Estados Unidos a escalas federal, estatal y local; las iniciativas para vigilar la repercusión de la reducción del sodio en la salud; los procedimientos para evaluar los conocimientos, las actitudes y el comportamiento de los consumidores; y cómo estas actividades dependen de las iniciativas a escala mundial para reducir la ingesta de sodio y les proporcionan información. La reducción de la ingesta excesiva de sodio constituye una oportunidad de salud pública que puede salvar vidas y ahorrar dinero destinado a la atención de salud en Estados Unidos y a escala mundial. Las iniciativas futuras, entre ellas el intercambio de información sobre los éxitos logrados y los obstáculos encontrados en los Estados Unidos y a escala mundial, pueden acelerar y estimular el progreso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Promoção da Saúde , Política Nutricional , Cloreto de Sódio na Dieta/administração & dosagem , Estados Unidos
16.
Rev. panam. salud pública ; 31(5): 411-416, may 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638518

RESUMO

Objetivo. Investigar los efectos del riesgo de pobreza y la exposición a la violenciacolectiva atribuida al crimen organizado sobre la salud mental de los niños que vivenen la frontera entre México y los Estados Unidos.Métodos. En este estudio transversal seriado se midieron los efectos del riesgo mediantela comparación de las puntuaciones de problemas psicosociales y conductualesen los niños y adolescentes que viven en la frontera entre México y los Estados Unidosen el 2007 y el 2010. Se seleccionó aleatoriamente a pacientes que viven en la pobrezaque habían respondido en una oportunidad anterior el Cuestionario de ComportamientoInfantil basado en Pictogramas (P+CBCL) en español a partir de consultoriosen El Paso, Texas, Estados Unidos (grupo afectado solamente por la pobreza), yCiudad Juárez, Chihuahua, México (grupo afectado por la pobreza y la violencia). Seincluyeron solamente niños de origen hispano (estadounidenses de origen mexicanoo mexicanos) que vivían en la pobreza, que consultaron por motivos que no eran urgenciasy que no presentaban antecedentes de enfermedades neurológicas, mentaleso potencialmente mortales, ni discapacidad.Resultados. La exposición a la violencia colectiva y la pobreza parecieron tenerun efecto aditivo sobre la salud mental de los niños. Los niños expuestos tanto a lapobreza como a la violencia colectiva tuvieron puntuaciones mayores de problemasconductuales y psicosociales según las mediciones del P+CBCL que aquellos expuestossolamente a la pobreza.Conclusiones. Es importante considerar que los niños y los adolescentes expuestosa la violencia colectiva y la pobreza también tienen menos oportunidades de recibirtratamiento. Los problemas de salud mental no tratados son factores predictivos de laviolencia, los comportamientos antisociales y la delincuencia y afectan a las familias,a las comunidades y a los individuos. Es crucial abordar el tema de la salud mentalde los niños en la región de la frontera a fin de contrarrestar los efectos devastadoresque esta situación ocasionará a corto plazo y en el futuro cercano.


Objective. To investigate the risk effects of poverty and exposure to collective violenceattributed to organized crime on the mental health of children living on the United States–Mexico border.Methods. A repeated, cross-sectional study measured risk effects by comparing scores ofpsychosocial and behavioral problems among children and adolescents living on the border inthe United States or Mexico in 2007 and 2010. Patients living in poverty who responded onceto the Pictorial Child Behavior Checklist (P+CBCL) in Spanish were randomly selected fromclinics in El Paso, Texas, United States (poverty alone group), and Ciudad Juarez, Chihuahua,Mexico (poverty plus violence group). Only children of Hispanic origin (Mexican–Americanor Mexican) living below the poverty level and presenting at the clinic for nonemergency visitswith no history of diagnosed mental, neurological, or life-threatening disease or disability wereincluded.Results. Exposure to collective violence and poverty seemed to have an additive effect onchildren's mental health. Children exposed to both poverty and collective violence had higherproblem scores, as measured by the P+CBCL, than those exposed to poverty alone.Conclusions. It is important to consider that children and adolescents exposed to collectiveviolence and poverty also have fewer chances to receive treatment. Untreated mentalhealth problems predict violence, antisocial behaviors, and delinquency and affect families,communities, and individuals. It is crucial to address the mental health of children on the borderto counteract the devastating effects this setting will have in the short term and the near future.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Proteção da Criança/psicologia , Internacionalidade , Saúde Mental , Estresse Psicológico , Violência/psicologia , Adaptação Psicológica , Análise de Variância , Estudos Transversais , Disparidades nos Níveis de Saúde , México , Pobreza , Psicometria , Medição de Risco , Fatores de Risco , Estados Unidos
17.
Rev. panam. salud pública ; 28(5): 344-352, nov. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-573958

RESUMO

OBJECTIVE: The region on the United States (US) side of the US-Mexico border consists of 44 counties in four states; populations on both sides of the border have similar health problems. Healthy Border 2010: An Agenda for Improving Health on the US-Mexico Border (HB 2010) is a binational agenda of health promotion and disease prevention for individuals in the region. This study reports on the health status of the four southern Arizona border counties. METHODS: Data on health indicators for Cochise, Pima, Santa Cruz, and Yuma Counties were collected from the Arizona Department of Health Services Vital Records and Statistics. Progress was calculated as a percentage made toward or away from the 2010 target. Comparisons were made between the border counties and Arizona. RESULTS: Progress toward the HB 2010 targets varied among the border counties. All border counties made progress toward the targets with the cervical cancer, hepatitis A, and teenage birthrate objectives. Most border counties moved toward the goals for breast cancer, diabetes mortality, tuberculosis, motor vehicle crashes, infant mortality from congenital abnormalities, and prenatal care. Border counties moved away from the target with the human immunodeficiency virus and infant mortality objectives. CONCLUSIONS: Assessment of the HB 2010 objectives provided a comprehensive description of the health status of the population. Although the southern Arizona border counties have shown improvement in some areas, monitoring is still needed to identify the disparities that remain.


OBJETIVO: La región estadounidense de la frontera entre México y los Estados Unidos consta de 48 condados distribuidos en cuatro estados, y las poblaciones que viven a uno y otro lado de la frontera tienen problemas de salud similares. El programa binacional "Frontera saludable 2010" está destinado a las poblaciones de la región y se propone mejorar la situación sanitaria en la frontera entre México y los Estados Unidos mediante actividades de promoción de la salud y prevención de enfermedades. Este estudio es un informe sobre la situación sanitaria de los cuatro condados de la frontera sur de Arizona. MÉTODOS. Los datos acerca de los indicadores de salud de los condados de Cochise, Pima, Santa Cruz y Yuma se obtuvieron del registro civil y estadísticas del Departamento de Servicios de Salud de Arizona. Se calculó el progreso mediante un porcentaje que refleja la cercanía o la lejanía del objetivo propuesto para el año 2010. Se compararon los datos correspondientes a los condados fronterizos con los del estado de Arizona. RESULTADOS: El progreso hacia los objetivos del programa "Frontera saludable 2010" no fue uniforme en los distintos condados fronterizos. Los cuatro condados lograron avances hacia los objetivos propuestos en materia de cáncer cervicouterino, hepatitis A y tasa de natalidad entre las adolescentes. La mayoría de los condados fronterizos están más próximos a cumplir con los objetivos en materia de cáncer de mama, mortalidad por diabetes, tuberculosis, colisiones de vehículos automotores, mortalidad infantil por anomalías congénitas y atención prenatal. Sin embargo, ninguno de los cuatro condados se está acercando al objetivo propuesto en cuanto al virus de la inmunodeficiencia humana y la mortalidad infantil. CONCLUSIONES: La evaluación de los objetivos del programa "Frontera saludable 2010" brindó una descripción integral de la situación de salud de la población. Aunque los condados de la frontera sur de Arizona han logrado avances en algunos aspectos, sigue siendo necesario mantener la vigilancia con el fin de detectar las disparidades aún presentes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Nível de Saúde , Arizona , Estudos Epidemiológicos , México
18.
Rev. panam. salud pública ; 28(3): 164-173, Sept. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-561459

RESUMO

OBJETIVE: To determine prevalence of blood pressure control, hypertension, hypertension awareness, and antihypertensive treatment among adults (> 18 years old) with diabetes living in the border region between the United States of America and Mexico, and to explore variation in those variables between all adults on the Mexican side of the border ("Mexicans") and three groups on the U.S. side of the border ("all U.S. adults," "U.S.-born Hispanics," and "Mexican immigrants"). METHODS: Using data from Phase I (February 2001-October 2002) of the U.S.-Mexico Border Diabetes Prevention and Control Project, a prevalence study of type 2 diabetes and its risk factors, age-adjusted prevalence of hypertension-related variables was calculated for the sample (n = 682) and differences between the border groups were examined through logistic regression. RESULTS: Less than one-third of the sample had controlled blood pressure (< 130/80 mm Hg), almost half had hypertension (>140/90 mm Hg), and hypertension awareness and treatment were inadequate. After adjusting for demographics, body mass index, and access to health care, there were no differences in blood pressure control, hypertension, hypertension awareness, or treatment between Mexicans and both U.S. adults and Mexican immigrants. However, compared to Mexicans and Mexican immigrants, U.S.-born Hispanics, particularly younger individuals, had the lowest rates of blood pressure control (17.3 percent) and the highest rates of coexisting hypertension (54.8 percent). Compared to Mexicans, U.S.-born Hispanics had lower odds of controlled blood pressure (odds ratio [OR] 0.30, 95 percent confidence interval [CI] 0.09-0.95) and greater odds of hypertension (OR 3.75, 95 percent CI 1.51-9.29) and hypertension awareness (OR 6.19, 95 percent CI 1.46-26.15). CONCLUSION: Co-occurrence of diabetes and hypertension is a major public health problem among U.S.-Mexico border residents. The low rate of blood pressure control among various border groups, especially younger U.S.-born Hispanics, suggests that initiatives should aggressively target blood pressure control.


OBJETIVO: Determinar la prevalencia del control de la presión arterial, la hipertensión, la concientización en materia de hipertensión y el tratamiento antihipertensivo entre los adultos (> 18 años) con diabetes residentes en la zona fronteriza entre México y los Estados Unidos, y analizar las diferencias de esas variables en todos los adultos del lado mexicano de la frontera ("mexicanos") y tres grupos del lado estadounidense ("todos los adultos estadounidenses", "los hispanos nacidos en los Estados Unidos" y "los inmigrantes mexicanos"). MÉTODOS: A partir de los datos de la primera fase (febrero del 2001 a octubre del 2002) del Proyecto de Prevención y Control de la Diabetes en la Frontera México- Estados Unidos, un estudio sobre la prevalencia de la diabetes tipo 2 y sus factores de riesgo, se calculó en la muestra (n = 682) la prevalencia ajustada por edad de las variables relacionadas con la hipertensión, y se analizaron las diferencias entre los grupos fronterizos mediante regresión logística. RESULTADOS: Menos de un tercio de la muestra tenía una presión arterial controlada (< 130/80 mm de Hg), casi la mitad presentaba hipertensión (> 140/90 mm de Hg), y la concientización y el tratamiento de la hipertensión eran inadecuados. Tras el ajuste en cuanto a los factores demográficos, el índice de masa corporal y el acceso a la atención de salud, no se observaron diferencias en cuanto al control de la tensión arterial (normotensión), la hipertensión, la concientización en materia de hipertensión o el tratamiento entre los mexicanos y los adultos estadounidenses o los inmigrantes mexicanos. Sin embargo, en comparación con los mexicanos y los inmigrantes mexicanos, los hispanos nacidos en los Estados Unidos, en particular los más jóvenes, presentaban las menores tasas de presión arterial normal (17,3 por ciento) y las mayores tasas de hipertensión coexistente (54,8 por ciento). En comparación con los mexicanos, la probabilidad de tener una tensión arterial normal era menor entre los hispanos nacidos en los Estados Unidos (razón de posibilidades [OR] 0,30, intervalo de confianza [IC] 95 por ciento 0,09-0,95), y eran mayores las probabilidades de hipertensión (OR 3,75, IC 95 por ciento 1,51-9,29) y concientización en materia de hipertensión (OR 6,19, IC 95 por ciento 1,46-26,15). CONCLUSIONES: La coexistencia de diabetes e hipertensión constituye un importante problema de salud pública en los residentes de la zona fronteriza entre México y los Estados Unidos. La baja tasa de normotensión entre los diversos grupos fronterizos, especialmente en los jóvenes hispanos nacidos en los Estados Unidos, indica que se deben llevar a cabo iniciativas dirigidas enérgicamente hacia el control de la presión arterial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , /epidemiologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Hipertensão/epidemiologia , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Pressão Sanguínea , Índice de Massa Corporal , Comorbidade , /etnologia , /psicologia , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/etnologia , Hipertensão/psicologia , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Americanos Mexicanos/estatística & dados numéricos , México/epidemiologia , México/etnologia , Obesidade/epidemiologia , Obesidade/psicologia , Prevalência , Fatores de Risco , Sudoeste dos Estados Unidos/epidemiologia
19.
Rev. panam. salud pública ; 28(3): 174-181, Sept. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-561460

RESUMO

OBJETIVE: To estimate prevalence of type 2 diabetes (diabetes) and impaired fasting glucose (IFG) in the border region between the United States of America and Mexico, by ethnic origin and country of residence; identify risk factors associated with both conditions; and explore the extent to which these factors account for cross-border or ethnic disparities in prevalence. METHODS: From April 2001 to November 2002, Phase I of the U.S.-Mexico Border Diabetes Prevention and Control Project, a prevalence study of diabetes and its risk factors, was conducted at the U.S.-Mexico border using multistage cluster sampling. A questionnaire was administered on diabetes (self-reported) and lifestyle and a physical examination and blood sample were obtained. A total of 4 027 adults participated in the study: 2 120 Hispanics from the Mexican side of the border and 1 437 Hispanics and 470 non-Hispanics (of whom 385 were classified as "white") from the U.S. side of the border. RESULTS: The age-adjusted prevalence of self-reported and unrecognized diabetes in Hispanics was 15.4 percent (16.6 percent on the Mexican side of the border and 14.7 percent on the U.S. side). The age-adjusted prevalence of IFG was similar on both sides of the border (14.1 percent on the Mexican side and 13.6 percent on the U.S. side). CONCLUSIONS: Established risk factors for diabetes (e.g., age, obesity, and family history) were relevant and there was an inverse relationship between diabetes and education and socioeconomic level. While diabetes prevalence is high on both sides of the U.S.-Mexico border, one-fourth of the cases remain undiagnosed, suggesting a need for development and implementation of a public health program for prevention, diagnosis, and control of diabetes in the region.


OBJETIVO: Calcular la prevalencia de la diabetes de tipo 2 (diabetes) y de la alteración de la glucosa en ayunas en la zona fronteriza entre México y los Estados Unidos, por origen étnico y país de residencia; identificar los factores de riesgo asociados a ambas afecciones, y explorar en qué grado estos factores explican las diferencias transfronterizas o étnicas en la prevalencia. MÉTODOS: Entre abril del 2001 y noviembre del 2002, se realizó la fase I del Proyecto de Prevención y Control de la Diabetes en la Frontera México-Estados Unidos, un estudio de prevalencia de la diabetes y sus factores de riesgo, mediante un muestreo por conglomerados en varias fases. Se utilizó un cuestionario acerca de la diabetes (autonotificada) y el modo de vida, se realizó una exploración física y se extrajo una muestra de sangre. En total, participaron 4 027 adultos en el estudio: 2 120 hispanos del lado mexicano de la frontera, y 1 437 y 470 no hispanos (de los cuales, 385 se clasificaron como "blancos") del lado estadounidense de la frontera. RESULTADOS: La prevalencia (ajustada según la edad) de la diabetes autonotificada y no diagnosticada en los hispanos fue de 15,4 por ciento (16,6 por ciento en el lado mexicano de la frontera y 14,7 por ciento en el lado estadounidense). La prevalencia (ajustada según la edad) de la alteración de la glucosa en ayunas fue similar en ambos lados de la frontera (14,1 por ciento en el lado mexicano y 13,6 por ciento en el lado estadounidense). CONCLUSIONES: Los factores de riesgo conocidos para la diabetes (por ejemplo edad, obesidad y antecedentes familiares) resultaron relevantes y hubo una relación inversa entre la diabetes y el nivel socioeconómico y la escolaridad. Si bien la prevalencia de la diabetes es alta en ambos lados de la frontera entre México y los Estados Unidos, un cuarto de los casos sigue sin diagnóstico, lo que indica la necesidad de crear y ejecutar un programa de salud pública para la prevención, el diagnóstico y el control de la diabetes en la zona.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , /epidemiologia , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Antropometria , Glicemia/análise , Estudos Transversais , /sangue , /diagnóstico , /etnologia , População Branca/estatística & dados numéricos , Hábitos , Inquéritos Epidemiológicos , Estilo de Vida , Americanos Mexicanos/estatística & dados numéricos , México/epidemiologia , México/etnologia , Prevalência , Inquéritos e Questionários , História Reprodutiva , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Sudoeste dos Estados Unidos/epidemiologia
20.
Rev. panam. salud pública ; 28(3): 182-189, Sept. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-561461

RESUMO

OBJETIVE: To examine the relationship between access to health care and undiagnosed diabetes among the high-risk, vulnerable population in the border region between the United States of America and Mexico. METHODS: Using survey and fasting plasma glucose data from Phase I of the U.S.-Mexico Border Diabetes Prevention and Control Project (February 2001 to October 2002), this epidemiological study identified 178 adults 18-64 years old with undiagnosed diabetes, 326 with diagnosed diabetes, and 2 966 without diabetes. Access to health care among that sample (n = 3 470), was assessed by type of health insurance coverage (including "none"), number of health care visits over the past year, routine pattern of health care utilization, and country of residence. RESULTS: People with diabetes who had no insurance and no place to go for routine health care were more likely to be undiagnosed than those with insurance and a place for routine health care (odds ratio [OR] 2.6, 95 percent confidence interval [CI] 1.0-6.6, and OR 4.5, 95 percent CI 1.4-14.1, respectively). When stratified by country, the survey data showed that on the U.S. side of the border there were more people with undiagnosed diabetes if they were 1) uninsured versus the insured (28.9 percent, 95 percent CI 11.5 percent-46.3 percent, versus 9.1 percent, 95 percent CI 1.5 percent-16.7 percent, respectively) and if they 2) had made no visits or 1-3 visits to a health care facility in the past year versus had made > 4 visits (40.8 percent, 95 percent CI 19.6 percent-62.0 percent, and 23.4 percent, 95 percent CI 9.9 percent-36.9 percent, respectively, versus 2.4 percent, 95 percent CI -0.9 percent-5.7 percent) (all, P < 0.05). No similar pattern was found in Mexico. CONCLUSIONS: Limited access to health care-especially not having health insurance and/or not having a place to receive routine health services-was significantly associated with undiagnosed diabetes in the U.S.-Mexico border region.


OBJETIVO: Examinar la relación entre el acceso a la atención de salud y la diabetes no diagnosticada en la población de alto riesgo y vulnerable de la zona fronteriza entre México y los Estados Unidos. MÉTODOS: Mediante el uso de los datos de la encuesta y de la glucosa plasmática en ayunas de la fase I del Proyecto de Prevención y Control de la Diabetes en la Frontera México-Estados Unidos (de febrero del 2001 a octubre del 2002), en este estudio epidemiológico se identificaron 178 adultos de 18 a 64 años con diabetes no diagnosticada, 326 con diabetes diagnosticada y 2 966 sin diabetes. Se evaluó el acceso a la atención de salud en dicha muestra (n = 3 470), mediante el tipo de cobertura del seguro de salud (incluida "ninguna"), el número de consultas de atención de salud en el último año, las características de utilización de los servicios de salud y el país de residencia. RESULTADOS: La probabilidad de no tener un diagnóstico fue mayor en las personas que padecían diabetes y que no tenían seguro ni ningún lugar al que acudir para recibir la atención de salud que en las que sí contaban con seguro y un lugar para recibir atención de salud (razón de momios [OR], 2,6, intervalo de confianza [IC] del 95 por ciento 1,0-6,6, y OR de 4,5, IC 95 por ciento 1,4-14,1, respectivamente). Al estratificar los datos por país, los datos de la encuesta mostraron que, en el lado estadounidense de la frontera, había un mayor número de personas con diabetes no diagnosticada si: 1) no tenían seguro, frente a los asegurados (28,9 por ciento, IC 95 por ciento 11,5 por ciento-46,3 por ciento, en comparación con el 9,1 por ciento, IC 95 por ciento 1,5 por ciento-16,7 por ciento, respectivamente), y si: 2) no habían tenido consultas o habían tenido de una a tres consultas en un centro de atención de salud en el último año, en comparación con > 4 consultas (40,8 por ciento, IC 95 por ciento 19,6 por ciento- 62,0 por ciento, y 23,4 por ciento, IC 95 por ciento 9,9 por ciento-36,9 por ciento, respectivamente, en comparación con el 2,4 por ciento, IC 95 por ciento -0,9 por ciento-5,7 por ciento) (todos, p < 0.05). No se observó una pauta parecida en México. CONCLUSIÓN: En la región fronteriza entre México y los Estados Unidos, el acceso limitado a la atención de salud, especialmente si no se cuenta con un seguro de salud o no se tiene un lugar al que acudir para recibir atención de salud, mostró una relación significativa con la diabetes no diagnosticada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , /epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Glicemia/análise , /sangue , /diagnóstico , Instalações de Saúde/provisão & distribuição , Instalações de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Cobertura do Seguro , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , México/epidemiologia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Sudoeste dos Estados Unidos/epidemiologia , Populações Vulneráveis , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA