Tendência da mortalidade materna (2022-2030): uma análise baseada em séries temporais / Maternal mortality trend (2022-2030): an analysis based on time series

A morte materna é definida como aquela que ocorre, por qualquer causa na gravidez, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto), ou até 1 ano, por causas obstétricas. A maioria destes óbitos poderiam ser evitadas com estratégias de cuidado voltadas para as principais causas de óbitos. Sendo assim, este Relatório de Tendência de Indicadores Estratégicos analisa a série histórica de RMM (Razão da Mortalidade Materna) com a finalidade de traçar sua tendência até 2030 para o nível estadual, identificar os principais grupos de morbidades que provocam os óbitos maternos na série histórica 2011-2021 e avaliar o impacto dos óbitos que tiveram a COVID-19 como informação da causa da morte entre os óbitos ocorridos nos anos de 2020 e 2021

Maternal death is defined as that which occurs, from any cause during pregnancy, childbirth or the postpartum period (up to 42 days after birth), or up to 1 year, due to obstetric causes. The majority of these deaths could be avoided with care strategies aimed at the main causes of death. Therefore, this Strategic Indicator Trend Report analyzes the historical series of MMR (Maternal Mortality Ratio) with the purpose of tracing its trend until 2030 at the state level; identify the main groups of morbidities that cause maternal deaths in the 2011-2021 historical series and assess the impact of deaths caused by COVID-19 as information on the cause of death among deaths occurring in the years 2020 and 2021

Influencia de la preeclampsia/eclampsia en los indicadores de la mortalidad perinatal / Influence of preeclampsia / eclampsia in perinatal mortality indicator lamps

Introducción: La mortalidad materna perinatal es uno de los indicadores básicos que miden la calidad de la asistencia obstétrica. Objetivos: determinar la influencia de la preeclampsia/eclampsia en los indicadores de la mortalidad perinatal...

Eclampsia: morbilidad y mortalidad materna y perinatal / Eclampsia: maternal and perinatal morbidity and mortality

Evaluar el impacto de la eclampsia sobre la morbilidad y mortalidad materno fetal. Estudio retrospectivo, descriptivo y longitudinal, incluyó 102 pacientes con diagnóstico de trastorno hipertensivo del embarazo tipo eclampsia durante 2006-2007. Se utilizó una hoja de registro que contenía las variables del presente estudio. Unidad de Medicina Materno Fetal, Maternidad "Concepción Palacios", Caracas. En este período se atendió un total de 28 617 partos, de los cuales 102 (0,35 por ciento) presentaron eclampsia. Los principales síntomas fueron cefalea (57,84 por ciento) e hipertensión (85,29 por ciento), la convulsión se presentó anteparto en el 63,72 por ciento, la principal complicación fue síndrome HELLP en 38,23 por ciento. Un 80,48. por ciento de los neonatos nacieron vivos y la mortalidad perinatal fue de 18,75 por ciento. La eclampsia es una causa importante de morbi-mortalidad materna y perinatal

To evaluate the impact of eclampsia on maternal and fetal morbidity and mortality. Retrospective, descriptive and longitudinal study, that included 102 patients with diagnostic hypertensive distress of pregnancy eclampsia's type during 2006-2007. A record sheet containing the variables of the study was used. Unidad de Medicina Materno Fetal, Maternidad "Concepcion Palacios", Caracas. During the study period 28 617 deliveries were attended, from which 102 (0.35 percent) presented eclampsia. The main symtoms were headache (57.84 percent) and hypertension (85.29 percent), seizure appreas before delivery in 63.72 percent, the main complication was HELLP syndrome in 38.23 percent. The 80-48 percent of the neonates were born alive and perinatal mortality was 18.75 percent. Eclampsia is an important cause of maternal and perinatal morbi-mortaliy

Mortalidade materna: 75 anos de observações em uma Maternidade Escola / Maternal mortality: 75 years of observations in a teaching maternity hospital

OBJETIVO: avaliar as causas de todas as mortes maternas ocorridas no período de 1927 a 2001 entre 164.161 pacientes, internadas no Serviço de Obstetrícia da Universidade Federal de Juiz de Fora. MG. MÉTODOS: estudo retrospectivo das 144 mortes maternas que ocorreram na maternidade em 75 anos, com um total de 131.048 nascidos vivos, utilizando todos os prontuários de pacientes, avaliados pela história clínica e dados da certidão de óbito (não foram realizadas necropsias). Foram registrados a idade, paridade, tempo de gestação, complicações, momento e causas de morte, estabelecendo-se o índice de mortalidade materna (IMM) hospitalar por cem mil nascidos vivos. Análise estatística pelo teste do chi2 e pela técnica de amortecimento exponencial (alfa =0,05). RESULTADOS: de 1927 a 1941 o IMM foi de 1544, entre 1942 e 1956 houve redução para 314 (p<0,001) e de 1957 a 1971 decresceu para 76,4 por cem mil nascidos vivos (p<0,001). No entanto, desde 1972 tem se mantido estável (IMM=46 nos últimos 15 anos, p=0,139). As mortes maternas mais freqüentes ocorreram entre 15 e 39 anos, em nulíparas com gestação a termo, e no puerpério imediato (53 por cento). Causas obstétricas diretas foram responsáveis por 79,3 por cento dos casos e indiretas em 20,7 por cento. Analisando as causas de mortes, verificou-se que no primeiro período as causas obstétricas diretas mais freqüentes em ordem decrescente, foram a infecção puerperal, eclampsia e ruptura uterina intraparto; no segundo período, foram a hemorragia pré-parto e eclampsia, e entre 1977 e 2001, as hemorragias, abortos e pré-eclampsia. A análise dos últimos 15 anos mostrou que não houve morte por pré-eclampsia/eclampsia nem infecção puerperal e as principais causas foram hemorragia periparto, aborto e obstétricas indiretas. Relacionando a mortalidade materna por tipo de parto pelo risco relativo associado à cesárea e/ou parto vaginal, verificou-se que, quando a cesárea é indicação inevitável, o risco...

PURPOSE: to evaluate all maternal deaths that occurred between 1927 and 2001, among 164,161 patients admitted to the Maternidade Therezinha de Jesus, the obstetrical service of the "Universidade Federal de Juiz de Fora", Brazil. METHODS: a retrospective study of 144 maternal deaths that occurred in the maternity hospital in 75 years, with 131,048 live births in the same period of time, analyzing all patients's records regarding their clinical history and data from death certificates. Autopsies were not performed. Data obtained were age, parity, gestation length, complications, moment, and causes of death. The index of maternal mortality (IMM) period 100 thousand live births was utilized. For statistical analysis the chi2 test and the exponential smoothing technique were used (alpha=0.05). RESULTS: IMM decreased from 1544 in the period 1927-1941 to 314 (p<0.001) between 1942 and 1956 and from 1957 to 1971 it was reduced to 76.4 per 100 thousand live births (p<0.001). Nevertheless, since 1972 there was no further significant improvement (IMM=46 in the last 15 years, p=0.139). Maternal mortality was more frequent in the 15 to 39 years age group, in nulliparous patients with term pregnancies and mostly in the immediate postpartum period (53 percent). Direct obstetric causes occurred in 79.3 percent and indirect causes in 20.7 percent of the cases. Analyzing the evolution of the causes of death, it was found that in the first period of time the most frequent direct obstetric causes in descending order were puerperal infection, eclampsia and uterine rupture, while in the second period they were prepartum hemorrhage and eclampsia, and from 1977 to 2001 hemorrhage, abortion and preeclampsia. Analysis of the past 15 years showed the absence of maternal deaths by either preeclampsia or puerperal infection and the main causes were peripartum hemorrhage, abortion and indirect obstetrical causes. Relating maternal mortality to the type of delivery...

Factores asociados a eclampsia en pacientes ingresados en el Servicio de Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Bertha Calderón Roque, enero - septiembre 2000 / Factors associated to eclampsia in patients admitted in the Intensive Care Unit Service of the Hospital Bertha Calderon Roque, january - september 2000

Se realizo un estudio asociado a la eclampsia en pacientes ingresados en la unidad de cuidados intensivos del Hospital Bertha Calderon Roque en el período de enero a septiembre 2000. La muestra fue constituída por 36 pacientes, el tipo de estudio fue retrospectivo y de corte transversal. La información fue ordenada, clasificada y agrupados los resultados conforme a criteriosdel estudio analizando todas las variables, utilizando el programa EpI Info 6.0.Se encontró que la mayoría de las pacientes estaban comprendidas en el grupo de 14 a 20 años, tenían algún grado de escolaridad, de unión acompañada y amas de casa. La mayoría de ellas no se había realizado ningún control prenatal. Un gran procentaje tenían antecedentes de infección de vías urinarias, la mayoría había presentado una convulsión, en su hogar y durante el embarazo. La mayoría de las pacientes que habían presentado su primera convulsión ingresado en condición muygrave, pero evolucionaron satisfactoriamente. Es necesario mejorar la cobertura de control prenatal y principalmente en los grupos de riesgo...

Eclampsia. Mortalidad materna y perinatal. Hospital Cayetano Heredia. Julio 1991 - Diciembre 1997 / Eclampsia and maternal and perinatal mortality. \"Cayetano Heredia\" National Hospital, july 1991 - diciembre 1997

Objetivo: Se presenta un trabajo de todos los casos de eclampsia ocurridos en el Hospital Nacional Cayetano Heredia entre julio 1991 y diciembre 1997, con el objetivo de evaluar su incidencia, algunas características clínicas y la mortalidad materna y perinatal. Material y métodos: Se realizó un estudio prospectivo, descriptivo, evaluando 113 casos de pacientes con eclampsia. Resultados: Se halló una incidencia para eclampsia de 4,09 por mil partos atendidos, el mayor número de casos en el grupo de primigestas (64,6 por ciento) y en el grupo etáreo menor a 20 años (36,3 por ciento), con alto porcentaje de parto pretérmino (49,5 por ciento) y elevada frecuencia de cesáreas (85 por ciento); una mortalidad perinatal de 20 casos (17,4 por ciento), con 69 por ciento de recién nacidos pequeños para edad gestacional y 36,5 por ciento de recién nacidos deprimidos. Entre las pacientes con eclampsia 9 fallecieron (8 por ciento) por causas de falla renal, daño cerebral y síndrome Hellp. Conclusión: Se encontró una elevada tasa de mortalidad materna y perinatal en la eclampsia.

Mortalidade materna relacionada a hipertensäo / Maternal mortality related to hypertension

A mortalidade materna relacionada a hipertensao e discutida com destaque para os aspectos fisiopatologicos das principais causas de obito. As medidas terapeuticas mais importantes sao mencionadas

Mortalidad materna por preeclampsia-eclampsia en el Instituto Mexicano del Seguro Social 1987-1996 / Maternal mortality due pre-eclampsia or eclampsia to Instituto Mexicano del Seguro Social 1987-1996

Se revisaron 1033 casos de muerte materna por preeclampsia registrados por los Comités de Estudios en Mortalidad Materna del Instituto Mexicano del Seguro Social en el periodo 1987-1996. Se analiza su tendencia, las causas clínicas directas de las defunciones, las características de la atención prenatal y los factores asociados con dichas muertes, con el fin de obtener información útil para el diseño de estrategias institucionales destinadas a reducir la magnitud de esta complicación del embarazo que es la primera causa de muerte materna entre la población derechohabiente. En el periodo analizado la tasa específica de mortalidad por preeclampsia-eclampsia descendió sólo 3.5 unidades de tasa, reducción mucho menor que la observada en la mortalidad materna general del IMSS. Las tres principales causas clínicas directas de las defunciones fueron hemorragia cerebral (46.2 por ciento), síndrome de HELLP (12.7 por ciento) y coagulación intravascular diseminada (10.7 por ciento). La tasa más elevada de mortalidad materna la presentaron las mujeres de 35 años y más de 38.4 por 100 000 nacidos vivos, 31.3 por ciento de las fallecidas cursaba el primer embarazo y 19.1 por ciento se encontraba de la quinta gestación en adelante, 45 por ciento de las muertes ocurrió con embarazos entre 28 y 36 semanas, 41.3 por ciento no tuvo atención prenatal y 30 por ciento tuvo cinco y más consultas; en 44.4 por ciento habián transcurrido menos de 7 días entre la última consulta prenatal y el ingreso a la unidad donde ocurrió el fallecimiento. En 36.5 por ciento de los casos se dictaminó manjo médico inadecuado en el hospital. Se concluye que a la lenta disminución de la tasa de mortalidad por preeclampsia-eclampsia en el IMSS contribuye una calidad insuficiente de la atención obstétrica ambulatoria y hospitalaria

Diferencias entre preeclampsia, síndrome de Hellp y eclampsia, evaluación materna / Differences among pre-eclampsia, Hellp's syndrome and eclampsia. maternal evaluation

Se analizan 120 casos de preeclampsia severa sin síndrome de HELLP (hemólisis, elevación de enzimas hepáticas y plaquetopenia), 120 casos de HELLP sin eclampsia y 119 eclámpticas sin síndrome de HELLP. El objetivo es determinar diferencias en la morbimortalidad materna. Las pacientes eclámpticas se presentan principalmente en igual o menor de 20 años, en nulíparas y con embarazos de 37 semanas y más, lo cual hace una diferencia estadísticamente significativa. En la preeclampsia severa hubo una muerte y 18 complicaciones, en las eclámpticas se encontraron cinco muertes y 21 complicaciones y en el grupo de pacientes con síndrome de HELLP fallecieron nueve pacientes y hubo 63 complicaciones. Las causas de muerte en las pacientes con síndrome de HELLP son muy variadas, en cambio en las eclámpticas la principal causa de muerte fue la hemorragia cerebral. La principal complicación, simando los tres grupos, fue la insuficiencia renal aguda y se diagnosticó principalmente en las que tenían síndrome de HELLP. Concluimos que el síndrome de HELLP tiene características fisiopatológicas que lo hacen diferente de la preeclampsia severa y de la eclampsia. Esto se demuestra con la gran diferencia que existe en la morbimortalidad. Sugerimos un manejó más agresivo e intensivo del síndrome de HELLP

Morbimortalidad en la eclampsia / Morbimortality in the eclampsia

Se revisaron las historias de las pacientes atendidas en el Hospital General del Oeste de Caracas, durante el lapso de 1974-1990. Se atendieron 89368 partos, de los cuales 115 presentaron eclampsia, lo que dió una incidencia de 0,12%, o sea 1 por cada 777 partos. La edad de las pacientes osciló entre 13 y 38 años, promedio 20. El 62,26% eran primigestas; 48,53% no hicieron control prenatal. El motivo de ingreso más frecuente fue la presencia de convulsiones, las cuales se presentaron antes del parto en un 56,52%. La morbilidad materna estuvo elevada y hubo 8 muertes maternas, 4 por accidente cerebrovascular, 3 por sepsis más insuficiencia renal y una presentó coagulación intravascular diseminada (CID). La mortalidad perinatal fue de 6,8%

Maternal mortality at Mount Hope Women's Hospital, Trinidad

A ten-year survey of the magnitude and causes of obstetrical deaths at Mount Hope revealed a maternal mortality rate of 33.3 per 100,000 live births. The leading causes of death were the hypertensive disorders, and the most common identifiable factors were inadequate antenatal care and substandard clinical management.

Mortalidad materna en el hospital de apoyo*Belén de Trujillo*Perú 1981*1990 / Maternal mortality in the Belen's hospital at Trujillo*Perú, 1981*1990

Se revisaron 35 casos de muerte materna, ocurridos en el Hospital Apoyo Belén de Trujillo (HABT) en el período de Enero 1981 a Diciembre de 1990, encontrándose una Tasa de Mortalidad Materna de 98.8 por 100,000 nacidos vivos. Correspondieron los mayores porcentajes a no controladas (62.8 por ciento), sin vínculo matrimonial (65.6 por ciento) y procedentes de zonas urbano marginales y rurales (61.2 por ciento). La causa Obstétrica directa fue la más frecuente 77.1 por ciento, siendo las principales: La Hemorragia 9 casos (25.7 por ciento), la Eclampsia 8 casos (22.8 por ciento). Por causa obstétrica indirecta hubieron 5 casos (14.2 por ciento), y dentro de ésta la más frecuente fue la pielonefritis. Tres mujeres fallecieron por causa no obstétricas (8.5 por ciento)

Mortalidad materna: centro materno infantil San Lorenzo de los Mina, 1984-1988

Se realizó un estudio retrospectivo en el Centro Materno Infantil San Lorenzo de Los Mina en el período comprendido entre el 1ro. de enero de 1984 al 31 diciembre de 1988, con el objetivo de conocer el comportamiento de la mortalidad materna. Encontramos 69 defunciones entre las cuales la eclampsia ocupó el 1er. lugar como causa con 45%. La tasa de mortalidad materna en el Centro Materno Infantil San Lorenzo de Los Mina oscilo entre 1.0 y 1.5 defunciones por cada 1,000 nacidos vivos

Mortalidad materna en el hospital nacional Edgardo Rebagliati Martins, IPSS: experiencia de 25 años / Maternal mortality in hospital nacional Edgardo Rebagliati Martins, IPSS: 25 years experiences

En los primeros 25 años de existencia de nuestro Hospital hubo 154 muertes maternas en mujeres con un promedio de 31 años, 3.4 embarazos, hospitalizadas por estar en trabajo de parto (26 por ciento), por enfermedad hipertensiva inducida por el embarazo (19 por ciento), aborto séptico (12 por ciento). Las causas obstétricas directas representaron el 71.4 por ciento de las muertes (110 casos), principalmente debidas a infección (25.3 por ciento), enfermedad hipertensiva (21.4 por ciento) y hemorragia (16.8 por ciento). El aborto séptico y la endometritis puerperal aumentaron en los últimos 10 años de estudio. Las muertes obstétricas indirectas (14.9 por ciento, 23 casos) se debieron principalmente a embolia pulmonar, transtornos cardiovasculares y necrosis hepática. Y en las muertes no obstétricas (13.6 por ciento, 21 casos) destacaron los procesos pulmonares y la infección generalizada. Nuestra aceptable tasa de mortalidad materna (48 por 100,000 recien nacidos vivos) disminuyó de 78 en el primer quinquenio a 41 en los últimos cinco años y probablemente se debió a la mejor condición de la paciente, cuidado prenatal satisfactorio y recursos hospitalarios y médicos adecuados

Mortalidad materna y perinatal en la hipertensión inducida por el embarazo / Maternal and perinatal mortality in the hypertension induced by pregnancy

La hipertensión inducida por el embarazo(HIE), es una entidad nosológica que mantiene su vigencia por su frecuencia en la poblacción gestante, desconociéndose su etiología y sustentado por un tratamiento sintomático, lo cuál reporta graves daños a la madre y su producto. Ello ocupa uno de los tres primeros lugares en la mortalidad materna general dependiendo del sitio de estudio, se le atribuye la principal causa de muerte fetal tardía e importante efecto en la mortalidad neonatal al análisis de la mortalidad materna y perinatal es multicasual en la HIE, interviniendo factores terapéuticos y no terapéuticos que muchas veces tienen más importancia. Se estudian los factores de pronóstico de muerte materna, clínico y de laboratorio, destacando su importancia. En relación a la causa clínica de muerte materna se incrimina al edema agudo pulmonar y la hemorragia cerebral el 67,9% de los casos. Los hallazgos de anatomía patológica en autopsia se enfatiza las afecciones hepáticas encefálicas y renales. Se presentan los resultados de mortalidad materna con los diferentes esquemas empleados, concluyéndose que hay una gran disparidad de resultados entre 0 y 20%, teniendo los mejores aquellos que emplean el sulfato de magnesio acompañado de hipotensores como la apresolina y reserpina. La mortalidad perinatal se analiza y relaciona con factores clínicos señalándose que muchos de estos cobran más interés que el terapéutico. Presenta resultados de autopsia en feto, recién nacido y placenta; finalmente se exponen reportes de mortalidad perinatal con diferentes esquemas terapéuticos observándose resultados dispares, siendo los mejores resultados en los que utilizan el sulfato de magnesio con un promedio global de 18,3%. Se concluye que la HIE sigue siendo una entidad inconclusa en su estudio y que todavía tiene gran importancia dada las graves repercusiones maternas y perinatales

A mortalidade materna na eclâmpsia / Maternal mortality in eclampsia

Durante um período de 10 anos (1974-1983) foram atendidos 221 casos de eclâmpsia na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da USP. Para evidenciar a sua gravidade, as pacientes foram classificadas clinicamente, por ocasiäo da admissäo hospitalar, em: näo complicadas, complicadas e descompensadas. Trinta e três casos (14,9%) evoluíram para óbito e destes, 25 (75,9%) foram submetidos a exame necroscópico. A mortalidade materna foi analisada segundo dados de identificaçäo, relaçäo da convulsäo com as fases do ciclo gestacional, condiçöes clínicas à admissäo e tipos de tratamento. Os casos de óbito foram estudados clinicamente e necroscopicamente. Tendo em vista que as principais complicaçöes que conduziram ao óbito pacientes eclâmpticas foram pulmonares e cerebrais, estas complicaçöes säo detalhadamente discutidas