Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. panam. salud pública ; 45: e42, 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1252011

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Relacionar la distribución etaria estandarizada de las defunciones por COVID-19 en 22 países americanos y europeos, con diferentes indicadores de las características de las poblaciones y de los sistemas de salud. Métodos. Las distribuciones de las defunciones por COVID-19 por grupo etario en 22 países americanos y europeos fueron estandarizadas sobre la pirámide de edades de la población mundial. Se calcularon las correlaciones entre la proporción estandarizada de personas de menos de 60 años dentro de las personas fallecidas y cada uno de los seis indicadores. Resultados. Se evidenció la existencia de diferencias importantes de distribución por grupo etario entre los países después de haber estandarizado sobre la pirámide de edades a nivel mundial, siendo la proporción de personas de menos de 60 años superior en América Latina y Estado Unidos que en Canadá o Europa occidental. La proporción estandarizada de personas de menos de 60 años dentro de las personas fallecidas por COVID-19 está fuertemente correlacionada con la universalidad de una cobertura médica de calidad (r=-0,92, p<0,01). Esta relación se mantuvo significativa después de haber ajustado sobre los otros indicadores analizados. Conclusión. Se propone que las debilidades de la cobertura médica de la población podrían haber creado una mayor letalidad en las poblaciones de menos de 60 años en América Latina y en los Estados Unidos.


ABSTRACT Objective. Relate standardized age distribution of COVID-19 deaths in 22 countries in the Americas and Europe to different indicators of population characteristics and health systems. Methods. Distributions of COVID-19 deaths by age group in 22 countries of the Americas and Europe were standardized based on the age pyramid of the world's population. Correlations were calculated between the standardized proportion of people aged <60 years among the deceased and each of six indicators. Results. Standardization based on the world age pyramid revealed considerable differences in age distribution among countries; the proportion of people aged <60 years was higher in Latin America and the United States than in Canada or Western Europe. The standardized proportion of people aged <60 years among persons who died of COVID-19 is strongly correlated to the existence of universal quality medical coverage (r=-0.92, p<0.01). This relationship remained significant after being adjusted for the other indicators. Conclusion. We propose that weaknesses in medical coverage of the population may have created higher case-fatality in populations aged <60 years in Latin America and the United States.


RESUMO Objetivo. Correlacionar a distribuição etária padronizada de mortes por COVID-19 em 22 países das Américas e da Europa com diversos indicadores das características das populações e dos sistemas de saúde. Métodos. As distribuições das mortes por COVID-19 por faixa etária em 22 países das Américas e da Europa foram padronizadas pela pirâmide etária da população mundial. Foram calculadas correlações entre a proporção padronizada de pessoas com menos de 60 anos entre as pessoas que morreram e cada um dos seis indicadores. Resultados. Foram evidenciadas diferenças importantes de distribuição etária entre os países estudados após a padronização pela pirâmide etária da população mundial, sendo maior a proporção de mortes de pessoas com menos de 60 anos na América Latina e nos Estados Unidos que no Canadá ou na Europa ocidental. A proporção padronizada de pessoas com menos de 60 anos entre as pessoas que morreram por COVID-19 está fortemente correlacionada com a universalidade de cobertura médica de qualidade (r=-0,92, p<0,01). Esta correlação se manteve significativa após o ajuste para outros indicadores analisados. Conclusão. O nosso estudo sugere que falhas na cobertura médica da população podem ter provocado maior letalidade nas pessoas com menos de 60 anos na América Latina e nos Estados Unidos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , COVID-19/mortalidade , Cobertura de Serviços de Saúde , América/epidemiologia , Distribuição por Idade , Europa (Continente)/epidemiologia
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(11): e00124319, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1132851

RESUMO

The aim of this study was to analyze inequalities in depressive symptoms between natives and immigrant groups according to their length of residence in Europe, and to test the mediating role of social exclusion in explaining these differences. The study is based on cross-sectional data from the 7th round of the 2014 European Social Survey (sample of 1,792 immigrants and 22,557 native-born Europeans). Dependent variables: self-reported depressive symptoms. Independent variables: immigrant background and social exclusion factors that were classified into four groups. Socially excluded individuals were those less advantaged in each factor. All analyses were stratified by the length of residence. The independent and overall associations between Social Exclusion and health outcomes were examined using binary logistic regression models (OR; IC95%). Immigrants had a higher prevalence of self-reported depressive symptoms than natives; those residing in Europe for 1-10 years and > 20 years had the highest prevalence. Multidimensional social exclusion factors analyzed together completely explained these differences for immigrants residing in Europe for 1-10 years and partially for immigrants residing for > 20 years. The economic factors also explained these differences completely for 1-10 years and partially for immigrants residing for > 20 years. Policies should offer migrants the possibility to settle in good social and economic condition, promote efforts to eliminate social exclusion and prevent the associated health inequalities.


O estudo teve como objetivos, analisar as desigualdades na prevalência de sintomas depressivos entre a população local e os imigrantes na Europa de acordo com o tempo de residência naquele continente, e testar o papel mediador da exclusão social na explicação dessas diferenças. O estudo teve como base os dados transversais da sétima rodada do Inquérito Social Europeu de 2014 (uma amostra de 1.792 imigrantes e 22.557 nascidos na Europa). As variáveis dependentes eram os sintomas depressivos autorrelatados. As variáveis independentes eram a história de imigração e fatores de exclusão social, classificados em quatro grupos. Os indivíduos socialmente excluídos mostraram desvantagem em relação a cada fator. As análises foram estratificadas pelo tempo de residência na Europa. As associações independentes e globais entre a exclusão social e os desfechos de saúde foram examinadas com o uso de modelos de regressão logística binária (OR; IC95%). Os imigrantes tiveram maior prevalência de sintomas depressivos, comparados aos indivíduos nascidos na Europa; as maiores prevalências de sintomas depressivos foram observadas nos imigrantes com 1-10 anos de tempo de residência e com mais de 20 anos de residência na Europa. Os fatores de exclusão social multidimensionais, quando analisados conjuntamente, explicavam inteiramente essas diferenças nos imigrantes que haviam residido na Europa entre 1-10 anos, e parcialmente nos imigrantes que residiam há mais de 20 anos. Fatores econômicos também explicavam essas diferenças completamente para os imigrantes com 1-10 anos na Europa e parcialmente para aqueles com mais de 20 anos. As políticas públicas devem oferecer aos imigrantes a possibilidade de viverem com boas condições sociais e econômicas, com esforços para eliminar a exclusão social e prevenir as desigualdades sociais.


El objetivo de este estudio fue analizar las inequidades en los síntomas depresivos entre nativos y grupos de inmigrantes, según su período de residencia en Europa, con el fin de probar el papel de mediación de la exclusión social explicando estas diferencias. Este estudio está basado en datos transversales procedentes de la séptima ronda de la Encuesta Social Europea de 2014 (muestra de 1.792 inmigrantes y 22.557 europeos nativos). Las variables dependientes son los síntomas depresivos autoinformados. Las variables independientes son: origen inmigrante y factores de exclusión social que fueron clasificados en cuatros grupos. Entre las personas socialmente excluidas estaban quienes se encontraban con menos puntuación en cada factor. Todos los análisis fueron estratificados por la duración de su residencia. Las asociaciones independientes y generales entre la exclusión social y los resultados de salud fueron examinados usando modelos de regresión logística binaria (OR; IC95%). Los inmigrantes tenían una prevalencia más alta de síntomas depresivos autoinformados que los nativos; quienes residían en Europa entre 1-10 años y > 20 años contaban con la prevalencia más alta. Los factores de exclusión social multidimensionales analizados conjuntamente explicaron completamente estas diferencias en el caso de los inmigrantes que residían en Europa de 1-10 años y parcialmente para los inmigrantes residiendo durante ≥ 20 años. Los factores económicos también explicaron estas diferencias completamente en el caso de los 1-10 años y, parcialmente, en el caso de los inmigrantes residiendo > 20 años. Las estrategias políticas deberían ofrecer a los inmigrantes la posibilidad de establecerse en buenas condiciones sociales y económicas, así como promover esfuerzos para erradicar la exclusión social y prevenir las inequidades de salud asociadas.


Assuntos
Humanos , Grupos Populacionais , Emigrantes e Imigrantes , Isolamento Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Depressão/epidemiologia , Europa (Continente)/epidemiologia
3.
Medicina (B.Aires) ; 79(1,supl.1): 4-9, abr. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1002597

RESUMO

Los trastornos del espectro autista (TEA) engloban a un grupo heterogéneo de trastornos del neurodesarrollo que tienen en común la presencia de problemas para la interacción/comunicación social y la tendencia a mostrar intereses restringidos o conductas repetitivas. Diversos estudios epidemiológicos realizados en diferentes países en los últimos años han mostrado de forma consistente dos características: el incremento progresivo en la prevalencia de los TEA a nivel mundial y la existencia de una gran variabilidad geográfica entre territorios y dentro de un mismo territorio. En el presente artículo analizamos los datos de prevalencia más recientemente publicados en EE.UU. y en diversos países de Europa (incluyendo España), que muestran tasas de prevalencia muy variables, con un rango que abarca desde 1/59 niños con trastornos del espectro autista en EE. UU., hasta 1/806 en Portugal. En un segundo tiempo describimos brevemente algunas de las principales hipótesis que intentan explicar esta variabilidad.


Autism spectrum disorders are a heterogeneous group of disorders that share the presence of two core symptoms: problems in social interaction / communication and the tendency to present restricted interests and repetitive behavior. Over the last years, several epidemiologic studies have been published by different authors in diverse countries, having all of them shown two common characteristics: a global increase in the prevalence rates of autism spectrum disorders, and the existence of a great geographical variability no only between geographical areas, but also within the same geographical areas. At the present manuscript, we analyze some of the most recent prevalence data published in USA and some European countries (including Spain). All of them show different prevalence rates, ranging from 1/59 children with autism spectrum disorders in the USA to 1/806 in Portugal. In a second part, we briefly describe some of the current scientific hypotheses that try to explain this variability.


Assuntos
Humanos , Transtorno do Espectro Autista/epidemiologia , Projetos de Pesquisa/normas , Espanha/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia , Demografia/tendências , Prevalência , Fatores Etários , Europa (Continente)/epidemiologia , Transtorno do Espectro Autista/diagnóstico
4.
Adv Rheumatol ; 59: 8, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088582

RESUMO

Abstract Background: In recent decades, obesity has become a public health problem in many countries. The objective of this study was to evaluate the main joint and extra-articular manifestations related to spondyloarthritis (SpA) after bariatric surgery (BS) in a retrospective cohort. Methods: Demographic, clinical, laboratory and imaging data from nine patients whose SpA symptoms started after a BS have been described. Modified New York (mNY) criteria for ankylosing spondylitis (AS) and the Assessment of Spondyloarthritis International Society (ASAS) criteria for axial (ax-SpA) and peripheral (p-SpA) spondyloarthritis were applied. Results: The mean weight reduction after BS was 49.3 ±21.9 kg. The BS techniques were Roux-en-Y gastric bypass (n =8; 88.9%) and biliopancreatic diversion with duodenal switch (n = 1; 11.1%). Four (44.4%) patients had no axial or peripheral pain complaints before BS, while the other four (44.4%) had sporadic non-inflammatory back pain that had been attributed to obesity. One patient (11.1%) had persistent chronic back pain. In all nine cases, patients reported back pain onset or pattern (intensity or night pain) change after BS (mean time 14.7 ± 18 months). In addition, 8 of them (88.9%) were human leukocyte antigen (HLA)-B27 positive. All nine patients could be classified according to ASAS criteria as ax-SpA and five (55.6%) patients were classified as AS, according to the mNY criteria. Conclusion: Our data highlight a temporal link between SpA onset symptoms and the BS, suggesting a possible causal plausibility between the two events.


Assuntos
Adulto , Humanos , Sistema Respiratório/fisiopatologia , Poluição por Fumaça de Tabaco/efeitos adversos , Nível de Saúde , Testes de Função Respiratória , Doenças Respiratórias/etiologia , Doenças Respiratórias/epidemiologia , Asma/etiologia , Asma/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Poluição por Fumaça de Tabaco/estatística & dados numéricos , Incidência , Prevalência , Seguimentos , Inquéritos Epidemiológicos , Bronquite Crônica/etiologia , Bronquite Crônica/epidemiologia , Dispneia/etiologia , Dispneia/epidemiologia , Europa (Continente)/epidemiologia , União Europeia
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(8): e00161417, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952440

RESUMO

Resumo: A obesidade é considerada um grave problema de saúde pública, por se tratar de uma doença epidêmica de grande repercussão no cenário mundial e que está relacionada ao desenvolvimento de outras doenças crônicas, como, por exemplo, hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo estudar a distribuição da obesidade em adultos de diferentes nações, por meio do modelo de regressão beta. Trata-se de um estudo ecológico descritivo com abordagem quantitativa e inferencial com foco na análise de regressão beta. A aplicação desse método considerou um conjunto de dados reais, obtidos a partir de fontes de informação pública, referente à obesidade adulta nas nações no ano de 2014. Após a análise descritiva dos dados, verificou-se que 50% das nações apresentam uma prevalência de adultos obesos maiores que 0,20 (20%). Adicionalmente, ao analisar a distribuição de sua prevalência por nação, constatou-se que os menores valores de obesidade adulta estão concentrados nos países pertencentes aos continentes da Ásia e África. Por outro lado, os maiores valores encontram-se distribuídos entre os países nos continentes da América e Europa. Ainda, a partir da análise gráfica do boxplot, foram observadas evidências de uma possível diferença nas proporções de adultos obesos entre os continentes da América e Europa com os da África e Ásia. Após ajustar o modelo de regressão beta com dispersão variável, foi possível identificar, ao nível de 5% de significância, que as variáveis consumo médio de álcool em litros por pessoa, porcentagem de atividade física insuficiente, porcentagem da população que vive em áreas urbanas e expectativa de vida apresentam efeito.


Resumen: La obesidad está considerada un grave problema de salud pública, al tratarse de una enfermedad epidémica de gran repercusión en el escenario mundial, que está relacionada con el desarrollo de otras enfermedades crónicas, como, por ejemplo, hipertensión, diabetes y enfermedades cardiovasculares. Ante esto, el presente trabajo tiene como objetivo estudiar la distribución de la obesidad en adultos de diferentes naciones, mediante un modelo de regresión beta. Se trata de un estudio ecológico descriptivo con un abordaje cuantitativo e inferencial, centrándose en el análisis de regresión beta. La aplicación de este método consideró un conjunto de datos reales, obtenidos a partir de fuentes de información pública, referente a la obesidad adulta en las naciones durante el año 2014. Tras el análisis descriptivo de los datos, se verificó que el 50% de las naciones presentan una prevalencia de adultos obesos mayor de un 0,20 (20%). Asimismo, al analizar la distribución de su prevalencia por nación, se constató que los menores valores de obesidad adulta están concentrados en los países pertenecientes a los continentes de Asia y África. Por otro lado, los mayores valores se encuentran distribuidos entre los países en los continentes de América y Europa. Sin embargo, a partir del análisis gráfico del diagrama de caja, se observaron evidencias de una posible diferencia en las proporciones de adultos obesos entre los continentes de América y Europa, respecto a los de África y Asia. Tras ajustar el modelo de regresión beta con dispersión variable, fue posible identificar, con un nivel de un 5% de significancia, que variables como: el consumo medio de alcohol en litros por persona, el porcentaje de actividad física insuficiente, el porcentaje de la población que vive en áreas urbanas y su expectativa de vida presentan efectos en este sentido.


Abstract: Obesity is considered a serious public health problem, as an epidemic disease with major global repercussions that is associated with the development of other chronic conditions such as hypertension, diabetes, and cardiovascular diseases. The current study examines the distribution of adult obesity in different countries using a beta regression model. This is a descriptive ecological study with a quantitative and inferential approach and a focus on beta regression analysis. Application of this method used a set of real data from public sources on adult obesity in 78 countries in 2014. Descriptive data analysis showed that 50% of the countries showed adult obesity prevalence greater than 20%. In addition, analysis of the distribution of prevalence by country showed lower adult obesity levels in countries of Asia and Africa. Meanwhile, higher values were found in countries of the Americas and Europe. Boxplot analysis also evidenced a possible difference in the proportion of obese adults between the Americas and Europe on one side and Africa and Asia on the other. Adjustment of the beta regression model with varying dispersion and 5% significance identified mean annual per capita alcohol intake, percentage of insufficient physical activity, percentage of the population living in urban areas, and life expectancy as variables associated with adult obesity.


Assuntos
Humanos , Adulto , Saúde Global , Obesidade/epidemiologia , Ásia/epidemiologia , América/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Prevalência , Análise de Regressão , Expectativa de Vida , Europa (Continente)/epidemiologia , Atividade Motora/fisiologia
6.
Salud colect ; 10(1): 81-91, ene.-abr. 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-715758

RESUMO

En publicaciones recientes se ha sugerido que por efecto de la crisis económica la salud de la población se está deteriorando en Europa, lo que se manifestaría en aumentos de la mortalidad, particularmente en los países donde se están aplicando políticas de austeridad. Se ha sugerido también que, como consecuencia de esas políticas, los suicidios se han disparado y que la situación podría derivar en una catástrofe sanitaria como la que ocurrió en los antiguos países de la URSS durante los años noventa. Esas afirmaciones no tienen base en los datos disponibles. Las estadísticas indican que, en los países europeos en general y sobre todo en los más afectados por la crisis, las tasas de mortalidad general han disminuido y la salud de la población ha mejorado durante los años 2007-2010. Paradójicamente, la crisis ha tenido un efecto beneficioso para la salud en estos países. Esto supone una confirmación sustancial de investigaciones previas que han mostrado en diversos períodos y economías de mercado que las recesiones son favorables para la salud, mientras que los períodos de expansión económica son perjudiciales.


In recent publications it has been suggested that the health of the European population is deteriorating as a consequence of the economic crisis. Such deterioration would be manifested by an increase in mortality, particularly in those countries applying austerity measures. It has also been suggested that as a consequence of these policies, suicides have skyrocketed and the situation could become a public health catastrophe of the kind that occurred in the 1990s in the countries formerly part of the USSR. These affirmations have no basis in the existing data. Statistics indicate that in European countries in general and especially in those most affected by the crisis, general mortality has decreased and the health of the population has improved in 2007-2010. Paradoxically, the crisis has had a beneficial effect on health in these countries. Such findings are in substantial agreement with previous studies that have shown throughout various periods within market economies that recessions are favorable to health while periods of economic expansion are harmful.


Assuntos
Humanos , Recessão Econômica , Nível de Saúde , Mortalidade/tendências , Europa (Continente)/epidemiologia , Espanha/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA