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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 34(2): 136-141, Mar.-Apr. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-990569

RESUMO

Abstract Introduction: The aim of this study was to examine the association of inter-arm systolic blood pressure difference (IASBPD) with carotid artery stenosis, subclavian artery stenosis and vertebral artery stenosis in patients who underwent carotid endarterectomy. Methods: A total of 141 patients (29 females, 112 males; mean age 71.2±10.4 years; range 47 to 92 years) who underwent carotid endarterectomy between September 2010 and December 2017 were retrospectively evaluated. We classified patients into four groups according to the IASBPD ˂ 10 mmHg, ≥ 10 mm Hg, ≥ 20 mmHg and ≥ 30 mmHg. The stenosis of both subclavian and vertebral arteries was considered as ≥ 50%. Results: Of the 141 patients, 44 (31.2%) had ≥ 10 mmHg, 29 (20.5%) had ≥ 20 mmHg and 4 (2.8%) had ≥ 30 mmHg of IASBPD. 26 patients (18.4%) were diagnosed with significant subclavian artery stenosis and 18 (69.2%) of them had more than 20 mmHg of IASBPD. Of the 29 patients with IASBPD ≥ 20 mmHg, 19 patients (65.5%) had a significant subclavian artery stenosis. We found a significant correlation between preoperative symptoms and subclavian artery stenosis (P=0.018) and overall perioperative stroke was seen more frequently in patients with subclavian artery stenosis (P=0.041). A significant positive correlation was observed between vertebral artery stenosis and subclavian artery stenosis (P=0.01). Conclusion: Patients who were diagnosed with both subclavian artery stenosis and IASBPD (≥ 20 mmHg) had a higher risk of postoperative stroke and death, had higher total cholesterol, LDL-C, blood creatinine level, and were more symptomatic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Síndrome do Roubo Subclávio/fisiopatologia , Insuficiência Vertebrobasilar/fisiopatologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Endarterectomia das Carótidas/métodos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Valores de Referência , Síndrome do Roubo Subclávio/complicações , Insuficiência Vertebrobasilar/complicações , Determinação da Pressão Arterial/métodos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Período Pré-Operatório
2.
São Paulo med. j ; 125(3): 191-195, May 2007. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-463537

RESUMO

Sudden sensorineural hearing loss and vertigo (SSNHLV) has multifactorial causes, of which viral, autoimmune and vascular insufficiency are the most common. The therapeutic management for SSNHLV includes antiviral drugs, corticosteroids, vasodilators, normovolemic hemodilution therapy and hyperbaric oxygen therapy. Vertebrobasilar occlusive disease and carotid occlusive disease are seldom related to SSNHLV. Discussions concerning SSNHLV caused by occlusive vascular disease are important and necessary for both neurologists and otolaryngologists, since their therapeutic management and prognosis are very different from other causes of hearing loss and vertigo. Here, we present our experience with three cases managed with interventional treatment and conduct a review and discussion on the relevant literature. We conclude that investigation of vertebrobasilar and carotid occlusive diseases is necessary in patients over 50 years of age who present SSNHLV, mild neurological symptoms and a history of arteriosclerosis, high blood pressure or thrombosis.


Surdez sensorioneural súbita e vertigem súbita (SSNVS) podem ter múltiplas causas, e a infecção virótica, a doença autoimune e a insuficiência vascular são as mais comuns. O tratamento da SSNVS inclui drogas antiviróticas, corticosteróides, vasodilatores, terapia de hemodiluição normovolêmica e terapia hiperbárica. Raramente são relacionadas como causa a doença vertebrobasilar oclusiva e a doença carotídea oclusiva. Discutir SSNVS é importante e necessário para neurologistas e otolaringologistas, uma vez que a terapia e o prognóstico são muito diferentes conforme a etiologia. Apresentamos nossa experiência com três casos em que foi administrado tratamento intervencional para SSNVS de causa oclusiva em grandes vasos e apresentamos uma revisão e discussão da literatura pertinente. Concluímos que a investigação de doenças oclusivas vertebrobasilar e carotídea é necessária em pacientes acima dos 50 anos de idade com SSNVS, sintomas neurológicos moderados e uma história de arteriosclerose, pressão alta ou trombose.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Arteriopatias Oclusivas/complicações , Perda Auditiva Neurossensorial/etiologia , Perda Auditiva Súbita/etiologia , Vertigem/etiologia , Fatores Etários , Angioplastia , Arteriopatias Oclusivas/diagnóstico , Arteriopatias Oclusivas/cirurgia , Angiografia por Ressonância Magnética , Fatores de Risco , Insuficiência Vertebrobasilar/complicações
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2b): 523-527, jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-362222

RESUMO

Relatamos e discutimos o caso de um paciente de 55 anos de idade que apresentara história de acidente vascular cerebral e doença broncopulmonar obstrutiva crônica. Quando admitido no setor de emergência, foi diagnosticado como vítima de síndrome vértebro-basilar. A ressonância magnética mostrou hiperintensidade no tronco inferior à direita ao nível do bulbo, o que corresponde a área das vias descendentes do centro do controle respiratório automático. Durante a hospitalização o paciente teve vários episódios de apnéia prolongada, especialmente durante o sono, tendo sido freqüentemente "lembrado" a respirar pela equipe médica e enfermagem. A traqueostomia foi então realizada, com o paciente inicialmente mantido em ventilação mecânica. Tratamento com medroxiprogesterona, fluoxetina e acetazolamida foram também iniciados de forma escalonada. Foi liberado após 64 dias, respirando ao ar ambiente sem epsiódios aparentes de apnéia. Retornou à emergência no dia seguinte com quadro clínico compatível com broncopneumonia aspirativa, seguida por choque séptico e morte. CONCLUSAO: a Maldição de Ondina é uma das formas de apresentação de um acidente vascular encefálico de circulação posterior, marcada por perda da respiração automática e pela imprevisibilidade da evolução clínica e prognóstico. Tal situação foi raramente descrita em adultos e os critérios diagnósticos não são um consenso na literatura revisada, devendo haver flexibilidade na determinação desta entidade. Existem várias opções terapêuticas sintomáticas no manejo dos pacientes com esta síndrome, indo desde a abordagem farmacológica, uso do BIPAP (bilevel positive airway pressure) até a colocação do marcapasso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto da Artéria Cerebral Posterior/complicações , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/complicações , Apneia do Sono Tipo Central/etiologia , Infarto da Artéria Cerebral Posterior/diagnóstico , Imageamento por Ressonância Magnética , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Respiração Artificial , Apneia do Sono Tipo Central/diagnóstico , Apneia do Sono Tipo Central/terapia , Insuficiência Vertebrobasilar/complicações , Insuficiência Vertebrobasilar/diagnóstico
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(2B): 498-501, June 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310878

RESUMO

A hipertensãoáarterial éáum dos principais fatores de risco para acidentes vasculares encefálicos. No entanto, o tratamento agressivo da hipertensãoána fase aguda pode estar associada a pior evolução clínica. Apresentamos o caso de uma paciente de 81 anos, admitida após múltiplos infartos encefálicos em circulação posterior. Em vigência de anticoagulação plena, a paciente apresentou deterioração neurológica coincidindo com normalização dos níveis pressóricos. Uma angiorressonância documentou uma estenose vertebral bilateral. Após indução de hipertensãoácom dopamina, a paciente apresentou rápida melhora dos déficits. Nesse primeiro relato de hipertensãoáinduzida na literatura brasileira, ilustramos o potencial benefício dessa estratégia terapêutica em pacientes com documentado mecanismo hemodinâ­mico de piora clínica


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Cardiotônicos , Dopamina , Hipertensão , Insuficiência Vertebrobasilar , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Hipertensivos , Cardiotônicos , Infarto Cerebral , Dopamina , Fatores de Risco
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