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1.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 12(4): 206-214, out.-dez.2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-981850

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Apesar da grande interface entre cuidados paliativos (CPs) e geriatria, ainda não há propostas de currículos de competências de medicina paliativa (MP) para geriatra no Brasil. Diante disso, objetivou-se desenvolver uma matriz de competências de medicina paliativa para o geriatra (MCMPG), especialmente para aquele em formação. MÉTODO: A primeirafase consistiu na elaboração da matriz piloto. Para se determinar o consenso, um grupo de geriatras com certificação de área de atuação em MP de todas as regiões do país foi convidado a opinar sobre as competências elencadas na matriz piloto. Foram duas etapas (2ª e 3ª fases) de metodologia Delphi modificada para se obter o consenso (nível de concordância maior que 50 e 80%, respectivamente, na 2ª e 3ª fases). E, por fim, realizada a fase de consulta pública no XXI Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia e via site da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. RESULTADOS: Dezenove experts em MP e Geriatria avaliaram a MCMPG. O nível de concordância de todas as áreas temáticas foi maior que o determinado, exceto a sedação paliativa (20% discordância). A MCMPG finalizou com 13 áreas temáticas, 105 competências, sendo 11 de pré­requisitos, 52 essenciais, 24 desejáveis e 18 avançadas. CONCLUSÃO: Definiu-se uma matriz de competências de CPs que pode ser integrada à educação médica, especificamente à pós-graduação em Geriatria. Propõe-se que os serviços de residência em Geriatria ofereçam, pelo menos, o treinamento das competências "essenciais", nas áreas temáticas propostas fortalecendo a educação em CPs de forma homogênea em todo o país.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Despite a great interface between palliative care (PC) and geriatrics, there are currently no curriculum proposals of palliative medicine (PM) competencies for geriatricians in Brazil. Thus, the aim was to develop a competency framework of palliative medicine for geriatricians (CFPMG), especially for those under training. METHOD: The first phase consisted of preparing a pilot framework. To reach a consensus, geriatricians with expertise in the field of PM from all Brazilian regions were invited to express their opinions on the competencies listed in the pilot framework. A modified Delphi method was used in the 2nd and 3rd phases to obtain a consensus (level of agreement greater than 50% and 80%, respectively). Finally, a public consultation phase was conducted in the 21st Brazilian Congress on Geriatrics and Gerontology, and via Brazilian National Academy of Palliative Care website. RESULTS: Nineteen experts in PM and geriatrics evaluated the CFPMG. The level of agreement in all thematic areas was greater than that required, except for palliative sedation (20% of disagreement). The CFPMG concluded with 13 thematic areas and 105 competencies, including 11 prerequisite, 52 core, 24 desirable, and 18 advanced competencies. CONCLUSION: The defined competency framework of PC may be integrated into medical education, specifically into geriatric medicine training. Our suggestion is that residency programs in geriatrics provide training at least in the core competencies from the proposed thematic areas, thereby strengthening PC education homogeneously across the country.


Assuntos
Educação Baseada em Competências/organização & administração , Educação Baseada em Competências/tendências , Medicina Paliativa/tendências , Geriatria/educação , Cuidados Paliativos/tendências , Consenso , Geriatras/educação
4.
Rev. bras. cancerol ; 50(4): 346-350, out.-dez. 2004.
Artigo em Português | TXTC | ID: txt-20903

RESUMO

Este texto ‚ produto de uma comunica‡Æo realizada na Jornada de Bio‚tica promovida pelo Conselho de Bio‚ticado INCA, no dia 6 de julho de 2004. Trata de dificuldades emocionais de familiares cuidadores de pacientes com cƒncer, carentes eles mesmos de cuidados especiais. Lembra que, na grande maioria das vezes, a mulher ‚ protagonista do cuidado. Partindo de um convite … reflexÆo dos profissionais, considera a sua responsabilidade por esse cuidado, no campo de trabalho que lida com a situa‡Æo de seres humanos que criam uma dependˆncia gradativa, podendo chegar … dependˆncia integral, no percurso inexor vel de uma doen‡a incur vel, com piora progressiva, aproximando-se da morte. Alerta para a necessidade de uma forma‡Æo profissional peculiar, fundamentada na pr xis ontocriativa, propondo a inclusÆo de um trabalho reflexivo e vivencial, integrado ao exerc¡cio cont¡nuo de capacita‡Æo te¢rico-pr tica. Na abordagem da dinƒmica da rela‡Æo paciente-familiar cuidador, chama a aten‡Æo para o fato de que tamb‚m esse cuidador, quase sempre mulher, se implica numa forma de dependˆncia, na dinƒmica do cuidado que presta ao paciente. Ressalta possibilidades de constru‡Æo da interdependˆncia solid ria nessa rela‡Æo. A argumenta‡Æobaseia-se em recursos conceituais referentes … vivˆncia do desamparo e … ambivalˆncia de sentimentos vividos nopar amor e ¢dio, que domina a rela‡Æo paciente-familiar cuidador. Concluindo, aponta para possibilidades dereconstru‡Æo cont¡nua dessa rela‡Æo de dependˆncia quando gestada em figura‡äes do ¢dio, para um estilo de rela‡Æo de interdependˆncia solid ria, como proposta libertadora.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bioética , Cuidadores , Neoplasias , Relações Familiares , Carência Psicossocial , Percepção
8.
Ciênc. saúde coletiva ; 17(8): 1957-1959, ago. 2012.
Artigo em Português | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-29153
10.
Rev. bras. cancerol ; 50(4): 346-350, out.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421338

RESUMO

Este texto é produto de uma comunicação realizada na Jornada de Bioética promovida pelo Conselho de Bioéticado INCA, no dia 6 de julho de 2004. Trata de dificuldades emocionais de familiares cuidadores de pacientes com câncer, carentes eles mesmos de cuidados especiais. Lembra que, na grande maioria das vezes, a mulher é protagonista do cuidado. Partindo de um convite à reflexão dos profissionais, considera a sua responsabilidade por esse cuidado, no campo de trabalho que lida com a situação de seres humanos que criam uma dependência gradativa, podendo chegar à dependência integral, no percurso inexorável de uma doença incurável, com piora progressiva, aproximando-se da morte. Alerta para a necessidade de uma formação profissional peculiar, fundamentada na práxis ontocriativa, propondo a inclusão de um trabalho reflexivo e vivencial, integrado ao exercício contínuo de capacitação teórico-prática. Na abordagem da dinâmica da relação paciente-familiar cuidador, chama a atenção para o fato de que também esse cuidador, quase sempre mulher, se implica numa forma de dependência, na dinâmica do cuidado que presta ao paciente. Ressalta possibilidades de construção da interdependência solidária nessa relação. A argumentaçãobaseia-se em recursos conceituais referentes à vivência do desamparo e à ambivalência de sentimentos vividos nopar amor e ódio, que domina a relação paciente-familiar cuidador. Concluindo, aponta para possibilidades dereconstrução contínua dessa relação de dependência quando gestada em figurações do ódio, para um estilo de relação de interdependência solidária, como proposta libertadora.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Bioética , Cuidadores , Relações Familiares , Neoplasias , Carência Psicossocial , Percepção
12.
Ser. doc ; 9(14/15): 161-186, 2003-2004.
Artigo em Português | Index Psi (psicologia) | ID: psi-43727

RESUMO

Procura-se apresentar parte da investigação realizada para o curso de mestrado, com o título "Testemunhas vivas da História", que se configurou como uma experiência participativa e histórica, introduzindo-se na dinâmica de um processo pedagógico, através da presença de usuários idosos de serviços públicos de saúde em salas de aula de História do Brasil para alunos do segundo grau de escola também pública. A articulação dos dois ambientes - instituição de saúde e instituição de ensino - propiciou a confrontação do saber formal e do saber informal, a partir da relação intergeracional que aí se estabeleceu. Recorrendo à observação participante e a discussão em grupo com os idosos, a investigação caminhou com a finalidade de apreciar os efeitos dessa experiência na construção da valorização dos idosos(AU)


The aim of this paper is to present part of a research called "Live Testemonies of History", done for a Master's Degree program, which became a participative and historical experience, through a dynamic pedagogical process that put together aged persons of a public health service in the classroom of second grade students of a public school, in a course of Brazilian History. The interaction of two different contexts - a health institution and an educational institution - led to a confrontation between formal and informal knowledge through the encounter of two different generations. Making use of participant observation and group discussions, this research has been developed aiming the evaluation of the effects that this experience could bring for the construction of raising the self-esteem of the aged(AU)

13.
Mundo saúde (Impr.) ; 27(2): 240-247, abr.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-366454

RESUMO

Este artigo propõe algumas reflexões sobre a condição humana no confronto com a finitude, apontando para possibilidades de cuidado de idosos ao fim da vida, que sofrem um adoecimento fatal. Pauta-se na dinâmica das relações humanas presentes na cena da morte, onde se incluem pacientes, familiares e profissionais, seguindo a orientação de uma práxis fundada na ética da interdependência solidária.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida , Humanismo , Assistência Terminal/ética
14.
Revista Brasileira de Neurologia ; 1(32): 7-10, jan./fev. 1996.
Artigo | Index Psi (psicologia) | ID: psi-1284

RESUMO

Os autores chamam atencao para os aspectos psicologicos na ELA, que tem merecido maior atencao recentemente. Consideram tais aspectos na perspectiva nao so do paciente como da familia. Enfatiza o apoio dado pela equipe multidisciplinar com resultados altamente positivos tanto pelo lado dos pacientes e familiares, como tambem pelo lado dos proprios profissionais de saude envolvidos.


Assuntos
Esclerose Lateral Amiotrófica , Relações Familiares , Humanos , Homens , Mulheres , Esclerose Lateral Amiotrófica , Relações Familiares
15.
Rev. bras. neurol ; 32(1): 7-10, jan.-fev. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166774

RESUMO

Os autores chamam atençåo para os aspectos psicológicos na ELA, que têm merecido maior atençåo recentemente. Consideram tais aspectos na perspectiva nåo só do paciente como da família. Enfatiza o apoio dado pela equipe multidisciplinar com resultados altamente positivos tanto pelo lado dos pacientes e familiares, como também pelo lado dos próprios profissionais de saúde envolvidos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esclerose Lateral Amiotrófica/psicologia , Relações Familiares
16.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. xviii, 231 p.
Tese em Português | Index Psi - Teses (Brasil) | ID: pte-34831

RESUMO

O propósito deste trabalho é investigar as possibilidades de construção de uma relação de interdependência solidária entre pacientes idosos aproximando-se da morte e os familiares de quem dependem integralmente. É uma pesquisa qualitativa desenvolvida no Instituto de Neurologia Deolindo Couto/UFRJ, com oito sujeitos com esclerose lateral amiotrófica (seis homens e duas mulheres), entre 61 e 77 anos, de condição sócio-econômica desfavorável. Os familiares são, na maioria mulheres, entre 34 e 73 anos. O contexto teórico constitui-se nos campos da Gerontologia, Tanatologia e Psicologia, numa articulação crítica, notadamente na propagação da barbárie. A pesquisa pauta-se na práxis que orienta a relação ontocriativa pesquisadora-pesquisado, direcionando a atenção da pesquisadora para a contratransferência e as ações provocadoras de transformação no Outro, enquanto ela mesma se transforma como ser mortal que também envelhece. São utilizados recursos da entrevista psicológica para os pacientes; do grupo informativo-reflexivo para os familiares e da observação participante que perpassa a pesquisa por inteiro. Os sujeitos são investigados por um ano, em encontros mensais consecutivos, perfazendo um total de doze entrevistas com os pacientes e doze sessões de grupo com os familiares. Nas entrevistas, são trabalhados conteúdos referentes às identificações e à vivência do desamparo; no grupo, a ambivalência de sentimentos, vivida em pares de opostos, na relação pacientes-familiares, no trânsito da pulsões de vida e de morte. Revelam-se, por fim, as possibilidades de reconstrução da relação de dependência dominada pelas figurações do ódio, para um estilo de relação de interdependência solidária, como proposta libertadora (AU)

17.
Rio de Janeiro; Guanabara Koogan; 2.ed; 2006. 1665 p. ilus.
Monografia em Português | SMS-SP, HSPM-Acervo | ID: sms-4293

RESUMO

A celeridade do avanço na produção do conhecimento em Geriatria e Gerontologia é uma realidade que nos encanta e impacta. Acompanhando o ritmo frenético da construção científica e desafiando antigas estruturas do saber, a área do envelhecimento humano se espraia e se infiltra na realidade científica atual, permeando campos de investigação jamais previstos. No Brasil, o crescimento da Geriatria e da Gerontologia tem acontecido de forma inequívoca, através de qualificados profissionais em todas as áreas disciplinares. A mudança do perfil demográfico exige cada vez mais adequação na formação de recursos humanos com o envolvimento das Universidades. Nesta nova edição, mantendo a seletividade na congregação de autores com atuação de destaque no País, os organizadores vêm oferecer uma publicação renovada, atual e abrangente, aprofundando temas que, no seu conjunto, se mostram capazes de orientar o profissional no estudo, na pesquisa e no atendimento ao idoso. Evidentemente, não há pretensões de esgotamento do assunto, mas, sim, de recriação de uma obra que, em sua primeira edição, alcançou o mérito de projetar-se como fonte de referência e consulta em todo o País


Assuntos
Humanos , Idoso , Geriatria , Envelhecimento , Dinâmica Populacional , Demência
18.
In. Pacheco, Jaime Lisandro. Tempo: rio que arrebata. Holambra, Setembro, 2005. p.277-290.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-442780

RESUMO

Sob a denominação de espiritualidade vamos falar do modo como o ser humano vê o mundo e como se inquieta com as perguntas fundamentais da sua vida: quem sou, de onde venho, para onde vou? Quando falamos de finitude, não nos referimos apenas à morte, ao fim do nosso corpo biológico, à etapa derradeira da vida.Estamos falando de tudo o que passa por nós na vida, de tudo que perdemos e que só perdemos porque, um dia, ganhamos


Assuntos
Idoso , Envelhecimento , Espiritualidade
19.
Rio de Janeiro; NAU; 1999. 190 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-342893

RESUMO

Revela a história de um curso: é fruto do trabalho de um grupo de professores e profissionais que refletiram e criaram um produto/intervenção na área de Tanatologia. Apresenta, inicialmente, uma fundamentação conceitual para o tema finitude, onde se incluem preocupações filosóficas, psicológicas, teológicas, biológicas e sociais perpassadas por fios da História que acendem as luzes da Gerontologia e formalizam o convite ao leitor para entregar-se à reflexão e à interpelação. Esta edição se oferece, em aberto, como uma contribuição para o continuum da formação de profissionais que lidam com idosos, na iminência da morte ou não. Acreditamos que estas reflexões sobre a finitude criem, para todos nós, oprtunidades de redimensionar as nossas práticas de intervenção e a nossa própria existência


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso , Atitude Frente a Morte , Morte , Tanatologia
20.
In. Neri, Anita Liberalesso. Maturidade e velhice: trajetorias individuais e socioculturais. Campinas, Papirus, 2001. p.117-150.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-302160

RESUMO

Ha pessoas que conseguem envelhecer bem e outras que envelhecem mal. Essa dicotomia bem e mal ja denota preconceitos decorrentes de uma constru'cao sociocultural. O que o nosso contexto cultural demanda e espera de uma mulher ou de um homem de meia-idade? Quais sao os requisitos necess'arios para que uma pessoa de meia idade seja vista como estando bem ou mal na vida?


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento , Autoimagem , Estágios do Ciclo de Vida , Longevidade
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