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2.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-20955

RESUMO

Vinte e seis espécies de triatomíneos são conhecidas na Bahia, apesar disso, a incriminada como a maior responsável pela transmissão da doença de Chagas (DCH) no Estado é exótica (alóctone) ­ T. infestans.

3.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-18249

RESUMO

A Bahia possui 26 espécies de vetores da doença de Chagas, neste cenário é importante avaliar o nível de domiciliação das espécies. O padrão de ocorrência destes vetores no domicílio (intra e peri), sua distribuição espacial e os principais determinantes dessas distribuições são condições básicas para o planejamento do controle vetorial. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é avaliar o perfil de domiciliação e desenvolver mapas de distribuição espacial dos vetores da doença de Chagas na Bahia.

4.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-20903

RESUMO

Triatomíneos são vetores em ciclos de transmissão silvestres do T. cruzi. Algumas espécies, no entanto, são capazes de se adaptar às ações antrópicas na paisagem natural, passando a coabitar com o homem e animais domésticos, em seu domicílio.

5.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-18276

RESUMO

Identificar áreas mais vulneráveis à transmissão da doença de Chagas na Bahia por triatomíneos sinantrópicos é fundamental para orientar as ações de prevenção, controle e vigilância epidemiológica. O objetivo deste trabalho foi classificar os municípios da Bahia quanto à vulnerabilidade para transmissão vetorial da doença de Chagas. Utilizamos os seguintes indicadores: Socioeconômicos (percentual de imóveis na zona rural vivendo em situação de extrema pobreza/2010); Demográficos (densidade demográfica/2008); Entomológicos (ocorrência das espécies no município, ponderada de acordo com a sua importância). A ponderação foi baseada em: (a) Padrão de ocorrência dos vetores nos domicílios e (b) capacidade de colonização comparativamente em dois períodos (1957-1971 e 2006-2015); (c) níveis de infecção natural por T. cruzi e (d) padrões alimentares das espécies sinantrópicas em 2013 e 2014. Os demais indicadores foram obtidos das bases do censo demográfico 2010. Para a modelagem das informações, foram analisados dados da ocorrência de triatomíneos na Bahia no período de 2006 a 2015. Para estimar a vulnerabilidade utilizou-se a Análise Multicritério de Decisão (AMD) no aplicativo PRADIN® 3.0, que implementa o algoritmo Promethée II. A AMD indicou a existência de municípios com alta vulnerabilidade para transmissão vetorial domiciliar do T. cruzi em quase todo o território do Bahia, com exceção do sul do Estado, que foi classificado como de baixa vulnerabilidade. As microrregiões de Irecê, Feira de Santana, Serrinha, Guanambi e Euclides da Cunha apresentaram maior número de municípios altamente vulneráveis. Os municípios com alta vulnerabilidade apresentaram maior pobreza na zona rural, densidade demográfica e maior frequência de espécies sinantrópicas e epidemiologicamente relevantes. A AMD auxiliou a identificar municípios vulneráveis para transmissão vetorial da doença de Chagas na Bahia, o que é fundamental para direcionamento das ações de vigilância e controle

6.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-18222

RESUMO

A doença de Chagas ainda é um dos principais problemas de saúde pública em toda a América Latina, acometendo entre 16 a 18 milhões de pessoas e causando cerca de 50.000 mortes por ano. O Trypanosoma cruzi é o protozoário causador da doença de Chagas e tem como principal forma de transmissão a vetorial. O objetivo desta pesquisa foi detectar e genotipar molecularmente as linhagens de T. cruzi em triatomíneos sinantrópicos no Estado da Bahia. As coletas foram realizadas em parceria com a SESAB em 2013 e 2014, com 842 coletas em 127 municípios, onde coletou-se 6099 triatomíneos em 15 espécies. Após triagem e amostragem proporcional e estratificada por ambiente de coleta e espécie, 1250 exemplares foram selecionados. O DNA das amostras e controles foi purificado respectivamente com os kits DNAzol® ou QIAamp® DNA Mini Kit e a concentração aferida em espectrofotômetro ND-1000 V3.3 e ajustada a ~100ng/uL. As PCRs com volume de 25uL seguiram o protocolo da TopTaq_MasterMix® - QIAGEN utilizando 1uL de amostra. As PCRs foram realizadas em duplicata, e os resultados analisados em gel de agarose 2% com o Sistema Gel Micro™ SSP ­ One Lambda, sob luz UV e fotodocumentados no UVP - iBox® Scientia™ com o software VisionWorks®LS Analysis. O alvo molecular avaliado, foi a região intergênica do gene de mini-exon utilizando os iniciadores TCC, TC1 e TC2, capazes de detectar o T. cruzi e subgenotipar em TC1 (350pb) e TC2 (300pb). Resultados preliminares em 519 amostras estratificadas por ambiente de coleta (Intra = 179, Peri = 270, Silvestre = 70) determinaram que a taxa média de infecção dos triatomíneos pelo T. cruzi foi de 10,0%, e 2,2%, 9,8% e 20,0% nos ambientes, respectivamente. As espécies mais infectadas foram T. brasiliensis (20,0%, n=7), T. juazeirensis (20,7%, n=6), T. pseudomaculata, (10,9%, n=7), T. sordida (10,3%, n=14) e T. sherlocki (8,6%, n=5). Estes resultados demostram que as espécies citadas mantêm o risco de transmissão da doença de Chagas no Estado da Bahia.

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