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1.
São Paulo; s.n; 2014. 20 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Escola Municipal de Saúde-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-9114

RESUMO

Em 2008 deu início o trabalho de reestruturação da Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP) da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Nesse processo de reorganização, um dos objetivos foi o conhecimento das potencialidades, a redefinição das competências e atribuições dos diversos departamentos que compõem a CGP; dentre eles as Gerências Intermediárias (GI) aqui definidas como as equipes de Recursos Humanos (RH) das Coordenadorias Regionais de Saúde, Supervisões Técnicas de Saúde, Supervisões de Vigilância em Saúde e dos parceiros de convênios e de contratos de gestão das Unidades de Saúde. O investimento nessas GI está sedimentado na crença que as mesmas possuem papel fundamental para concretização e perpetuação das mudanças propostas. Este trabalho propõe aprofundar o conceito teórico de competências e também, através de análise documental refletir, a partir da experiência prática, como estas podem ser desenvolvidas dentro deste contexto de reestruturação do setor. Propõe-se ainda, através de revisão bibliográfica, explicitar o papel das GI e sua importância dentro da organização. A teoria corrobora a importância do papel das GI dentro das organizações e durante processos de mudanças das mesmas. Mas para tanto, ressalta também a necessidade de prepará-las para enfrentar mudanças, a necessidade de desenvolvimento de competências, de ampliação da visão sistêmica da organização e do processo de comunicação. A experiência nos mostrou que espaços participativos possuem grande fator transformador, tanto das pessoas quanto da instituição, mas para tanto, é necessário que estes possuam finalidade e objetivos claros. Demonstrou também que o setor de Desenvolvimento Organizacional tem papel fundamental nesses processos de transformação e mudanças (AU)


Assuntos
Gestão de Recursos Humanos , Fortalecimento Institucional
2.
São Paulo; s.n; 2014. 20 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, Escola Municipal de Saúde-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-940634

RESUMO

Em 2008 deu início o trabalho de reestruturação da Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP) da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Nesse processo de reorganização, um dos objetivos foi o conhecimento das potencialidades, a redefinição das competências e atribuições dos diversos departamentos que compõem a CGP; dentre eles as Gerências Intermediárias (GI) aqui definidas como as equipes de Recursos Humanos (RH) das Coordenadorias Regionais de Saúde, Supervisões Técnicas de Saúde, Supervisões de Vigilância em Saúde e dos parceiros de convênios e de contratos de gestão das Unidades de Saúde. O investimento nessas GI está sedimentado na crença que as mesmas possuem papel fundamental para concretização e perpetuação das mudanças propostas. Este trabalho propõe aprofundar o conceito teórico de competências e também, através de análise documental refletir, a partir da experiência prática, como estas podem ser desenvolvidas dentro deste contexto de reestruturação do setor. Propõe-se ainda, através de revisão bibliográfica, explicitar o papel das GI e sua importância dentro da organização. A teoria corrobora a importância do papel das GI dentro das organizações e durante processos de mudanças das mesmas. Mas para tanto, ressalta também a necessidade de prepará-las para enfrentar mudanças, a necessidade de desenvolvimento de competências, de ampliação da visão sistêmica da organização e do processo de comunicação. A experiência nos mostrou que espaços participativos possuem grande fator transformador, tanto das pessoas quanto da instituição, mas para tanto, é necessário que estes possuam finalidade e objetivos claros. Demonstrou também que o setor de Desenvolvimento Organizacional tem papel fundamental nesses processos de transformação e mudanças


Assuntos
Gestão de Recursos Humanos , Fortalecimento Institucional
3.
São Paulo; SMS; 2015.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Coordenação de Gestão de Pessoas-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-9594

RESUMO

O talento humano e sua valorização ultrapassam a remuneração pelo trabalho realizado. Ela indica a necessidade da atenção das Organizações Públicas e/ou Privadas, observarem a construção de um ambiente de trabalho afetivo, no qual seus profissionais sejam reconhecidos como seres humanos integrais, em todas as suas dimensões – física, emocional, social, profissional, intelectual, espiritual, oportunizando condições para a melhoria e o autogerenciamento de seu estilo de vida, na busca da saúde integral. O SUS foi consolidado na constituição de 1988. Seus princípios de universalidade, equidade, integralidade, e regionalização da rede apontam para a democratização das ações e nos serviços de saúde. O SUS materializou novo conceito de saúde, antes visto como estado de não doença. Suas ações representam a concepção de saúde centrada na promoção da qualidade de vida por meio dos seus principais objetivos: a prevenção, a promoção e a recuperação da saúde. Levando em consideração o contexto do atendimento na saúde, no qual coexistem pacientes e profissionais da área, o Ministério da Saúde criou, em maio de 2000, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) e posteriormente a Política Nacional de Humanização (PNH), que tem como objetivo aprimorar as relações entre profissionais e usuários, visando à melhoria da qualidade e da eficácia dos serviços prestados por essas instituições, além de favorecer as condições de trabalho da área de saúde. (BRASIL, 2004). (AU)


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Condições de Trabalho
4.
Rev. Kairós ; 9(2): 227-240, dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469438

RESUMO

As propostas de ações para a solução das questões advindas da crise ambiental devem ser fundamentadas na compreensão da complexidade dos fatores que a envolvem. Muitos são os desafios a serem enfrentados e a Educação Ambiental se coloca como uma das alternativas, envolvendo pessoas de diferentes faixas etárias e em particular os idosos, concebidos como cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres junto à comunidade e ao meio ambiente. As entidades civis e públicas também devem cumprir o seu papel, através da promoção de processos educativos destinados às pessoas idosas, tendo em vista o desenvolvimento pleno da sua condição humana, considerando as questões ambientais e a possibilidade da sua contribuição e ação protagonista junto à sua comunidade.


Assuntos
Idoso , Educação , Meio Ambiente
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