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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 53(4): 1-10, 2016. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875382

Resumo

Several studies use intubation or tracheostomy for data collection in lung function of rats. Due to the difficulty of performing intubation, tracheostomy is most commonly used. Knowing this difficulty, this paper demonstrates a new way to perform the intubation technique and compares pulmonary function variables obtained using intubation or tracheostomy. For the analysis of our new technique of intubation, 30 rats were used, and the comparative analysis of lung function data obtained through the use of our technique of intubation and tracheostomy, 16 rats were used, divided into two groups. The T group underwent tracheostomy. The IT group underwent initial intubation and, awaiting recovery, a week later was again subjected to intubation group, which was then called IT-1W. Our intubation technique is performed with the aid of a wedge, inclined bed and percutaneous transillumination. No animals died during the intubation procedure, and about 77% of the animals were intubated at the first attempt. We did not obtain statistically significant differences in the pulmonary function variables between the groups. Our intubation technique is easily learned and reproduced. The implications of such a technique can be generalized to all laboratories dealing with intubation of rats.(AU)


Vários estudos utilizam a intubação orotraqueal ou traqueostomia para coleta de dados na função pulmonar de ratos. Devido à dificuldade de realização da intubação, a traqueostomia é mais comumente utilizada. Conhecendo esta dificuldade, este trabalho demonstra uma nova maneira de realizar a técnica de intubação e compara as variáveis de função pulmonar obtidas por intubação ou traqueostomia. Para a análise de nossa nova técnica de intubação, foram utilizados 30 ratos, e para a análise comparativa dos dados da função pulmonar obtidos pelo uso de nossa técnica de intubação e traqueotomia, 16 ratos foram utilizados, divididos em dois grupos. O grupo T foi submetido a traqueostomia. O grupo de IT foi submetido inicialmente a intubação e, esperada sua recuperação, uma semana depois foi novamente submetido a intubação, que foi então chamado de grupo IT-1W. Nossa técnica de intubação é realizada com a ajuda de uma cunha, cama inclinada e transiluminação percutânea. Nenhum animal morreu durante o procedimento de intubação, e cerca de 77% dos animais foram intubados na primeira tentativa. Não foram obtidas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de função pulmonar entre os grupos. Nossa técnica de intubação é facilmente aprendida e reproduzida. As implicações de tal técnica podem ser generalizadas para todos os laboratórios que lidam com a intubação de ratos.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Intubação/veterinária , Pulmão/fisiologia , Capacidade Pulmonar Total , Traqueostomia/veterinária , Manuseio das Vias Aéreas/veterinária
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(4): 01-10, 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15317

Resumo

Several studies use intubation or tracheostomy for data collection in lung function of rats. Due to the difficulty of performing intubation, tracheostomy is most commonly used. Knowing this difficulty, this paper demonstrates a new way to perform the intubation technique and compares pulmonary function variables obtained using intubation or tracheostomy. For the analysis of our new technique of intubation, 30 rats were used, and the comparative analysis of lung function data obtained through the use of our technique of intubation and tracheostomy, 16 rats were used, divided into two groups. The T group underwent tracheostomy. The IT group underwent initial intubation and, awaiting recovery, a week later was again subjected to intubation group, which was then called IT-1W. Our intubation technique is performed with the aid of a wedge, inclined bed and percutaneous transillumination. No animals died during the intubation procedure, and about 77% of the animals were intubated at the first attempt. We did not obtain statistically significant differences in the pulmonary function variables between the groups. Our intubation technique is easily learned and reproduced. The implications of such a technique can be generalized to all laboratories dealing with intubation of rats.(AU)


Vários estudos utilizam a intubação orotraqueal ou traqueostomia para coleta de dados na função pulmonar de ratos. Devido à dificuldade de realização da intubação, a traqueostomia é mais comumente utilizada. Conhecendo esta dificuldade, este trabalho demonstra uma nova maneira de realizar a técnica de intubação e compara as variáveis de função pulmonar obtidas por intubação ou traqueostomia. Para a análise de nossa nova técnica de intubação, foram utilizados 30 ratos, e para a análise comparativa dos dados da função pulmonar obtidos pelo uso de nossa técnica de intubação e traqueotomia, 16 ratos foram utilizados, divididos em dois grupos. O grupo T foi submetido a traqueostomia. O grupo de IT foi submetido inicialmente a intubação e, esperada sua recuperação, uma semana depois foi novamente submetido a intubação, que foi então chamado de grupo IT-1W. Nossa técnica de intubação é realizada com a ajuda de uma cunha, cama inclinada e transiluminação percutânea. Nenhum animal morreu durante o procedimento de intubação, e cerca de 77% dos animais foram intubados na primeira tentativa. Não foram obtidas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de função pulmonar entre os grupos. Nossa técnica de intubação é facilmente aprendida e reproduzida. As implicações de tal técnica podem ser generalizadas para todos os laboratórios que lidam com a intubação de ratos.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Pulmão/fisiologia , Intubação/veterinária , Capacidade Pulmonar Total , Traqueostomia/veterinária , Manuseio das Vias Aéreas/veterinária
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(4): 01-10, 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1471062

Resumo

Several studies use intubation or tracheostomy for data collection in lung function of rats. Due to the difficulty of performing intubation, tracheostomy is most commonly used. Knowing this difficulty, this paper demonstrates a new way to perform the intubation technique and compares pulmonary function variables obtained using intubation or tracheostomy. For the analysis of our new technique of intubation, 30 rats were used, and the comparative analysis of lung function data obtained through the use of our technique of intubation and tracheostomy, 16 rats were used, divided into two groups. The T group underwent tracheostomy. The IT group underwent initial intubation and, awaiting recovery, a week later was again subjected to intubation group, which was then called IT-1W. Our intubation technique is performed with the aid of a wedge, inclined bed and percutaneous transillumination. No animals died during the intubation procedure, and about 77% of the animals were intubated at the first attempt. We did not obtain statistically significant differences in the pulmonary function variables between the groups. Our intubation technique is easily learned and reproduced. The implications of such a technique can be generalized to all laboratories dealing with intubation of rats.


Vários estudos utilizam a intubação orotraqueal ou traqueostomia para coleta de dados na função pulmonar de ratos. Devido à dificuldade de realização da intubação, a traqueostomia é mais comumente utilizada. Conhecendo esta dificuldade, este trabalho demonstra uma nova maneira de realizar a técnica de intubação e compara as variáveis de função pulmonar obtidas por intubação ou traqueostomia. Para a análise de nossa nova técnica de intubação, foram utilizados 30 ratos, e para a análise comparativa dos dados da função pulmonar obtidos pelo uso de nossa técnica de intubação e traqueotomia, 16 ratos foram utilizados, divididos em dois grupos. O grupo T foi submetido a traqueostomia. O grupo de IT foi submetido inicialmente a intubação e, esperada sua recuperação, uma semana depois foi novamente submetido a intubação, que foi então chamado de grupo IT-1W. Nossa técnica de intubação é realizada com a ajuda de uma cunha, cama inclinada e transiluminação percutânea. Nenhum animal morreu durante o procedimento de intubação, e cerca de 77% dos animais foram intubados na primeira tentativa. Não foram obtidas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de função pulmonar entre os grupos. Nossa técnica de intubação é facilmente aprendida e reproduzida. As implicações de tal técnica podem ser generalizadas para todos os laboratórios que lidam com a intubação de ratos.


Assuntos
Animais , Ratos , Capacidade Pulmonar Total , Intubação/veterinária , Pulmão/fisiologia , Traqueostomia/veterinária , Manuseio das Vias Aéreas/veterinária
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-221837

Resumo

A co-indução é o uso concomitante de dois ou mais fármacos na indução anestésica de um paciente, utilizando baixas doses de cada agente, minimizando os efeitos adversos de ambos os fármacos. Dentre as várias classes farmacológicas que podem ser utilizadas, destacando-se os opioides, que são amplamente utilizados em humanos e na medicina veterinária, promovendo sedação e analgesia. O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia do fentanil, em doses diferentes, a fim de diminuir a dose utilizada de propofol, minimizando assim, seus efeitos adversos. Foram utilizados 21 cães hígidos provenientes da rotina do Hospital Veterinário da UVV. Os cães foram divididos randomizadamente em três grupos: controle (salina NaCl 0,9% e propofol), dose baixa de fentanil (PF2,5 - fentanil 2,5 µg / kg e propofol) e dose alta de fentanil (PF5,0 - fentanil 5,0 µg / kg e propofol). As variáveis frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), foram mensuradas em 5 momentos, e as variáveis pH, pressão parcial de O2 arterial (PaO2), pressão parcial de CO2 arterial (PaCO2) e saturação artéria da hemoglobina (sO2) foram avaliadas em 3 momentos. O volume de propofol utilizado para indução foi registrado após o fim da intubação, e os avaliadores desconheciam os grupos aos quais os animais pertenciam. Observou-se que os grupos PF2,5 e PF5,0 reduziram o requerimento de propofol em cerca de 48%, e que os animais do grupo PF2,5 apresentaram menores efeitos sobre a FC, PAS, FR e sobre o pH, PaO2, PaCO2 e sO2, demonstrando que a dose mais baixa do co-indutor promoveu condições semelhantes à indução e intubação orotraquel, se comparada a dose alta, porém com menores efeitos adversos associados.


Co-induction is the concomitant use of two or more drugs in the anesthetic induction of a patient, using low doses of each agent, minimizing the side effects of both drugs. Among the pharmacological classes that can be used, opioids stand out, which are widely used in humans and in veterinary medicine, promoting sedation and analgesia. The objective of this study is to evaluate the efficacy of fentanyl, at different doses, in order to reduce the dose of propofol used, thus minimizing its side effects. Twenty-one healthy dogs from the routine of the Veterinary Hospital of UVV were used. The dogs were randomly divided into three groups: control (0.9% NaCl saline and propofol), low dose fentanyl (PF2.5 - fentanyl 2.5 µg / kg and propofol) and high dose fentanyl (PF5.0 - fentanyl 5.0 µg / kg and propofol). The variables respiratory rate (RR), heart rate (HR), systolic arterial pressure (SAP), diastolic arterial pressure (DAP), mean arterial pressure (MAP) were measured at 5 times, and the variables pH, arterial O2 partial pressure (PaO2), arterial CO2 partial pressure (PaCO2) and arterial hemoglobin saturation (sO2) were evaluated in 3 times. The volume of propofol used for induction was recorded after the end of intubation, and the evaluators were unaware of the groups to which the animals belonged. It was observed that the PF2.5 and PF5.0 groups reduced the propofol requirement by about 48%, and that the animals in the PF2.5 group had lesser effects on HR, SBP, FR and on pH, PaO2, PaCO2 and sO2, demonstrating that the lower dose of the co-inducer promoted conditions similar to tracheal induction and intubation, when compared to the high dose, but with fewer associated adverse effects

5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-221827

Resumo

Objetivou-se comparar os efeitos do propofol isolado ou associado a dexmedetomidina ou xilazina, na indução da anestesia em suínos pré-medicados com cetamina e midazolam e mantidos com isofluorano. Foram utilizados oito animais (n=24), pré-medicados com cetamina na dose de 10 mg/kg e midazolam na dose de 0,5 mg/kg. Os suínos compuseram três grupos, denominados GP (propofol isolado), GPD (propofol e dexmedetomidina), GPX (propofol e xilazina). Foi utilizada dexmedetomidina na dose de 2 g/kg para o GPD e de xilazina na dose de 0,5 mg/kg para o grupo GPX, seguido de bolus de propofol sendo a dose calculada pelo total de volume infundido. Foram mensurados parâmetros cardiorrespiratórios em todos os grupos, 15 minutos após a administração intramuscular da associação de cetamina e midazolam (M15), imediatamente após a intubação (Mint1) e sucessivamente foram avaliados a cada dez minutos, durante uma hora, correspondendo aos momentos Mint10, Mint20, Mint30, Mint40, Mint50 e Mint60. Complementarmente, foram avaliadas algumas variáveis do período de recuperação e escores de qualidade de indução e intubação. A dose do propofol necessária para a intubação orotraqueal foi mensurada em todos os grupos. Os dados relacionados aos animais no pré e pós-anestésico, foram avaliados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para variáveis quantitativas e teste exato de Fisher para tabelas de contingência. Para avaliação dos momentos e grupo anestésicos foi utilizado a ANOVA. Os valores foram significativos quando o cálculo da diferença mínima apresentou p < 0,05. O tempo de extubação foi menor no grupo GPD, assim como o tempo para capacidade de se locomover do grupo GP foi menor que o GPX. O grupo GP apresentou maior numero ocorrências como apneia. Na variável frequência respiratória no momento M15 o grupo GPD apresentou maiores médias que os demais momentos e o grupo GP exibiu médias maiores no momento M15 quando comparado ao Mint1, Mint10, Mint30 e Mint40. Para a variável dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), o grupo GP apresentou valores menores que o GPX e GPD. A saturação da Oxihemoglobina (SpO2) exibiu médias menores apenas no momento M15 nos grupos GP e GPX. Na avaliação cardiovascular o grupo GP apresentou médias menores de frequência cardíaca que os demais em todos os momentos. As demais variáveis não apresentaram diferença estatísticas significativa entre si. Conclui-se que, a associação de propofol associado a xilazina ou dexmedetomidina promove alterações cardiorrespiratorias discretas. A xilazina ou dexmedetomidina, quando associadas ao propofol, promovem redução na sua dose em 26% e 13%, respectivamente. A dexmedetomidina apresentou redução de 37% do consumo de isofluorano e em suínos os fármacos em teste determinam hipercapnia.


The objective is to compare the effects of propofol alone or associated with dexmedetomidine or xylazine, in inducing anesthesia in pigs premedicated with ketamine and midazolam and using isofluorane. Twenty-four animals (n = 8) were used, premedicated with ketamine at a dose of 10 mg / kg and midazolam at a dose of 0.5 mg / kg. The pigs were composed in three groups, called GP (propofol alone), GPD (propofol and dexmedetomidine), GPX (propofol and xylazine). A dose of propofol was provided by the total volume infused and its administration after the dexmedetomidine bolus at a dose of 2 g / kg for the GPD and xylazine at a dose of 0.5 mg / kg for the GPX group. Cardiorespiratory parameters were measured in all groups, 15 minutes after the intramuscular administration of the combination of ketamine and midazolam (M15), immediately after intubation (Mint1) and successively they were taken every ten minutes, for one hour, corresponding to the Mint10 moments, Mint20, Mint30, Mint40, Mint50 and Mint60. In addition, the recovery period and induction and intubation quality scores were taken. A dose of propofol required for orotracheal intubation was measured in all groups. The data related to animals in the pre and post-anesthetic, were obtained through the Kruskal-Wallis non-parametric test for quantitative variables and Fisher's exact test for contingency tables. To assess the moments and anesthetic group, an ANOVA was used. The values were calculated when the difference calculation showed p <0.05. The extubation time was different between the GP, GPD and GPX groups, as well as the time to assume the quadrupedal position of the GP group was different from the GPX. The GP group has a greater number of reactions such as apnea. In the variable respiratory rate, the GPD group showing a significant difference at the M15 moment and the GP group showed higher averages at the M15 moment when compared to Mint1, Mint10, Mint30 and Mint40. For the variable carbon dioxide at the end of expiration (ETCO2), the GP group had lower values than the GPX and GPD. Oxyhemoglobin (SpO2) saturation showed results only at the moment M15 in the GP and GPX groups. In the cardiovascular evaluation, the GP group presented lower heart rate values than the others at all times. The other variables do not differentiate between each other. It can be concluded that the association of xylazine and dexmedetomidine and propofol promotes mild cardiorespiratory changes. Xylazine and dexmedetomidine, when combined with propofol, reduce its dose by 26% and 13%, respectively. The dexmedetomidine showed a 37% reduction in isoflurane and in swine the drugs tested determine hypercapnia.

6.
Ci. Anim. bras. ; 16(4)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745125

Resumo

Abstract The aim of this study was to evaluate the hemodynamic effects of the total intravenous anesthesia with propofol and butorphanol in dogs. For that purpose, twenty adult healthy crossbred dogs were used. The animals were equally allocated into two groups (PG and BG) and induced to the anesthesia with intravenous propofol (10 mg/kg). After orotracheal intubation, controlled ventilation was instituted with 60% oxygen and flow of 30 mL/kg/min in a closed system, with controlled volume. The anesthetic maintenance was accomplished with propofol (0.6 mg/kg/min). The butorphanol group (BG) received, butorphanol 0.1 mg/kg IV, followed by continuous infusion (40 g/kg/h). The placebo group (PG) received only NaCl 0.9% in bolus, followed by venous infusion, in identical volume of the BG. Baseline hemodynamic measurements were performed before opioid or saline administration (M0) and immediately after, every 15 minutes (M15 to M75). Administration of butorphanol resulted in decrease of total peripheric resistance (TPR), arterial pressures (SAP, DAP, MAP) and cardiac output (CO), without clinical relevance. The results allow us to conclude that association provides safe anesthesia for patients with ventilatory support.


Resumo Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos decorrentes da anestesia total intravenosa com propofol e butorfanol em cães. Para tal, foram utilizados 20 animais adultos hígidos, sem raça definida, distribuídos em dois grupos, designados como GB e GP, induzidos à anestesia com propofol (10 mg/kg). Após a intubação orotraqueal, instituiu-se ventilação controlada com oxigênio a 60% e fluxo de 30 mL/kg/min em circuito fechado, com volume controlado. A manutenção anestésica foi realizada com a administração de 0,6 mg/kg/min de propofol. O grupo butorfanol (GB) recebeu butorfanol 0,1 mg/kg IV, seguido de infusão contínua (40 g/kg/h). O grupo placebo (GP) recebeu somente NaCl 0,9% em bolus, seguido de infusão venosa, em volume idêntico ao do GB. As variáveis hemodinâmicas foram avaliadas antes da aplicação do opioide ou da solução de NaCl a 0,9% (M0) e imediatamente após, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). A administração de butorfanol resultou em redução da resistência periférica total (RPT), das pressões arteriais (PAS, PAD e PAM) e do débito cardíaco (DC), sem relevância clínica. Os resultados permitem concluir que a associação proporciona anestesia segura para pacientes com suporte ventilatório.

7.
Semina Ci. agr. ; 36(supl.2): 4269-4276, 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28011

Resumo

The objective of this study was to determine the effects of propofol and midazolam on induction of anesthesia in cats undergoing ovariohysterectomy, measured in terms of the quality of tracheal intubation, anesthesia induction, cardiorespiratory effects, and recuperation period. Thirty healthy adult cats were pretreated with acepromazine and morphine. After 30 min, they were divided into three groups: PG (n = 10), in which induction was performed with only intravenous propofol at doses required for intubation; MPG (n = 8), in which animals received intravenous midazolam (0.3 mg kg-1) administered over 30 s, followed by administration of propofol as in PG; and PMG (n = 9), in which propofol was first administered at a rate of 4 mg kg-1 min-1, after which midazolam was administered (0.3 mg/kg), followed by re-administration of propofol. In order to perform a blinded study, the PG and PMG received a 0.9% NaCl solution volume similar to the midazolam dose before induction (0.06 mL/kg). Similar to the other groups, the PG and MPG received (0.06 mL kg-1) saline 30 s after administration of propofol. In order to mimic the administration of midazolam, the saline solution was administered for 30s. The PG received 11.0 ± 1.38 mg kg-1 propofol, a greater dose than that administered to the PMG (p 0.001) and MPG (p 0.01), which received 7.9 ± 1.92 and 9.1 ± 2.20 mg kg-1, respectively. There were no differences in the intubation scores between groups. Previous use of midazolam did not affect agitation or excitement in cats; both sequences of propofol-midazolam administration are feasible, but the propofol-midazolam sequence was superior due to the lower propofol dose.(AU)


O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos de propofol e midazolam na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia quanto a qualidade da intubação orotraqueal e da indução da anestesia, efeitos cardiorrespiratórios e períodos de recuperação. Foram utilizadas 27 gatas adultas e hígidas que foram pré-tratadas com acepromazina e morfina. Decorridos 30 minutos, foram distribuídas em três grupos: no GP (n=10), a indução foi realizada somente com propofol por via intravenosa na dose necessária para intubação orotraqueal; no GMP (n=8), os animais receberam midazolam (0,3 mg/kg) administrado pela via intravenosa em 30s, e em seguida o propofol foi administrado segundo os critérios do grupo propofol; no GPM (n=9), administrou-se, inicialmente, propofol na velocidade de 4 mg/kg/min; posteriormente, administrou-se midazolam (0,3 mg/kg), e o restante da indução foi realizado com propofol. Para que o estudo fosse cego, os animais dos grupos GP e GPM receberam solução salina no volume similar à dose de midazolam antes da indução (0,06 ml/kg). Da mesma forma, os grupos GP e GMP receberam solução de NaCl a 0,9% (0,06 ml/kg) após 30s de administração de propofol. Com objetivo de mimetizar a administração do midazolam, a solução salina foi administrada em 30s. O GP recebeu 11,0±1,38 mg/kg de propofol, sendo superior a dose dos grupos GPM (p 0,001) e GMP (p<0,01) que receberam 7,9±1,92 mg/kg e 9,1±2,20 mg/kg, respectivamente. Em relação aosescores de intubação não houve diferença entre os grupos. O uso prévio de midazolam não determinouagitação, tampouco excitação nas gatas; ambas as sequências de administração da associação propofolmidazolamsão factíveis, porém a sequência propofol-midazolam se mostrou superior devido a menor dose empregada de propofol.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Midazolam/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Anestésicos/química , Gatos/cirurgia
8.
Semina ciênc. agrar ; 36(supl.2): 4269-4276, 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500208

Resumo

The objective of this study was to determine the effects of propofol and midazolam on induction of anesthesia in cats undergoing ovariohysterectomy, measured in terms of the quality of tracheal intubation, anesthesia induction, cardiorespiratory effects, and recuperation period. Thirty healthy adult cats were pretreated with acepromazine and morphine. After 30 min, they were divided into three groups: PG (n = 10), in which induction was performed with only intravenous propofol at doses required for intubation; MPG (n = 8), in which animals received intravenous midazolam (0.3 mg kg-1) administered over 30 s, followed by administration of propofol as in PG; and PMG (n = 9), in which propofol was first administered at a rate of 4 mg kg-1 min-1, after which midazolam was administered (0.3 mg/kg), followed by re-administration of propofol. In order to perform a blinded study, the PG and PMG received a 0.9% NaCl solution volume similar to the midazolam dose before induction (0.06 mL/kg). Similar to the other groups, the PG and MPG received (0.06 mL kg-1) saline 30 s after administration of propofol. In order to mimic the administration of midazolam, the saline solution was administered for 30s. The PG received 11.0 ± 1.38 mg kg-1 propofol, a greater dose than that administered to the PMG (p 0.001) and MPG (p 0.01), which received 7.9 ± 1.92 and 9.1 ± 2.20 mg kg-1, respectively. There were no differences in the intubation scores between groups. Previous use of midazolam did not affect agitation or excitement in cats; both sequences of propofol-midazolam administration are feasible, but the propofol-midazolam sequence was superior due to the lower propofol dose.


O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos de propofol e midazolam na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingohisterectomia quanto a qualidade da intubação orotraqueal e da indução da anestesia, efeitos cardiorrespiratórios e períodos de recuperação. Foram utilizadas 27 gatas adultas e hígidas que foram pré-tratadas com acepromazina e morfina. Decorridos 30 minutos, foram distribuídas em três grupos: no GP (n=10), a indução foi realizada somente com propofol por via intravenosa na dose necessária para intubação orotraqueal; no GMP (n=8), os animais receberam midazolam (0,3 mg/kg) administrado pela via intravenosa em 30s, e em seguida o propofol foi administrado segundo os critérios do grupo propofol; no GPM (n=9), administrou-se, inicialmente, propofol na velocidade de 4 mg/kg/min; posteriormente, administrou-se midazolam (0,3 mg/kg), e o restante da indução foi realizado com propofol. Para que o estudo fosse cego, os animais dos grupos GP e GPM receberam solução salina no volume similar à dose de midazolam antes da indução (0,06 ml/kg). Da mesma forma, os grupos GP e GMP receberam solução de NaCl a 0,9% (0,06 ml/kg) após 30s de administração de propofol. Com objetivo de mimetizar a administração do midazolam, a solução salina foi administrada em 30s. O GP recebeu 11,0±1,38 mg/kg de propofol, sendo superior a dose dos grupos GPM (p 0,001) e GMP (p<0,01) que receberam 7,9±1,92 mg/kg e 9,1±2,20 mg/kg, respectivamente. Em relação aosescores de intubação não houve diferença entre os grupos. O uso prévio de midazolam não determinouagitação, tampouco excitação nas gatas; ambas as sequências de administração da associação propofolmidazolamsão factíveis, porém a sequência propofol-midazolam se mostrou superior devido a menor dose empregada de propofol.


Assuntos
Feminino , Animais , Gatos , Anestésicos/química , Gatos/cirurgia , Midazolam/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem
9.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-221247

Resumo

A cirurgia de mastectomia é considerada um procedimento doloroso e cruento, sendo de suma importância uma técnica de analgesia eficaz para diminuir os planos anestésicos profundos. Objetivamos comparar a eficácia analgésica da técnica de tumescência com a técnica padronizada de infusão contínua de fentanil para mastectomia em gatas. Foram selecionadas 20 gatas com tumores mamários sem restrições quanto ao peso e a idade. Em todos os animais foi realizada a tricotomia da região mamária e das veias cefálica e jugular. Após 15 minutos, foi realizada punção da veia cefálica, indução com propofol (5 mg.kg-1) pela via intravenosa (IV) e em seguida a intubação orotraqueal e manutenção anestésica com isoflurano. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 10 animais. Os tratamentos foram realizados sem conhecimento do anestesista que conduziu o procedimento anestésico. O grupo tumescência (GT) recebeu 15 mL.kg-1 de solução tumescente de lidocaína a 0,32% infiltrada no tecido subcutâneo. O grupo fentanil (GF) recebeu bolus inicial de 2,5 mcg/kg por via intravenosa lenta de citrato de fentanil e logo em seguida, foram mantidos em infusão continua na taxa de 10 mcg/kg/horas. As variáveis fisiológicas [FC, f, PAS, temperatura retal, oximetria (SpO2), capnografia (EtCO2) ] e gases anestésicos expirados foram avaliados durante todo o procedimento. Após o término do procedimento cirúrgico os animais tiveram seus escores de dor avaliados em intervalos de uma hora através de uma escala multidimensional até o tempo máximo de seis horas. O resgate analgésico foi feito com 0,3 mg.kg-1 de cloridrato de metadona (IM) associado ao meloxican na dose de 0,15 mg.kg-1 pela via subcutânea (SC). Concluímos que as duas técnicas de anestesia foram eficazes para promover analgesia satisfatória nos momentos trans-operatórios, entretanto a técnica de tumescência demostrou analgesia pós- operatória mas prolongada em gatas submetidas a mastectomia, sem causar risco e interferir na cicatrização cirúrgica.


Mastectomy surgery is considered a painful and bloody procedure, being necessary and important an effective technique analgesia to decrease deep anesthetic planes. We aimed to compare the analgesic effectiveness of the tumescence technique with the standardized technique of continuous infusion of fentanyl for mastectomy in cats. Twenty females cat with mammary tumors were selected without predilection for weight and age. In all animals were performed trichotomy at mammary chain area, cephalic and jugular veins. After 15 minutes cephalic vein were punctured and propofol induction (5 mg.kg-1) was intravenous, then tracheal intubation and anesthesia was maintained with isoflurane. The animals were randomly assigned to two groups of 10 animals. The treatments were performed without knowledge of the anesthetist who conducted the anesthetic procedure. The tumescent group (TG) received 15mL.kg-1 of tumescence lidocaine solution (0.32%) subcutaneous dose. Fentanil group (FG) received an initial bolus of 2.5 mcg/kg slow intravenous fentanyl citrate and then were maintained by infusion at a rate of 10 ml/kg/hours. The phisiological variables [heart rates (FC), respiratory rates (f), systolic arterial blood pressures (PAS), retal temperature, oximetry (SpO2), capnography (EtCO2)] and anesthetic gases expired were evaluated throughout the entire procedure. After the surgical procedure the animals had their pain scores assessed at one-hour intervals through a multidimensional scale to a maximum time of six hours. The anesthetic recovery were performed with methadone 0.3mg.kg-1 (IM) associated to meloxican 0,15 mg.kg-1 subcutaneous dose. We conclude that both anesthesia techniques were effective to promote satisfactory analgesia in the transoperative moments, however the tumescence technique showed postoperative but prolonged analgesia in cats undergoing mastectomy, without causing risk and interfering with surgical healing.

10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220934

Resumo

O objetivo do presente estudo foi comparar o grau de sedação, efeitos cardiorrespiratórios e influência sobre a facilidade de cateterização venosa proporcionados pela administração dos protocolos de medicação pré-anestésica com acepromazina associada a nalbufina ou butorfanol pelas vias intramuscular ou intravenosa. Quarenta e seis gatos receberam, aleatoriamente, associações de acepromazina (0,05 mg/kg) à nalbufina (0,5 mg/kg) via intramuscular (NAL-IM) ou intravenosa (NAL-IV) e a butorfanol (0,4 mg/kg) via intramuscular (BUT-IM) ou intravenosa (BUT-IV). Foram registradas variáveis fisiológicas, escore de sedação (Escala Descritiva Numérica [EDN, 0-14] e Escala Visual Analógia [EVA, 0-100]), resistência à cateterização venosa (0 = máxima resistência; 3 = mínima ou nenhuma resistência) e hemogasometria venosa imediatamente antes e 30 minutos após o tratamento (T0 e T1, respectivamente). Subsequentemente, a anestesia foi induzida com propofol, até que fosse possível a intubação orotraqueal, e as variáveis fisiológicas foram novamente registradas (T2). Não houve diferença significativa entre os grupos para os escores de sedação e de resistência à cateterização. Comparado ao T0 (escores de sedação = 0 nas duas escalas), houve aumento nos escores de sedação em todos os grupos no T1 (mediana dos escores/escore máximo em T1: EDN, NAL-IM = 3/14; NAL-IV = 2/14; BUT-IM = 2/14; BUT-IV = 2/14; EVA, NAL-IM = 12/100; NAL-IV = 11/100; BUT-IM = 11/100; BUT-IV = 12/100). Não houve diferença significativa entre os grupos na frequência cardíaca ou pressão arterial sistólica (PAS) em nenhum momento. Os valores de PAS foram reduzidos dentro dos grupos em todos os momentos em relação ao basal (valores médios ± DP [mmHg]: T0: NAL-IM = 138 ± 17; NAL-IV = 133 ± 17; BUT-IM = 141 ± 23; BUT-IV = 127 ± 18; T1: NAL-IM = 108 ± 13; NAL-IV ± 10 = 102; BUT-IM = 97 ± 13; BUT-IV = 98 ± 21; T2: NAL-IM = 81 ± 14; NAL-IV = 78 ± 14; BUT-IM = 80 ± 13; BUT-IV = 74 ± 13). Os valores de frequência respiratória e variáveis hemogasométricas permaneceram dentro dos intervalos de referências para a espécie. Os protocolos promoveram baixo grau de sedação em gatos, resultando em ineficiência para facilitar o manejo dos pacientes.


The aim of this study was to compare the degree of sedation, cardiorespiratory effects and influence on the ease of venous catheterization provided by the administration of preanesthetic medication protocols with acepromazine associated with nalbuphine or butorphanol via intramuscular or intravenous routes. Forty-six cats randomly received associations of acepromazine (0.05 mg/kg) with nalbuphine (0.5 mg/kg) intramuscularly (NAL-IM) or intravenously (NAL-IV) and butorphanol (0.4 mg/kg) intramuscularly (BUT-IM) or intravenously (BUT-IV). Physiological variables, sedation score (Numerical Descriptive Scale [NDS, 0-14] and Visual Analogia Scale [VAS, 0-100]), venous catheterization resistance (0 = maximum resistance; 3 = minimum or no resistance) and venous hemogasometry immediately before and 30 minutes after treatment (T0 and T1, respectively). Subsequently, anesthesia was induced with propofol, until orotracheal intubation was possible, and physiological variables were again recorded (T2). There was no significant difference between the groups for sedation and catheterization resistance scores. Compared to T0 (sedation scores = 0 in both scales), there was an increase in sedation scores in all groups in T1 (median scores/maximum score in T1: EDN, NAL-IM = 3/14; NAL-IV = 2/14; BUT-IM = 2/14; BUT-IV = 2/14; EVA, NAL-IM = 12/100; NAL-IV = 11/100; BUT-IM = 11/100; BUT-IV = 12/100). There was no significant difference between the groups in heart rate or systolic blood pressure (SBP) at any time. SBP values were reduced within the groups at all times in relation to baseline (mean values ± SD [mmHg]: T0: NAL-IM = 138 ± 17; NAL-IV = 133 ± 17; BUT-IM = 141 ± 23; BUT-IV = 127 ± 18; T1: NAL-IM = 108 ± 13; NAL-IV ± 10 = 102; BUT-IM = 97 ± 13; BUT-IV = 98 ± 21; T2: NAL-IM = 81 ± 14; NAL-IV = 78 ± 14; BUT-IM = 80 ± 13; BUT-IV = 74 ± 13). Respiratory rate values and hemogasometric variables remained within the reference ranges for the species. The protocols promoted a low degree of sedation in cats, resulting in inefficiency to facilitate the management of patients.

11.
Ci. Anim. bras. ; 16(4): 623-629, Out-Dez. 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14854

Resumo

The aim of this study was to evaluate the hemodynamic effects of the total intravenous anesthesiawith propofol and butorphanol in dogs. For that purpose, twenty adult healthy crossbred dogs wereused. The animals were equally allocated into two groups (PG and BG) and induced to the anesthesiawith intravenous propofol (10 mg/kg). After orotracheal intubation, controlled ventilation wasinstituted with 60% oxygen and flow of 30 mL/kg/min in a closed system, with controlled volume.The anesthetic maintenance was accomplished with propofol (0.6 mg/kg/min). The butorphanol group(BG) received, butorphanol 0.1 mg/kg IV, followed by continuous infusion (40 ?g/kg/h). The placebogroup (PG) received only NaCl 0.9% in bolus, followed by venous infusion, in identical volume of the BG. Baseline hemodynamic measurements were performed before opioid or saline administration(M0) and immediately after, every 15 minutes (M15 to M75). Administration of butorphanol resultedin decrease of total peripheric resistance (TPR), arterial pressures (SAP, DAP, MAP) and cardiacoutput (CO), without clinical relevance. The results allow us to conclude that association providessafe anesthesia for patients with ventilatory support.(AU)


Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos decorrentes da anestesia total intravenosa compropofol e butorfanol em cães. Para tal, foram utilizados 20 animais adultos hígidos, sem raçadefinida, distribuídos em dois grupos, designados como GB e GP, induzidos à anestesia com propofol(10 mg/kg). Após a intubação orotraqueal, instituiu-se ventilação controlada com oxigênio a 60%e fluxo de 30 mL/kg/min em circuito fechado, com volume controlado. A manutenção anestésicafoi realizada com a administração de 0,6 mg/kg/min de propofol. O grupo butorfanol (GB) recebeubutorfanol 0,1 mg/kg IV, seguido de infusão contínua (40 ?g/kg/h). O grupo placebo (GP) recebeusomente NaCl 0,9% em bolus, seguido de infusão venosa, em volume idêntico ao do GB. As variáveishemodinâmicas foram avaliadas antes da aplicação do opioide ou da solução de NaCl a 0,9% (M0)e imediatamente após, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). A administração de butorfanolresultou em redução da resistência periférica total (RPT), das pressões arteriais (PAS, PAD e PAM)e do débito cardíaco (DC), sem relevância clínica. Os resultados permitem concluir que a associaçãoproporciona anestesia segura para pacientes com suporte ventilatório.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Anestesia/veterinária , Butorfanol/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Hemodinâmica , Débito Cardíaco , Resistência Vascular , Pressão Arterial
12.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 16(4): 623-629, Out-Dez. 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473427

Resumo

The aim of this study was to evaluate the hemodynamic effects of the total intravenous anesthesiawith propofol and butorphanol in dogs. For that purpose, twenty adult healthy crossbred dogs wereused. The animals were equally allocated into two groups (PG and BG) and induced to the anesthesiawith intravenous propofol (10 mg/kg). After orotracheal intubation, controlled ventilation wasinstituted with 60% oxygen and flow of 30 mL/kg/min in a closed system, with controlled volume.The anesthetic maintenance was accomplished with propofol (0.6 mg/kg/min). The butorphanol group(BG) received, butorphanol 0.1 mg/kg IV, followed by continuous infusion (40 ?g/kg/h). The placebogroup (PG) received only NaCl 0.9% in bolus, followed by venous infusion, in identical volume of the BG. Baseline hemodynamic measurements were performed before opioid or saline administration(M0) and immediately after, every 15 minutes (M15 to M75). Administration of butorphanol resultedin decrease of total peripheric resistance (TPR), arterial pressures (SAP, DAP, MAP) and cardiacoutput (CO), without clinical relevance. The results allow us to conclude that association providessafe anesthesia for patients with ventilatory support.


Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos decorrentes da anestesia total intravenosa compropofol e butorfanol em cães. Para tal, foram utilizados 20 animais adultos hígidos, sem raçadefinida, distribuídos em dois grupos, designados como GB e GP, induzidos à anestesia com propofol(10 mg/kg). Após a intubação orotraqueal, instituiu-se ventilação controlada com oxigênio a 60%e fluxo de 30 mL/kg/min em circuito fechado, com volume controlado. A manutenção anestésicafoi realizada com a administração de 0,6 mg/kg/min de propofol. O grupo butorfanol (GB) recebeubutorfanol 0,1 mg/kg IV, seguido de infusão contínua (40 ?g/kg/h). O grupo placebo (GP) recebeusomente NaCl 0,9% em bolus, seguido de infusão venosa, em volume idêntico ao do GB. As variáveishemodinâmicas foram avaliadas antes da aplicação do opioide ou da solução de NaCl a 0,9% (M0)e imediatamente após, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). A administração de butorfanolresultou em redução da resistência periférica total (RPT), das pressões arteriais (PAS, PAD e PAM)e do débito cardíaco (DC), sem relevância clínica. Os resultados permitem concluir que a associaçãoproporciona anestesia segura para pacientes com suporte ventilatório.


Assuntos
Animais , Cães , Anestesia/veterinária , Butorfanol/administração & dosagem , Hemodinâmica , Propofol/administração & dosagem , Débito Cardíaco , Pressão Arterial , Resistência Vascular
13.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-212968

Resumo

Objetivou-se comparar os efeitos do propofol isolado ou associado ao midazolam, fentanil ou xilazina, na indução da anestesia em ovelhas pré-medicadas com acepromazina. Foram utilizados oito animais (n=8) que compuseram quatro grupos, denominados GP, GMP, GFP e GXP, os quais diferenciaram-se de acordo com o protocolo experimental recebido, como segue: propofol isolado, propofol e midazolam (0,2 mg/kg), propofol e fentanil (5 g/kg) ou propofol e xilazina (0,1 mg/kg), pela via intravenosa, respectivamente. O propofol foi admnistrado posteriormente ao bolus, quando presente, e a dose foi calculada pelo volume infundido. As ovelhas participaram de todos os grupos, respeitando um intervalo de sete dias entre os tratamentos. Foram mensurados parâmetros hemogasométricos e cardiorrespiratórios. Tais dados foram coletados antes da sedação sem qualquer utilização de fármacos, definido como momento basal (Mbasal), 15 minutos após a administração de acepromazina (M15), imediatamente após a indução anestésica, onde realizou-se a intubação (Mint0), 5 minutos após (Mint5), imediatamente após a extubação (Mext0), 10, 20 e 30 minutos após a extubação (Mext10, Mext20 e Mext30), respectivamente. Adicionalmente foram dosados os valores de lactato e glicemia nos momentos Mbasal, M15, Mint0, Mext0 e Mext30. Complementarmente, foram avaliados o período de recuperação e escores de qualidade de intubação e recuperação. A dose do propofol necessária para a intubação orotraqueal foi mensurada em todos os grupos. Os dados com distribuição Gaussiana foram analisados estatisticamente por análise de variância (Two-way ANOVA) seguido pelo teste de Tukey. Para avaliação dos dados não paramétricos, os resultados foram analisados por Kruskal-Wallis seguido pelo teste de Dunn´s. Os valores foram significativos quando o cálculo da diferença mínima apresentou p < 0,05. O GXP apresentou menores valores hemogasométricos de pressão parcial de oxigênio (PaO2), pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2) e saturação de oxihemoglobina (SaO2). Para variável glicemia, foi observado que o grupo que recebeu xilazina apresentou valores elevados nos momentos Mext0 e Mext30. Na avaliação respiratória, o GXP apresentou médias elevadas para a frequência respiratória (f), diferença alvéolo-arterial de oxigênio [P(A-a) O2], diferença entre PaCO2 e ETCO2[P(a-ET)CO2] e índice respiratório (IR). Na avaliação cardiovascular, pode-se observar menores médias de frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) para o GXP após a extubação. Na avaliação dos escores, foi verificado que o GXP conduz ao aumento do tempo de recuperação. Adicionalmente, na avaliação da dose de propofol necessária para intubação, os grupos GXP e GMP obtiveram menores médias. Conclui-se que, a associação de xilazina e propofol promove alterações cardiorrespiratórias mais prolongadas e de maior intensidade. A xilazina ou o midazolam, quando associados ao propofol, promovem redução na sua dose em 55% e 38%, respectivamente. A associação de propofol e midazolam promove efeitos cardiorrespiratórios discretos.


The aim of the present study was to compare the effects of popofolalone or in association with midazolam, fentanyl or xylazine for induction anesthesic in sheep pre-medicated with acepromazine. Eight animals (n = 8) were distribuited in four groups: GP, GMP, GFP and GXP, according to the experimental protocol, as follows: propofol, propofol and midazolam (0.2mg/kg), propofol and fentanyl (5 g/kg) or propofol and xylazine (0.1mg/kg), intravenously, respectively. Propofol was administered post bolus, when present, and the dose was calculated by volume infused. The sheeps participated in all groups, respecting a seven-day interval between treatments. Blood gas and cardiorespiratory parameters were measured. These data were collected before sedation and defined as baseline (Mbasal), 15 minutes after acepromazine (M15), immediately after anesthetic induction, where an intubation was performed(Mint0), 5 minutes after (Mint5), immediately after extubation (Mext0), 10, 20 and 30 minutes after extubation (Mext10, Mext20 and Mext30), respectively. In addition, lactate and glucose values were measured at Mbasal, M15, Mint0, Mext0 and Mext30. Recovery period and intubation and recovery quality scores were evaluated. The dose of propofol required for orotracheal intubation was recorded. Data with Gaussian distribution were analyzed statistically by analysis of variance (Two-way ANOVA) followed by the Tukey test. For the evaluation of non-parametric data, the results were analyzed by Kruskal-Wallis followed by the Dunn's test. The values were significant when the calculation of the minimum difference presented p < 0.05. The GXP presented lower hemogasometric values of partial pressure of oxygen (PaO2), partial pressure of carbon dioxide (PaCO2) and saturation of oxyhemoglobin (SaO2). For glycemia variable, it was observed that the group that received xylazine in the induction presented high values at moments Mext0 and Mext30. In the respiratory evaluation, GXP presented high mean values for respiratory rate (f), alveolar-arterial oxygen difference [P(Aa)O2], difference between PaCO2 and ETCO2 [P(a-ET)CO2]). In cardiovascular evaluation, lower heart rate (HR) and blood pressure (BP) for GXP after extubation can be observed. In the evaluation of the scores, it was verified that GXP leads to an increase in recovery time. Additionally, in the evaluation of the dose of propofol required for intubation, the GXP and GMP groups obtained lower averages. In conclusion, the combination of xylazine and propofol promotes longer and more intense cardiorespiratory changes. Xylazine or midazolam, when associated with propofol, promotes dose reductions by 55% and 38%, respectively.The association of propofol and midazolam promotes discrete cardiorespiratory effects.

14.
Nosso clínico ; 22(132): 50-52, nov.-dez. 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1486155

Resumo

Objetivou-se relatar a anestesia em um gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) submetido à orquiectomia. Realizou-se medicação pré-anestésica com cetamina 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg pela via intramuscular. Iniciou-se a indução anestésica com propofol 7 mg/kg até a perda do reflexo digital. Após, utilizou-se anestesia periglótica seguida de intubação orotraqueal. O animal manteve os parâmetros fisiológicos estáveis durante todo o procedimento. Aproximadamente uma hora após a extubação o paciente ficou em posição quadrupedal e se alimentou. Sugere-se que o protocolo sedativo utilizado é adequado para contenção química em Didelphis albiventris por um curto período e pode ser utilizado para avaliar, manipular e realizar pequenos procedimentos nesses animais.


The objective of this study was to report anesthesia in a white-ear opossum (Didelphis albiventris) submitted to orchiectomy. Pre-anesthetic medication was performed with ketamine 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg and morphine 0,5 mg/kg by intramuscular via. Anesthetic induction was initiated with propofol 7 mg/kg until digital reflex 1055. After that, lidocaine without vasoconstrictor was instilled in the arytenoids and, subsequently, orotracheal intubation. The animal kept the physiological parameters stable throughout the procedure. Approximately one hour after extubation, the patient was in a quadrupedal position and fed. It is suggested that the sedative protocol used proved to be suitable for chemical containment in Didelphis albiventris fora short period and can be used to evaluate, manipulate and perform small procedures in these animals.


Se objetivó relatar la anestesia en un zarigüeya de oreja blanca (Didelphis albiventris) sometido a la orquectomía. Se realizó como medicación preanestésica (MPA) ketamina 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg y morfina 0,5 mg/kg por vía intramuscular. La inducción anestésica se inició con propofol 7 mg/kg hasta la pérdida de reflejo digital. Después, se instiló lidocaína sin vasoconstrictor en las aritenoides y, posteriormente, intubación orotraqueal. El animal mantuvo los parámetros fisiológicos estables durante todo el procedimiento. Aproximadamente una hora después de la extubación, el paciente estaba en una posición cuadrúpeda y alimentado. Se sugiere que el protocolo sedante utilizado demostró ser adecuado para la contención química en Didelphis albiventris durante un corto período y se puede usar para evaluar, manipular y realizar pequenos procedimientos en estos animales.


Assuntos
Animais , Anestesia/métodos , Didelphis/cirurgia , Orquiectomia , Propofol , Sedação Profunda , Anestesia/veterinária , Ketamina , Midazolam , Morfina
15.
Nosso Clín. ; 22(132): 50-52, nov.-dez. 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-26967

Resumo

Objetivou-se relatar a anestesia em um gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) submetido à orquiectomia. Realizou-se medicação pré-anestésica com cetamina 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg pela via intramuscular. Iniciou-se a indução anestésica com propofol 7 mg/kg até a perda do reflexo digital. Após, utilizou-se anestesia periglótica seguida de intubação orotraqueal. O animal manteve os parâmetros fisiológicos estáveis durante todo o procedimento. Aproximadamente uma hora após a extubação o paciente ficou em posição quadrupedal e se alimentou. Sugere-se que o protocolo sedativo utilizado é adequado para contenção química em Didelphis albiventris por um curto período e pode ser utilizado para avaliar, manipular e realizar pequenos procedimentos nesses animais.(AU)


The objective of this study was to report anesthesia in a white-ear opossum (Didelphis albiventris) submitted to orchiectomy. Pre-anesthetic medication was performed with ketamine 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg and morphine 0,5 mg/kg by intramuscular via. Anesthetic induction was initiated with propofol 7 mg/kg until digital reflex 1055. After that, lidocaine without vasoconstrictor was instilled in the arytenoids and, subsequently, orotracheal intubation. The animal kept the physiological parameters stable throughout the procedure. Approximately one hour after extubation, the patient was in a quadrupedal position and fed. It is suggested that the sedative protocol used proved to be suitable for chemical containment in Didelphis albiventris fora short period and can be used to evaluate, manipulate and perform small procedures in these animals.(AU)


Se objetivó relatar la anestesia en un zarigüeya de oreja blanca (Didelphis albiventris) sometido a la orquectomía. Se realizó como medicación preanestésica (MPA) ketamina 25 mg/kg, midazolam 0,3 mg/kg y morfina 0,5 mg/kg por vía intramuscular. La inducción anestésica se inició con propofol 7 mg/kg hasta la pérdida de reflejo digital. Después, se instiló lidocaína sin vasoconstrictor en las aritenoides y, posteriormente, intubación orotraqueal. El animal mantuvo los parámetros fisiológicos estables durante todo el procedimiento. Aproximadamente una hora después de la extubación, el paciente estaba en una posición cuadrúpeda y alimentado. Se sugiere que el protocolo sedante utilizado demostró ser adecuado para la contención química en Didelphis albiventris durante un corto período y se puede usar para evaluar, manipular y realizar pequenos procedimientos en estos animales.(AU)


Assuntos
Animais , Didelphis/cirurgia , Orquiectomia , Anestesia/métodos , Sedação Profunda , Propofol , Anestesia/veterinária , Ketamina , Midazolam , Morfina
16.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217084

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e qualidade da recuperação anestésica sob infusão contínua de dexmedetomidina isolada ou associada a lidocaína em cadelas submetidas à ovário-histerectomia. Foram utilizadas 16 cadelas adultas hígidas, distribuídas de maneira aleatória em dois grupos denominados grupo dexmedetomidina (GD) e grupo dexmedetomidina-lidocaína (GDL). Os animais foram pré-medicados com acepromazina (0,03 mg/kg) e metadona (0,3 mg/kg), ambos via intramuscular. A indução anestésica foi feita com propofol (4 mg/kg) via intravenosa para a intubação orotraqueal e mantendo-se a anestesia com sevoflurano. O grupo GD recebeu dexmedetomidina em bolus (2 µg/kg), seguido de infusão contínua (2 µg/kg/h). O grupo GDL recebeu o mesmo tratamento acrescido de lidocaína nas doses de 1,5mg/kg (bolus) e 50 g/kg/min (infusão contínua). Ambos os grupos receberam o respectivo tratamento durante 45 minutos. Foram registradas as variáveis cardiorrespiratórias imediatamente antes da aplicação da dexmedetomidina ou de dexmedetomidina-lidocaína (M0) e imediatamente após, em intervalos de 15 minutos durante 45 minutos (M15, M30 e M45). Foram avaliados os tempos e a qualidade da recuperação anestésica. No GD e GDL houve aumento inicial da pressão arterial sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM) e redução da frequência cardíaca sendo que, em alguns casos, ocorreu bradicardia. Na frequência respiratória (FR), temperatura (TºC), saturação de oxigênio na hemoglobina (SpO2), concentração final expirada de gás carbônico (EtCO2) não ocorreram diferenças significativas com o uso da dexmedetomidina ou a associação da dexmedetomidina e lidocaína. Ocorreu aumento do intervalo P-R no traçado eletrocardiográfico e bloqueio atrioventricular (BAV) de 1º e 2º grau em ambos os grupos. A recuperação anestésica foi tranquila, sem excitações e relativamente rápida. Conclui-se que, infusão de dexmedetomidina isolada ou associada à lidocaína causa aumento da pressão arterial e diminuição da frequência cardíaca, aumento do intervalo P-R e BAV de 1º e 2º. A lidocaína não auxilia na prevenção das alterações observadas. Ambos os protocolos proporcionam adequada recuperação anestésica.


This study evaluated the cardiorespiratory effects and quality of anesthetic recovery due to the constant rate infusion (CRI) of dexmedetomidine associated or not with lidocaine in bitches submitted to ovariohysterectomy. Sixteen healthy adult bitches were used and distributed on two groups named dexmedetomidine group (GD) and dexmedetomidine-lidocaine group (GDL). All animals were premedicated with acepromazine (0.03mg.kg-1) and methadone (0.03 mg.kg-1) intramuscularly (IM). Anesthesia was induced with propofol (4 mg kg-1) intravenously (IV) to orotracheal intubation and anesthesia was maintained with sevoflurane. GD group received bolus administration of dexmedetomidine (2 g/kg) followed by continuous infusion (2 g/kg/h). GDM group received the same treatment plus lidocaine in a dose of 1.5 mg/kg and (bolus) 50 g/kg/minute (continuous infusion). Both groups received the respective treatment for 45 minutes. Measurements of Cardiorespiratory variables were registered immediately before dexmedetomidine or dexmedetomidine and lidocaine administration (M0) and immediately after, every fifty minutes, for 45 minutes (M15, M30 and M45). Times and quality of anesthetic recovery were evaluated. There were an initial increase of systolic, median and diastolic blood pressure (SAP, DAP, MAP) and decrease of heart rate (HR) in GD and GDL group and, in some cases, bradycardia. In the respiratory rate (FR), temperature (TºC), pulse hemoglobin oxigen saturation (SpO2), end tidal carbon dioxide (EtCO2), there were no significant differences with the use of the CRI of dexmedetomidine associated or not with lidocaine. There was an increase in the P-R interval in the electrocardiographic tracing and AVB of 1st and 2nd degree in both groups. The anesthetic recovery was adequate, without excitation and relatively fast. In conclusion, CRI of dexmedetomidine associated or not with lidocaine causes an increase in blood pressure and a decrease in heart rate, an increase in the PR interval and AVB of first and second degrees. Lidocaine does not help prevent the observed changes in. Both protocols provide adequate anesthetic recovery.

17.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217507

Resumo

Hipercapnia, hipóxia e atelectasia pulmonar são eventos comuns em pacientes anestesiados. A ventilação mecânica pode ser usada nesses casos para garantir adequada troca de gases dos pacientes e melhora da oxigenação, porém seu uso implica em efeitos hemodinâmicos e pulmonares indesejáveis. Para minimizar estes, baixos valores volumes correntes são recomendados, além do uso de pressão positiva ao final da expiração (PEEP) e manobras de recrutamento alveolar (MRA). Este estudo intencionou avaliar o uso de volume corrente de 8mL/kg, além do uso de PEEP associada, ou não, a MRA quanto a oxigenação e troca gasosa de cães jovens, ASA I e II, submetidos a anestesia geral inalatória, para cirurgias ortopédicas e odontológicas, durante 1 hora e que permaneceram em decúbito dorsal. Para tanto, foram utilizados 27 cães, divididos em 2 grupos (14 no grupo PEEP e 13 no grupo MRA) de acordo com o uso isolado de PEEP ou associado a MRA. Todos os pacientes receberam acepromazina 0,03 mg/kg associada a meperidina 3 mg/kg (IM) como MPA, indução realizada com propofol em dose suficiente para intubação orotraqueal e manutenção realizada com isoflurano 1,0 a 1,6% em FiO2 de 50%. Todos os cães foram mantidos em decúbito dorsal logo após intubação, instituição do protocolo de ventilação determinado de acordo com o grupo em que foi alocado e uso de bloqueador neuromuscular rocurônio na dose de 0,6 mg/kg (IV). Após 15 minutos de instrumentação e estabilização do plano anestésico os dados de mecânica ventilatória, gasometria arterial, oxigenação e hemodinâmica foram coletados (M0). No grupo em que se realizou MRA, a PEEP saiu de 0, sofrendo acréscimos de 5 cmH2O a cada 3 minutos, chegando a 15 e retornando gradativamente a 5 cmH2O, pressão na qual foi mantido durante o resto do tempo anestésico. No grupo PEEP foi instituída a pressão de 5 cmH2O, sendo mantida até a extubação. Ao final da 8 MRA (M15 15 minutos após M0) todos foram novamente coletados, assim como em M30 e M60 (respectivamente, 30 e 60 minutos após M15). Através dos parâmetros de capnometria, observou-se que o volume corrente utilizado foi eficiente para garantir troca gasosa em todos os pacientes incluídos no estudo. O uso da MRA foi suficiente para reabrir as áreas colapsadas do pulmão em M0, porém, quando comparado seus índices de oxigenação e complacência com aqueles encontrados no grupo PEEP, não houve superioridade de um dos grupos. O uso de PEEP 5 cmH2O foi capaz de manter os alvéolos sem sofrer re-colapso ao longo do período do estudo. O uso de MRA ou PEEP não interferiu nos parâmetros de hemodinâmica dos cães inseridos no estudo.


Hypercapnia, hypoxia and pulmonary atelectasis are common events in anesthetized patients. Mechanical ventilation can be used in these cases to ensure adequate gas exchange of patients and improvement of oxygenation, but its use implies undesirable hemodynamic and pulmonary effects. To minimize these, low tidal volumes are recommended, in addition to the use of positive end-expiratory pressure (PEEP) and alveolar recruitment maneuvers (ARMs). The aim of this study was to evaluate the use of current volume of 8mL / kg, in addition to the use of PEEP, associated to oxygenation and gas exchange of young dogs, ASA I and II, submitted to general inhalation anesthesia for orthopedic surgeries and dental implants for 1 hour and remained in the supine position. For this, 27 dogs were used, divided into 2 groups (14 in the PEEP group and 13 in the ARM group) according to the use of PEEP alone or associated with ARM. All patients received acepromazine 0.03 mg / kg associated with meperidine 3 mg / kg (IM) as MPA, induction with propofol in sufficient doses for orotracheal intubation and maintenance with isoflurane 1.0 to 1.6% in FiO2 of 50%. All dogs were kept in dorsal decubitus position immediately after intubation, ventilation protocol established according to the group in which they were allocated and use of neuromuscular blocker rocuronium at the dose of 0.6 mg / kg (IV). After 15 minutes of instrumentation and stabilization of the anesthetic plane the data of ventilatory mechanics, arterial blood gases, oxygenation and hemodynamics were collected (M0). In the group which was held MRA left PEEP 0, 5 cmH2O suffering increases every 3 minutes, reaching 15 and returning gradually to 5 cmH 2 O, in which pressure was maintained for the rest of the duration of anesthesia. In the PEEP group, a pressure of 5 cmH2O was instituted and maintained until extubation. At the end of the ARM (M15 - 10 15 minutes after M0) all were collected again, as well as in M30 and M60 (respectively, 30 and 60 minutes after M15). Through the parameters of capnometry, it was observed that the tidal volume used was efficient to guarantee gas exchange in all patients included in the study. The use of MRA was enough to reopen the collapsed lung areas M0, but compared their levels of oxygenation and compliance with those found in the PEEP group, there was no superiority of one group. The use of PEEP 5 cmH2O was able to maintain the alveoli without undergoing re-collapse over the study period. The use of MRA or PEEP did not interfere in the hemodynamic parameters of the dogs inserted in the study.

18.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217701

Resumo

A dor é uma experiência multifatorial complexa, que resulta em sofrimento e redução da qualidade de vida. Nesse sentido, o estudo de terapias alternativas para o controle da dor ganha destaque. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito analgésico do maropitant e da metadona isolados e em associação em cadelas submetidas à ovariohisterectomia. Os animais (n=24) foram distribuídas em três grupos conforme pré-medicação: META (metadona 0,5 mg/kg IV), MARO (maropitant 1 mg/kg IV) e MEMA (metadona 0,5 mg/kg e maropitant 1 mg/kg IV), seguindo modelo randomizado cego. Realizou-se ovariohisterectomia por cirurgião experiente padronizado como modelo de dor aguda visceral e somática. A anestesia foi induzida e mantida com propofol em infusão contínua. Avaliou-se grau de sedação após pré-medicação, ocorrência de sialorreia, dose de propofol para indução e manutenção, tosse à intubação orotraqueal, variáveis fisiológicas e número de resgates analgésicos, que foi realizado com fentanila (2 mcg/kg) no incremento de 20% da FC, FR ou PAS, mas plano anestésico adequado. As avaliações foram realizadas antes da pré-medicação, 10 minutos após indução, na incisão de pele e musculatura, ligadura dos ovários, corpo uterino e celiorrafia. No pós-operatório os animais foram avaliados durante 24 horas quanto aos parâmetros fisiológicos, dor por meio de escala análoga visual e escala de Glasgow, retorno do apetite e número de resgates analgésicos, que foi realizado com metadona (0,2 mg/kg IV) quando escore ultrapassava 30% do total das escalas. Quanto aos resultados, a mediana do escore de sedação em MARO (2) foi inferior ao META (4,5) e MEMA (6), e houve maior necessidade de propofol para indução (7,43 ± 0,8) e manutenção (0,67 ± 0,11) em MARO. Houve diferença entre os grupos quanto ao número de resgates analgésicos no transoperatório entre MARO (1,12 ± 0,64) e MEMA (0,12 ± 0,35). No pós-operatório não houve diferença significativa na avaliação de dor pelas escalas de VAS e Glasgow. Quanto ao tempo para retorno do apetite em horas e número de resgates no pós-operatório não foram evidenciadas diferenças significativas. Conclui-se que o maropitant isolado possui baixo efeito sedativo e analgésico para o  transoperatório, mas melhor efeito quando associado a metadona. No pós-operatório a analgesia do maropitant isolado ou em associação a metadona foi semelhante ao da metadona.


Pain is a complex multifactorial experience that results in suffering and reduced quality of life. In this scenario , the study of alternative therapies for pain control is highlighted. Thus, the objective of the present study was to evaluate the analgesic effect of maropitant, methadone , and the  association of maropitant and methadone in bitches submitted to ovariohysterectomy. The animals were distributed in three groups according to premedication: META (methadone 0.5 mg/kg IV), MARO (maropitant 1 mg/kg IV), and MEMA (methadone 0.5 mg/kg and maropitant 1 mg/kg IV). The study followed a randomized blind model. Ovariohysterectomy was performed by a standardized experienced surgeon as a model of acute visceral and somatic pain. Anesthesia was induced and maintained with continuous infusion of propofol to effect. Sedation score after premedication, sialorrhea, propofol dose for induction and maintenance, coughing to orotracheal intubation, physiological variables and number of analgesic rescues were evaluated. Intraoperative analgesic rescues were performed with fentanyl (2 mcg/kg) when a 20% increase of HR, RR or SAP was observed in adequate anesthetic plane. The evaluations were performed before premedication, 10 minutes after induction, in the skin and musculature incision, during ligature of the ovaries and uterine body and celiorraphy. In the postoperative period, the animals were evaluated for 24 hours regarding physiological parameters, pain by Visual Analogue Scale and Glasgow scale, return of appetite and number of analgesic rescue, which was performed with methadone (0.2 mg/kg IV ) when the score exceeded 30% of the scales. In relation to the results, the median of sedation score in MARO (2.0) was lower than META (4.5) and MEMA (6), and there was a greater need for propofol to induction (7, 43 ± 0.8) and maintenance (0.67 ± 0.11) in MARO. There was a difference between the groups regarding the number of intraoperative analgesic rescues between MARO (1.12 ± 0.64) and MEMA (0.12 ± 0.35). In the postoperative period, there was no significant difference in pain assessment by VAS and Glasgow scales. Regarding the time to return of appetite in hours and number of rescues in the postoperative period, no significant differences were evidenced. It is concluded that isolated maropitant has a low sedative and analgesic effect for the intraoperative period, but a better effect when associated with methadone. In the postoperative period, analgesia of maropitant alone or in combination with methadone was similar to that of methadone.

19.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217592

Resumo

FUCHS, K.S. Efeitos de frações inspiradas de oxigênio e modalidades ventilatórias diferentes sobre a idade de cães. 2018, 96p. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) Universidade do Estado de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Lages, 2018. Objetivou-se avaliar diferentes modalidades ventilatórias em cães de diferentes idades submetidos a fração inspirada de oxigênio (FiO2) de 40% e 100%. Foram utilizados 36 cães de diferentes idades, peso médio de 16,6 ± 10,1 kg, ambos sexos, sem raça definida, encaminhados da rotina do hospital veterinário para diferentes procedimentos cirúrgicos. Os animais selecionados foram submetidos a exames clínicos, laboratoriais (hemograma, bioquímico, raio-x torácico e eletrocardiografia), internados no dia anterior ao procedimento, passaram por jejum sólido de 12h e hídrico de 6h. Receberam morfina (0,5 mg/kg) e acepromazina (0,02 mg/kg) como medicação pré anestésica, e após 15 minutos indução com propofol dose/efeito seguida pela intubação orotraqueal, iniciando o fornecimento de oxigênio conforme a FiO2 determinada para cada grupo, mantendo sob anestesia geral com isoflurano em 1 CAM. Após a instrumentalização os animais foram submetidos a 4 diferentes modalidades ventilatórias, iniciando pela ventilação espontânea (VE) seguida da ventilação ciclada a volume (VCV) ou ventilação ciclada a pressão (VCP) e terminando sempre com a ventilação ciclada a pressão com PEEP (VCPP), permaneceram 30 minutos em cada modalidade, todo o período experimental teve duração de 2 horas e em seguida ocorreu a cirurgia em questão. Os parâmetros cardiovasculares mantiveram-se estáveis para todas as FiO2, modalidades ventilatórias e idades. Com relação aos parâmetros ventilatórios, para a FiO2 100% foram observados altos valores de PaCO2 (45 mm/Hg) e shunt (29%), enquanto para a FiO2 40% apresentou PaCO2 (43 mm/Hg) e redução de 44% nos valores de shunt. Com relação as modalidades ventilatórias, a VE e a VCP não mantiveram os animais com adequadas trocas gasosas, apresentando maiores valores de EtCO2 (45 e 43mm/Hg), PaCO2 (49 e 47 mm/Hg) e menores valores de volume corrente (Vc) (200 e 188 ml/kg) respectivamente. A imposição das modalidades ventilatórias aumentou os valores do gasto energético (GE) em relação à VE. Em relação as diferentes idades, os animais adultos e geriátricos apresentaram redução de 32% nos valores de complacência e 22% no Vc, maiores valores de Shunt (26 e 22%), PaCO2 (44 e 46 mm/Hg) e menores valores de IO (453 e 422 mm/Hg), GE e consumo de oxigênio (VO2), em relação aos animais jovens. Avaliando os resultados obtidos foi possível concluir que a FiO2 de 40% apresentou maior estabilidade dos parâmetros hemogasométricos PaO2, PaCO2, índice de oxigenação (entre 485 518) e redução de valores de shunt pulmonar, sendo a fração indicada para a utilização em cães de diferentes idades. A ventilação ciclada a volume (15 ml/kg) mostrou-se a modalidade mais eficiente para ventilar animais de diferentes idades, apresentando maior estabilidade nos parâmetros cardíacos, ventilatórios e hemogasométricos seguida da ventilação ciclada a pressão (12 cmH2O) com PEEP (5 cmH2O). A ventilação espontânea e a ventilação ciclada a pressão (12 cmH2O) não foram eficientes para manter a normocapnia dos animais deste estudo e as modalidades ventilatórias não interferiram nos valores de shunt. Os animais acima de 5 anos, apresentaram maiores dificuldades em manter adequadas trocas gasosas, principalmente quando instituída a FiO2 100%.


FUCHS, K.S. Effects of oxygen-inspired fractions and differrent ventilatory routines on a age of dogs. 2018, 96p. Dissertation (Master in Animal Science) - University of the State of Santa Catarina. Graduate Program in Animal Science, Lages, 2018. The objective of this study was to evaluate different ventilatory modalities in dogs of different ages submitted to the inspired fraction of oxygen (FiO2) of 40% and 100%. Thirty - six dogs of different ages, mean weight of 16.6 ± 10.1 kg, both sexes, without race, were referred from the routine of the veterinary hospital for different surgical procedures. The selected animals were submitted to clinical exams, laboratories (hemogram, biochemistry, chest X-ray and electrocardiography), hospitalized the day before the procedure, were subjected to a solid fast of 12h and a 6h water. They received morphine (0.5 mg / kg) and acepromazine (0.02 mg / kg) as pre-anesthetic medication, and after 15 minutes induction with propofol dose / effect for orotracheal intubation, initiating the supply of oxygen according to FiO2 determined for each group, maintaining under general anesthesia with isoflurane in 1 CAM. After an instrumentalization of the animals with components, 4 different ventilation modalities, starting with spontaneous ventilation (VE) for volume-cycled ventilation (VCV) or pressure-cycled ventilation (VCP) and always ending with pressure-cycled ventilation with PEEP VCPP), remained 30 minutes in each modality, the entire experimental period lasting 2 hours and instead of a surgery in question. Cardiovascular parameters remained stable for all FiO2, ventilatory modalities and ages. Regarding ventilatory parameters, high values of PaCO2 (45 mm / Hg) and shunt (29%) were observed for FiO2 100%, while for FiO2 40% presented PaCO2 (43 mm / Hg) and a 44% reduction in values of shunt. Regarding ventilatory modalities, VE and VCP did not maintain the animals with adequate gas exchange, presenting higher values of EtCO2 (45 and 43mm / Hg), PaCO2 (49 and 47 mm / Hg) and lower values of Vc (200 and 188 ml / kg) respectively. The imposition of the ventilation modalities increased the energy expenditure (GE) values in relation to the VE. In relation to different ages, adult and geriatric animals presented a 32% reduction in compliance values and 22% non Vc, higher values of Shunt (26 and 22%), PaCO2 (44 and 46 mm / Hg) and lower values of IO (453 and 422 mm / Hg), GE and oxygen consumption (VO2), in relation to young animals. Evaluating the results obtained, it was possible to conclude that the FiO2 of 40% showed a greater stability of the hemogasometric parameters PaO2, PaCO2, oxygenation index (between 485 - 518) and reduction of pulmonary shunt values, being a fraction indicated for the use in dogs of different ages. The volume-cycled ventilation (15 mL / kg) was the most efficient way to ventilate animals of different ages, presenting greater stability in cardiac, ventilatory and hemogameometric parameters of pressure-cycled ventilation (12 cmH2O) with PEEP (5 cmH2O). Spontaneous ventilation and pressure-cycled ventilation (12 cmH2O) are not efficient to maintain the normocapnia of animals in this study and as ventilation modalities did not interfere with shunt values. Animals older than 5 years presented greater difficulties in maintaining adequate gas exchange, especially when 100% FiO2 is instituted.

20.
Acta cir. bras. ; 26(5): 352-356, Sept.-Oct. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7717

Resumo

PURPOSE: To describe and evaluate a modified technique of blind orotraqueal intubation in rabbits, by supporting of previous cannulization of the esophagus. METHODS: Twelve New Zealand rabbits, weighing between 2,780 a 4,140 kg were anesthetized with xilazine (3mg/Kg) and ketamine (20mg/Kg). The animals were positioned in ventral decubitus with the head hyperextend. With one of the hands the anesthetist with the index and thumb fingers positioned in the labial fissures carry on the opening of animal oral cavity. The esophagus was previously cannulized with a tube # 3.5 (3.5mm ID), obstructing its lumen. The trachea lumen was intubated with a probe # 2.5 (2.5mm ID). The positioning of the probe was confirmed through the oscillatory movement of a gauze filament put at outside extremity of tube, resulting from the inspiratory and expiratory flow. RESULTS: The success index was of 100%. CONCLUSIONS: This technique is of easy execution, high success index, sparing the use of several devices for visualization of the larynx and glottis. No complications were observed. It also serves for short period training of human resources.(AU)


OBJETIVO: Descrever e avaliar uma técnica modificada de intubação orotraqueal às cegas em coelhos, com auxílio de canulização prévia do esôfago. MÉTODOS: Doze coelhos da raça Nova Zelândia, pesando entre 2,780 a 4,140 kg foram anestesiados com xilazina (3mg/kg) e Cetamina (20mg/kg). Os animais foram colocados em decúbito esternal com a cabeça hiper-estendida. Com uma das mãos o anestesista posiciona o dedo indicador e polegar nas comissuras labiais para abertura da cavidade oral do animal. O esôfago foi previamente canulizado com sonda nº 3,5 (3.5 mm DI), obstruindo sua luz. A traquéia foi entubada com sonda nº 2,5 (2.5 mm DI). O posicionamento da sonda foi confirmado através do movimento oscilatório de um filamento na de gaze colocado na extremidade externa do tubo, resultante do fluxo inspiratório e expiratório. RESULTADOS: O índice de acerto foi de 100%. CONCLUSÕES: Esta técnica é de fácil execução, alto índice de acerto, dispensando o uso de vários dispositivos e equipamentos para visualização da laringe e da glote. Nenhuma complicação foi observada. É também indicada para treinamento de recursos humanos em curto período.(AU)


Assuntos
Coelhos , Intubação Intratraqueal , Anestesia , Xilazina
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