Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
1.
REME rev. min. enferm ; 27: 1503, jan.-2023. Tab.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1527058

RESUMO

Objetivo: investigar a associação entre força de preensão manual e características sociodemográficas e clínicas de idosos condutores de veículos automotores. Método: estudo transversal, realizado em clínicas de medicina de tráfego na cidade de Curitiba/Paraná, com 421 idosos (≥ 60 anos). Realizou-se análise estatística pelo modelo de Regressão Logística e Teste de Wald, considerando intervalo de confiança de 95% e valores de p <0,05 como significativos. Resultados: oitenta e quatro (20%) idosos apresentaram força de preensão manual reduzida. A força de preensão manual reduzida foi associada à faixa etária (p=0,001) e à hospitalização no último ano (p=0,002). Conclusão: houve associação significativa entre a força de preensão manual de idosos motoristas e as variáveis idade e hospitalização no último ano. Dessa forma, torna-se essencial a inclusão de avaliações específicas, centradas nas variáveis sociodemográficas e clínicas próprias da pessoa idosa, durante o exame de aptidão para dirigir veículos automotores.(AU)


Objective: to investigate the association between handgrip strength and sociodemographic and clinical characteristics of elderly automobile drivers. Method: cross-sectional study, carried out in traffic medicine clinics in the city of Curitiba/Paraná, with 421 elderly people (≥ 60 years old). Statistical analysis was performed using the Logistic Regression model and the Wald Test, considering a 95% confidence interval and p values <0.05 as significant. Results: eighty-four (20%) seniors had reduced handgrip strength. Reduced handgrip strength was associated with age group (p=0.001) and hospitalization in the last year (p=0.002). Conclusion: there was a significant association between the handgrip strength of elderly drivers and the variables age and hospitalization in the last year. Thus, it is essential to include specific assessments, centered on sociodemographic and clinical variables specific to the elderly person, during the aptitude test to drive automobiles.(AU)


Objetivo: investigar la asociación entre la fuerza de prensión de la mano y las características sociodemográficas y clínicas de los ancianos conductores de vehículos automotores. Método: estudio transversal, realizado en clínicas de medicina de tránsito de la ciudad de Curitiba/Paraná, con 421 ancianos (≥ 60 años). El análisis estadístico fue realizado por el modelo de Regresión Logística y Test de Wald, considerando intervalo de confianza de 95% y valores de p <0,05 como significativos. Resultados: 84 (20%) sujetos ancianos presentaron reducción de la fuerza de prensión de la mano. La reducción de la fuerza de prensión de la mano se asoció al grupo de edad (p=0,001) y a la hospitalización en el último año (p=0,002). Conclusión: hubo una asociación significativa entre la fuerza de prensión de la mano de los conductores ancianos y las variables edad y hospitalización en el último año. Así pues, es esencial incluir evaluaciones específicas, centradas en las variables sociodemográficas y clínicas de los ancianos, durante el examen de aptitud para conducir vehículos automotores.(AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Condução de Veículo , Automóveis , Saúde do Idoso , Força da Mão , Fatores Sociodemográficos , Fatores Socioeconômicos , Exame para Habilitação de Motoristas , Modelos Logísticos
2.
J. Health NPEPS ; 7(1): 1-15, Jan-Jun, 2022.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, Coleciona SUS | ID: biblio-1380549

RESUMO

Objetivo: analisar os efeitos da intervenção fisioterapêutica na força de preensão manual e na capacidade funcional em pacientes pós-COVID-19. Método: estudo de coorte retrospectivo, realizado em prontuários de pacientes pós-COVID-19 atendidos em na clínica escola do curso de fisioterapia na Universidade de Passo Fundo, entre março e novembro de 2021. Valores relacionados a dinamometria manual e ao teste de caminhada de seis minutos (TC6min) foram extraídos antes e após a reabilitação cardiopulmonar. Resultado: foram analisados 16 pacientes, com idade média de 49,81±13,79 anos. Após a intervenção, houve aumento significativo nos valores da dinamometria manual nas mulheres (mão direita p=0,014; mão esquerda p=0,041) e nos homens (mão direita p=0,008; mão esquerda p=0,007), assim como, no TC6min (p=0,033). Houve diferença entre o valor pré-intervenção do TC6min e o valor previsto do TC6min (p=0,006). Esta diferença não foi observada na comparação entre o valor pósintervenção do TC6min e o valor previsto do TC6min (p=0,073). Conclusão: os participantes apresentam comprometimento da força de preensão manual e da capacidade funcional, sendo que a intervenção fisioterapêutica pode melhorar esses aspectos.


Objective: to analyze the effects of physiotherapeutic intervention on handgrip strength and functional capacity in post-COVID-19 patients. Method: retrospective cohort study, carried out in medical records of post-COVID-19 patients treated at the school clinic of the physiotherapy course at the University of Passo Fundo, between March and November 2021. Values related to manual dynamometry and the six-minute walk test (6MWT) were extracted before and after cardiopulmonary rehabilitation. Results: 16 patients were analyzed, with a mean age of 49.81±13.79 years. After the intervention, there was a significant increase in the values of manual dynamometry in women (right hand p=0.014; left hand p=0.041) and in men (right hand p=0.008; left hand p=0.007), as well as in the 6MWT ( p=0.033). There was a difference between the pre-intervention value of the 6MWT and the predicted value of the 6MWT (p=0.006). This difference was not observed in the comparison between the post-intervention value of the 6MWT and the predicted value of the 6MWT (p=0.073). Conclusion: participants have compromised handgrip strength and functional capacity, and physical therapy intervention can improve these aspects.


Objetivo: analizar los efectos de intervención fisioterapéutica sobre la fuerza de agarre manual y capacidad funcional en pacientes post-COVID-19. Método: estudio de cohorte retrospectivo, realizado en prontuarios de pacientes post-COVID-19 atendidos en la clínica escolar del curso de fisioterapia de la Universidad de Passo Fundo, entre marzo y noviembre de 2021. Valores relacionados con la dinamometría manual y el reloj de seis minutos la prueba de marcha (6MWT) se extrajo antes y después de la rehabilitación cardiopulmonar. Resultados: se analizaron 16 pacientes, con una edad media de 49,81±13,79 años. Después de la intervención, hubo un aumento significativo en los valores de la dinamometría manual en mujeres (mano derecha p=0,014; mano izquierda p=0,041) y en hombres (mano derecha p=0,008; mano izquierda p=0,007), así así como en el PM6M (p=0,033). Hubo una diferencia entre el valor previo a la intervención de la 6MWT y el valor predicho de la 6MWT (p = 0,006). Esta diferencia no se observó en la comparación entre el valor postintervención de la 6MWT y el valor predicho de la 6MWT (p=0,073). Conclusión: los participantes han comprometido la fuerza de prensión manual y la capacidad funcional, y la intervención de fisioterapia puede mejorar estos aspectos.


Assuntos
Reabilitação , Força da Mão , Teste de Caminhada , Desempenho Físico Funcional , COVID-19
3.
REME rev. min. enferm ; 26: e1480, abr.2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1422452

RESUMO

RESUMO Objetivo: analisar as publicações científicas sobre a relação entre força de preensão manual, funcionalidade e fragilidade física em pessoas idosas. Método: revisão integrativa realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL, Web of Science e Portal BVS, no período amostral de janeiro de 2010 a novembro de 2021. Empregou-se o fluxograma do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses para apresentar a seleção dos estudos, e o nível de evidência foi avaliado a partir do Oxford Centre for Evidence-Based Medicine e as referências gerenciadas no EndNote Web. Resultados: a busca inicial resultou em 211 estudos após a aplicação dos critérios de elegibilidade, sendo que 7 estudos constituíram a revisão integrativa. A força de preensão manual se revelou um importante indicador de força muscular e crucial para a funcionalidade das pessoas idosas. Quando associada a determinadas ocorrências clínicas, a força de preensão manual colabora para a redução da funcionalidade e dependência na realização das atividades de vida diária em idosos, com maior prejuízo entre aqueles com 75 anos ou mais, de forma mais significativa entre as mulheres. Conclusão: a relação entre a força de preensão reduzida e a diminuição da funcionalidade determina a condição de fragilidade física em pessoas idosas. Isso reforça a importância do investimento dos profissionais de Enfermagem em intervenções que viabilizem a manutenção da força muscular e da funcionalidade e a reversão da fragilidade física nesse segmento populacional.


RESUMEN Objetivo: analizar las publicaciones científicas sobre la relación entre la fuerza de agarre manual, la funcionalidad y la fragilidad física en ancianos. Método: revisión integradora realizada en las bases de datos PubMed, CINAHL, Web of Science y Portal BVS, desde enero de 2010 hasta noviembre de 2021. Se utilizó el diagrama de flujo de los Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses para presentar la selección de estudios, se evaluó el nivel de evidencia del Oxford Centre for Evidence-Based Medicine y se gestionaron las referencias en EndNote Web. Resultados: la búsqueda inicial dio lugar a 211 estudios, tras aplicar los criterios de elegibilidad, siete estudios constituyeron la revisión integradora. La fuerza de agarre de la mano resultó ser un indicador importante de la fuerza muscular y crucial para la funcionalidad de los ancianos. Cuando se asocia a determinadas circunstancias clínicas, la fuerza de la presión manual contribuye a la reducción de la funcionalidad y la dependencia en la realización de las actividades de la vida diaria en los individuos, con mayor prejuicio entre los que tienen 75 años o más y de forma más significativa entre las mujeres. Conclusión: la relación entre la fuerza de agarre reducida y la disminución de la funcionalidad determina la condición de fragilidad física en los ancianos. Esto refuerza la importancia de que los profesionales de Enfermería inviertan en intervenciones que permitan mantener la fuerza y la funcionalidad muscular y revertir la fragilidad física en este segmento de la población.


ABSTRACT Objective: to analyze scientific publications on the relationship between handgrip strength, functionality, and physical frailty in the elderly. Method: integrative review carried out in PubMed, CINAHL, Web of Science and VHL Portal databases, in the sample period from January 2010 to November 2021. The Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses flowchart was used to present the selection of studies, and the level of evidence was assessed from the Oxford Center for Evidence-Based Medicine and references managed in EndNote Web. Results: the initial search resulted in 211 studies after applying the eligibility criteria, with 7 studies constituting the integrative review. Handgrip strength proved to be an important indicator of muscle strength and crucial for the functionality of elderly people. When associated with certain clinical occurrences, handgrip strength contributes to the reduction of functionality and dependence in carrying out activities of daily living in the elderly, with greater impairment among those aged 75 years or older, more significantly among women. Conclusion: the relationship between reduced grip strength and decreased functionality determines the condition of physical frailty in elderly people. This reinforces the importance of investment by Nursing professionals in interventions that enable the maintenance of muscle strength and functionality and the reversal of physical frailty in this population segment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Fragilidade/fisiopatologia , Publicações , Atividades Cotidianas , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Fluxo de Trabalho
4.
Curitiba; s.n; 20220221. 131 p. graf, ilus, mapas, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1370432

RESUMO

Resumo: Trata-se de estudo quantitativo transversal cujo objetivo foi analisar a correlação entre funcionalidade e força de preensão manual e a condição de fragilidade física em idosos da atenção primária à saúde. Participaram 389 idosos (=60 anos) de ambos os sexos, cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde de Curitiba, Paraná. A coleta de dados ocorreu de janeiro a novembro de 2019, foi precedida pela aplicação do miniexame do estado mental, seguida dos questionários sociodemográfico e clínico, escala da medida de independência funcional (MIF) e avaliação da fragilidade física. Os dados foram organizados no programa Microsoft Excel® 2007 e analisados no software R CORE TEAM, mediante estatística descritiva, análises bivariadas (p<0,05), testes de Kruskal-Wallis, Dunn, qui-quadrado e Spearman. Dos 389 idosos, 34 (8,7%) eram frágeis, 186 (47,8%) pré-frágeis, 169 (43,5%) não frágeis, 255 (65,6%) do sexo feminino e 186 (47,8%) na faixa etária entre 60 e 69 anos. A FPM reduzida foi identificada em 82 (21%) idosos e distribuída entre 27 (79,5%) frágeis e 55 (29,5%) pré-frágeis. Houve correlação significativa entre funcionalidade e força de preensão manual segundo à condição de fragilidade física (Pˆ= 0,330; p=<0,001). A média da FPM foi maior no grupo de idosos não frágeis (28,9 Kgf), comparada aos pré-frágeis (24,6 Kgf) e frágeis (17,1 Kgf). A pontuação média da funcionalidade (MIF) foi maior no grupo de idosos não frágeis (122,1 pontos) em relação aos pré-frágeis (120,6pontos) e frágeis (114,2 pontos). Quanto à tarefa da MIF "controle de urina", observou-se elevada frequência idosos frágeis completamente dependentes (n=9; 26,4%) e pré-frágeis moderadamente dependentes (n=52; 27,9%). Para a tarefa "interação social" observou-se expressiva frequência de idosos frágeis moderadamente dependentes(n=12; 35,3%). Para a tarefa "resolução de problemas" evidenciou-se a mesma frequência (n=7; 20,6%) de idosos frágeis completamente dependentes e moderadamente dependentes. Na avaliação da tarefa "memória" destacaram-se os pré-frágeis moderadamente dependentes (n=26; 14%). A correlação entre funcionalidade (MIF) e FPM se mostrou fraca, positiva e significativa entre os idosos da amostra investigada (Pˆ= 0,330; p=<0,001), entre os não frágeis (Pˆ= 0,252;p=<0,001) e entre os pré-frágeis (Pˆ= 0,236; p=0,001). O desempenho nas tarefas "controle de urina" e "subir e descer escadas" correlacionou-se significativamente à FPM (p=<0,005) entre os idosos pré-frágeis. Destacam-se, com maior coeficiente de correlação com a FPM, as tarefas "controle de urina" para os idosos não frágeis (Pˆ=0,309) e "subir e descer escadas" para os pré-frágeis (Pˆ=0,222). Já a tarefa "resolução de problemas" correlacionou-se à FPM entre os idosos pré-frágeis (p=<0,004) e frágeis (p=<0,017), sendo entre esses o maior coeficiente de correlação (Pˆ= 0,408). Verifica-se ainda a correlação entre a tarefa "expressão verbal e não verbal" e a FPM para o grupo de idosos frágeis (p=<0,025; Pˆ= 0,383). Conclui-se que houve correlação positiva entre funcionalidade e FPM entre os idosos não frágeis e pré-frágeis, indicando que quanto maior a FPM, melhor é o desempenho funcional. Destacam-se resultados expressivos para a prática clínica de enfermagem gerontológica, que podem subsidiar estratégias preventivas voltadas à manutenção da FPM e da funcionalidade, principalmente entre os idosos não frágeis e pré-frágeis.


Abstract: This is a cross-sectional quantitative study whose objective was to analyze the correlation between functionality and handgrip strength and the condition of physical frailty in elderly people in primary health care. Participants were 389 elderly people (=60 years) of both sexes, registered at a Basic Health Unit in Curitiba, Paraná. Data collection took place from January to November 2019, was preceded by the application of the mini-mental state exam, followed by sociodemographic and clinical questionnaires, functional independence measure scale (FIM), and assessment of physical frailty. Data were organized in Microsoft Excel® 2007 program and analyzed in R CORE TEAM software, using descriptive statistics, bivariate analyzes (p<0.05), Kruskal-Wallis, Dunn, chi-square, and Spearman tests. Of the 389 elderly, 34 (8.7%) were frail, 186 (47.8%) were pre-frail, 169 (43.5%) were non-frail, 255 (65.6%) were female and 186 (47.8%) in the age group between 60 and 69 years. Reduced HGS was identified in 82 (21%) elderly and distributed among 27 (79.5%) frail and 55 (29.5%) pre-frail. There was a significant correlation between functionality and handgrip strength according to the condition of physical frailty (Pˆ=0.330; p=<0.001). The average HGS was higher in the group of non-frail elderly (28.9 Kgf), compared to pre-frail (24.6 Kgf) and frail (17.1 Kgf). The mean functionality score (MIF) was higher in the group of non-frail elderly (122.1 points) compared to pre-frail (120.6 points) and frail (114.2 points). As for the FIM task "urine control", a high frequency of completely dependent frail elderly (n=9; 26.4%) and moderately dependent pre-frail (n=52; 27.9%) was observed. For the "social interaction" task, there was a significant frequency of moderately dependent frail elderly was observed (n=12; 35.3%). For the "problem solving" task, the same frequency (n=7; 20.6%) of completely dependent and moderately dependent frail elderly individuals was observed. In the evaluation of the "memory" task, the moderately dependent pre-frail stood out (n=26; 14%). The correlation between functionality (MIF) and HGS was weak, positive, and significant among the elderly in the investigated sample (Pˆ= 0.330; p=<0.001), among the nonfrail (Pˆ=0.252; p=<0.001) and among the elderly. pre-fragile (Pˆ= 0.236; p=0.001). The performance in the tasks "urine control" and "going up and down stairs" was significantly correlated with HGS (p=<0.005) among the pre-frail elderly. The tasks "urine control" for the non-frail elderly (Pˆ=0.309) and "going up and down stairs" for the pre-frail stand out, with the highest correlation coefficient with HGS (Pˆ=0.222). The "problem solving" task was correlated with HGS among pre-frail (p=<0.004) and frail (p=<0.017) elderly, with the highest correlation coefficient (Pˆ=0.408) among these. There is also a correlation between the task "verbal and non-verbal expression" and HGS for the frail elderly group (p=<0.025; Pˆ=0.383). It was concluded that there was a positive correlation between functionality and HGS among the non-frail and pre-frail elderly, indicating that the higher the HGS, the better the functional performance. Significant results for the clinical practice of gerontological nursing stand out, which can support preventive strategies aimed at maintaining HGS and functionality, especially among non-frail and pre-frail elderly people.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Interação Social , Enfermagem Geriátrica , Cuidados de Enfermagem
5.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210375, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1375398

RESUMO

RESUMO Objetivo analisar a relação entre insuficiência familiar e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos acompanhados em ambulatório de Geriatria e Gerontologia. Método estudo quantitativo e transversal realizado com 384 idosos (≥ 60 anos) selecionados por critérios pré-estabelecidos de inclusão e exclusão. Avaliaram-se a fragilidade física segundo o fenótipo da fragilidade e a insuficiência familiar pelo APGAR de Família. Analisaram-se os dados mediante a estatística descritiva e a análise univariada mediante o teste de qui-quadrado com nível de significância estatístico de p≤0,05. Resultados não houve associação entre insuficiência familiar e fragilidade física (p=0,344), entretanto, observou-se percentual de idosos frágeis com elevada Disfunção Familiar (22,2%) e moderada Disfunção Familiar (19,4%), maior que o observado entre os idosos com boa funcionalidade familiar (12,2%). Entre os idosos frágeis para o marcador "fadiga/exaustão", houve proporcionalidade direta ao grau de Disfunção Familiar e relação estatisticamente significativa ao escore total do APGAR de Família (p=0,001). Conclusão e implicações para a prática a insuficiência familiar no idoso está relacionada a outros fatores intrafamiliares e não exclusivamente à fragilidade física, no entanto, pode-se afirmar que o grau de fragilidade física entre os idosos é diretamente proporcional ao nível de Disfunção Familiar.


RESUMEN Objetivo analizar la relación entre insuficiencia familiar y la condición y los marcadores de fragilidad física de ancianos acompañados en ambulatorio de Geriatría y Gerontología. Método estudio cuantitativo y transversal realizado con 384 ancianos (≥ 60 años) seleccionados por criterios preestablecidos de inclusión y exclusión. La fragilidad física fue evaluada de acuerdo el fenotipo de la fragilidad y la insuficiencia familiar según el APGAR de Familia. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva y el análisis univariada por prueba de chi-cuadrado con nivel de significancia estadístico de p≤0,05. Resultados no hubo asociación entre insuficiencia familiar y fragilidad física (p=0,344), sin embargo, han sido observados ancianos frágiles con elevada Disfunción Familiar (22,2%) y moderada Disfunción Familiar (19,4%), mayor que lo observado entre los ancianos con buena funcionalidad familiar (12,2%). Entre los ancianos frágiles para el marcador "fatiga/agotamiento" hubo proporcionalidad directa al grado de Disfunción Familiar y relación estadísticamente significativa a la puntuación total del APGAR de Familia (p=0,001). Conclusión e implicaciones para la práctica la insuficiencia familiar en el anciano está relacionada a otros factores intrafamiliares y no exclusivamente a la fragilidad física, sin embargo, se puede afirmar que el grado de fragilidad física entre los ancianos es directamente proporcional al nivel de Disfunción Familiar.


ABSTRACT Objective to analyze the relationship between family insufficiency and the condition and the markers of physical frailty of elderly people followed up in a Geriatrics and Gerontology outpatient clinic. Method a quantitative and cross-sectional study conducted with 384 elderly (≥ 60 years) selected by pre-established inclusion and exclusion criteria. Physical frailty was assessed according to the frailty phenotype and family insufficiency by the Family APGAR. Data was analyzed using descriptive statistics and univariate analysis using the chi-square test with a statistical significance level of p≤0.05. Results there was no association between family insufficiency and physical frailty (p=0.344), however, it was observed a percentage of frail elderlies with high Family Dysfunction (22.2%) and moderate Family Dysfunction (19.4%), higher than that observed among the elderly with good family functioning (12.2%). Among the frail elderly for the marker "fatigue/exhaustion", there was a direct proportionality to the degree of Family Dysfunction and a statistically significant relation to the total score of the Family APGAR (p=0.001). Conclusion and implications for the practice family frailty in the elderly is related to other intra-family factors and not exclusively to physical frailty, however, it can be stated that the degree of physical frailty among the elderly is directly proportional to the level of Family Dysfunction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Família , Saúde do Idoso , Idoso Fragilizado , Assistência Ambulatorial , Serviços de Saúde para Idosos , Fatores Socioeconômicos , Perfil de Saúde , Exercício Físico , Redução de Peso , Estudos Transversais , Força da Mão , Fadiga , Velocidade de Caminhada
6.
Aquichan ; 19(3): e1936, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1038334

RESUMO

ABSTRACT Objective: This work sought to evaluate a physical exercise program of moderate intensity in patients operated of bariatric surgery and its influence on muscle strength. Method: Randomized clinical trial, with an intervention group and a control group. Forty three patients were operated of bariatric surgery. The intervention group was applied a program of moderate physical activity during six months. Grip strength and bioimpedance were measured at their baseline form, at one month, and six months after surgery. A bivariate study was conducted to observe variable changes. Results: Upon conducting Student´s t for independent samples in all the variables (weight, body mass index, grip strength, lean mass, fat mass, and metabolism), the result is that no significant differences exist between the intervention group and the control group with p > 0.05. Conclusion: A program of moderate physical activity lasting six months in patients intervened of bariatric surgery has no significant result in the development of muscle mass evaluated through manual dynamometry and bioimpedance.


RESUMEN Objetivo: evaluar un programa de ejercicio físico de intensidad moderada en pacientes operados de cirugía bariátrica y su influencia en la fuerza muscular. Método: ensayo clínico aleatorizado, con un grupo de intervención y un grupo control. Cuarenta y tres pacientes fueron operados de cirugía bariátrica. Al grupo de intervención se le aplicó un programa de actividad física moderada durante seis meses. La fuerza de agarre y la bioimpedancia se midieron en su forma basal, al mes y a los seis meses después de la cirugía. Se realizó un estudio de bivariante para observar los cambios de las variables. Resultados: al realizar la prueba de t de student para muestras independientes en todas las variables (peso, índice de masa corporal, fuerza de agarre, masa magra, masa grasa y metabolismo), el resultado es que no hay diferencias significativas entre el grupo de intervención y el grupo control con p>0,05. Conclusión: un programa de actividad física moderado de seis meses de duración en pacientes intervenidos de cirugía bariátrica no tiene resultados significantes en el desarrollo de la masa muscular evaluada a través de la dinamometría manual y la bioimpedancia.


RESUMO Objetivo: avaliar um programa de exercício físico de intensidade moderada em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e sua influência na força muscular. Materiais e método: ensaio clínico randomizado, com um grupo de intervenção e um grupo controle. Quarenta e três pacientes foram operados de cirurgia bariátrica. Ao grupo de intervenção, foi aplicado um programa de atividade física moderada durante seis meses. A força muscular e a bioimpedância foram medidas em sua forma basal em um mês e aos seis meses depois da cirurgia. Foi realizado um estudo de bivariante para observar as mudanças das variáveis. Resultados: ao realizar o teste t de Student para amostras independentes em todas as variáveis (peso, índice de massa corporal, força muscular, massa magra, massa gordurosa e metabolismo), não se verificam diferenças significativas entre o grupo de intervenção e o grupo controle com p > 0,05. Conclusão: um programa de atividade física moderada de seis meses de duração em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica não apresenta resultados significantes no desenvolvimento da massa muscular avaliada por meio da dinamometria manual e da bioimpedância.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Cirurgia Bariátrica , Atividade Motora , Obesidade Mórbida , Índice de Massa Corporal , Força da Mão , Terapia por Exercício , Obesidade
7.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3138, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1004253

RESUMO

Objetivo analisar os fatores associados à velocidade da marcha em idosos submetidos aos exames de aptidão física e mental para habilitação veicular. Método estudo quantitativo de corte transversal realizado nas clínicas de trânsito, no qual fizeram parte da amostra do tipo probabilística 421 idosos (≥ 60 anos). O estudo foi desenvolvido mediante aplicações de questionários e testes que constituem o fenótipo da fragilidade. Para avaliar a velocidade da marcha, cronometrou-se o tempo gasto pelo participante para percorrer uma distância de 4,6 metros, de maneira habitual e em superfície plana. Os dados foram analisados utilizando a regressão linear múltipla por meio do método stepwise. Adotou-se o programa estatístico R versão 3.4.0. Resultados houve associação significativa entre velocidade da marcha e trabalho remunerado (<0,0000), índice de massa corporal (<0,0000), escore do Mini-Exame de Estado Mental (=0,0366), fragilidade física (pré-frágeis =0,0063 e não frágeis <0,0000), idade (<0,0000), sexo (=0,0255) e força de preensão manual (<0,0000). Conclusão idosos motoristas que não trabalham, mulheres, com idade avançada, elevado índice de massa corporal, baixo escore no Mini-Exame de Estado Mental, baixa força de preensão manual e frágeis possuem tendência de diminuição da velocidade da marcha e devem ser prioridade das intervenções.


Objective to analyze the factors associated with gait speed in elderly subjects undergoing physical and mental fitness tests to obtain a driver's license. Method a cross-sectional quantitative study conducted in transit agencies. The probabilistic sample included 421 elderly (≥ 60 years old). The study was developed through application of questionnaires and tests that assess the frailty phenotype. For evaluating gait speed, the time spent by each participant to walk a 4.6 meter distance at normal pace on a flat surface was timed. Data were analyzed by using multiple linear regression and the stepwise method. The R statistical program version 3.4.0 was adopted. Results there was a significant association between gait speed and paid work (<0.0000), body mass index (<0.0000), Mini-Mental State Examination (=0.0366), physical frailty (pre-frail =0.0063 and non-frail <0.0000), age (<0.0000), sex (=0.0255), and manual grip strength (<0.0000). Conclusion elderly drivers who do not work, women of advanced age, high body mass index, low score in the Mini-Mental State Examination, low hand grip strength, and frail tend to decrease gait speed and should be a priority of interventions.


Objetivo analizar los factores asociados a la velocidad de la marcha en adultos mayores sometidos a los exámenes de aptitud física y mental para habilitación vehicular. Método estudio cuantitativo de corte transversal realizado en las clínicas de tránsito, en el cual hicieron parte de la muestra del tipo probabilística 421 adultos mayores (≥ 60 años). El estudio fue desarrollado mediante aplicaciones de cuestionarios y pruebas que constituyen el fenotipo de fragilidad. Para evaluar la velocidad de la marcha fue cronometrado el tiempo gasto por el participante para andar una distancia de 4,6 metros, de manera habitual y en una superficie plana. Los datos fueron analizados utilizándose la regresión linear múltiple por medio del método stepwise. Fue adoptado el programa estadístico R versión 3.4.0. Resultados hubo una asociación significativa entre velocidad de la marcha y trabajo remunerado (<0,0000), índice de masa corporal (<0,0000), puntaje del Mini-Examen de Estado Mental (=0,0366), fragilidad física (pre-frágiles =0,0063 y no frágiles <0,0000), edad (<0,0000), sexo (=0,0255) y fuerza de prensión manual (<0,0000). Conclusión adultos mayores conductores que no trabajan, mujeres, con edad avanzada, elevado índice de masa corporal, bajo puntaje en el Mini-Examen de Estado Mental, baja fuerza de prensión manual y frágil poseen tendencia de disminución de la velocidad de la marcha y deben ser prioridad de las intervenciones.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Exame para Habilitação de Motoristas/psicologia , Força da Mão/fisiologia , Velocidade de Caminhada/fisiologia , Avaliação Geriátrica , Estudos Transversais , Idoso Fragilizado
8.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3146, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1004259

RESUMO

Objetivo: analisar a relação entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Método: estudo transversal com amostra constituída por 381 idosos. A fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e a instabilidade postural pela Escala de Equilíbrio de Berg. Realizaram-se análises univariadas pelo teste Qui-quadrado e multivariadas pelo Forward Stepwise, que resultou no modelo de fragilidade física associado à instabilidade postural. Resultados: dos participantes, 56 (14,7%) eram frágeis, 217 (57%) pré-frágeis e 68 (28,3%) não frágeis. Associaram-se à instabilidade postural a pré-fragilidade (p<0,001), fragilidade (p=0,000) e os marcadores força de preensão manual (p=0,0008), perda de peso não intencional (p=0,0094), nível de atividade física (p=0,0001), fadiga/exaustão (p<0,0001) e velocidade da marcha (p<0,0001). Conclusão: a presença de instabilidade postural determina maior chance do idoso ser frágil ou pré-frágil. Esse resultado favorece o planejamento dos cuidados gerontológicos de enfermagem e fortalece o plano de tratamento sob uma abordagem específica.


Objective: to analyze the relationship between postural instability and the condition and markers of physical frailty of the elderly people in outpatient geriatric and gerontology care. Method: a cross-sectional study with a sample of 381 elderly subjects. Physical frailty was evaluated by the frailty phenotype and postural instability through the Berg Balance Scale. Univariate analyses consisted in Chi-square tests, and multivariate analyses used the Forward Stepwise method, which resulted in a model of physical frailty associated with postural instability. Results: among the participants, 56 (14.7%) were frail, 217 (57%) pre-frail, and 68 (28.3%) non-frail. Pre-frailty (p < 0.001), frailty (p = 0.000), and the markers hand grip strength (p = 0.0008), unintentional weight loss (p = 0.0094), level of physical activity (p = 0.0001), fatigue/exhaustion (p = 0.0001), and gait speed (p = 0.0001) were associated with postural instability. Conclusion: the presence of postural instability determines a greater chance of the elderly being frail or pre-frail. This result favors the planning of gerontological nursing care and strengthens the treatment plan under a specific approach.


Objetivo: analizar la relación entre inestabilidad postural, la condición y los marcadores de fragilidad física de adultos mayores en consultorio de geriatría y gerontología. Método: estudio transversal con muestra constituida por 381 adultos mayores. La fragilidad física fue evaluada mediante el fenotipo de fragilidad y la inestabilidad postural por la Escala de Equilibrio de Berg. Se realizaron análisis univariados con el test Chi-cuadrado y multivariados con el Forward Stepwise, que resultó en el modelo de fragilidad física asociado a la inestabilidad postural. Resultados: de los participantes, 56 (14,7%) eran frágiles, 217 (57%) pre-frágiles y 68 (28,3%) no frágiles. Se asociaron a la inestabilidad postural la pre-fragilidad (p<0,001), fragilidad (p=0,000) y los marcadores fuerza de prensión manual (p=0,0008), pérdida de peso no intencional (p=0,0094), nivel de actividad física (p=0,0001), fatiga/agotamiento (p<0,0001) y velocidad de la marcha (p<0,0001). Conclusión: la presencia de inestabilidad postural determina mayor chance del adulto mayor de ser frágil o pre-frágil. Ese resultado favorece la planificación de los cuidados gerontológicos de enfermería y fortalece el plan de tratamiento bajo un abordaje específico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Avaliação Geriátrica , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Equilíbrio Postural , Atividades Cotidianas , Exercício Físico/fisiologia , Estudos Transversais Seriados
9.
Curitiba; s.n; 20181217. 172 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1292963

RESUMO

Resumo: Estudo do tipo quantitativo de corte transversal, cujo objetivo foi investigar a associação entre a condição de fragilidade física de idosos, determinada pelo marcador força de preensão manual, e os resultados finais do exame de aptidão física e mental para habilitação veicular. O estudo foi realizado em doze clínicas de trânsito credenciadas para habilitação veicular, da cidade de Curitiba/Paraná. A amostra do tipo probabilística foi constituída por 421 idosos, mediante cálculo amostral e o estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro de 2015 a maio de 2016, mediante levantamento de dados sociodemográficos, clínicos, de direção veicular e aplicação dos testes de avaliação do fenótipo de fragilidade física. Os dados foram codificados e organizados em planilha no programa computacional Microsoft Excel® 2007 e efetuada a validação por dupla checagem. As análises foram processadas no software IBM Statistical PacKage for Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Os resultados de variáveis quantitativas foram descritos por médias, medianas, valores mínimos e máximos e desvio padrão, e as variáveis qualitativas foram apresentadas em frequências e percentuais. Foram realizadas análises univariadas por meio de teste de quiquadrado, considerando o nível de significância estatística p≤0,05. Quanto às variáveis qualitativas as comparações foram efetivadas pelo teste Exato de Fisher e teste de Qui-quadrado. Para identificar o valor preditivo utilizou-se a análise multivariada e foram ajustados modelos de regressão logística stepwise backward, incluindo inicialmente todas as variáveis que apresentaram p˂0,25 na análise univariada. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob nº833.460. Na amostra constituída por 421 idosos houve predomínio de homens (294; 69,8%), na faixa etária entre 60-69,9 anos (278; 66,0%), com ensino superior completo (160; 38,0%), que trabalham (217; 51,5%), apresentam cognição preservada (249; 59,1%), têm doenças (295; 70,1%) e fazem uso de medicamentos (280; 66,5%). Um percentual de 10,2% dos idosos foi hospitalizado no último ano. Identificaram-se 224 (53,2%) idosos não frágeis e 189 (44,9%) pré-frágeis. O valor médio de Força de Preensão Manual (FPM) encontrado foi 33,7Kgf, os homens com média 37,2 (±7,2) Kgf e as mulheres 25,1(±6,0) Kgf. A condição de fragilidade fisica determinada pelo marcador Força de Preensão Manual não se associou ao resultado final da habilitação veicular (p=0,787). O poder preditivo que considera a Força de Preensão Manual na inaptidão para dirigir foi composto pelas variáveis Força de Preensão Manual inferior a 20Kgf para as mulheres e 30Kgf para os homens, Mini Exame do Estado Mental ≤25 pontos, hospitalização no último ano e escolaridade (ensino primário incompleto ou ensino primário completo e médio incompleto). Conclui-se que não houve evidência de associação significativa entre a FPM, como marcador de fragilidade física, e os resultados dos exames de aptidão física e mental para habilitação veicular. Esse resultado é inquietante, visto que alguns idosos considerados aptos para dirigir, mediante avaliação das clínicas de trânsito, não possuem a FPM necessária para tanto. Espera-se que o presente estudo desperte o interesse dos órgãos de trânsito para a construção de um modelo próprio de avaliação para idosos, com a devida especificidade que o segmento exige. Os resultados fornecem uma contribuição significativa e inédita para os profissionais enfermeiros, uma vez que o contexto da habilitação veicular não era explorado pela enfermagem gerontológica.


Abstract: A quantitative cross-sectional study which aimed to investigate the association between the condition of frailty of the elderly, determined by the Manual Handgrip Strength marker, and the final results of the physical and mental fitness test for vehicular habilitation. The study was carried out in twelve of the official transit clinics for vehicular habilitation in the city of Curitiba/Paraná. The probabilistic type sample consisted of 421 elderly, by means of sample calculation and the establishment of inclusion and exclusion criteria. The data collection occurred from January 2015 to May 2016, by means of sociodemographic, clinical and vehicular driving data collection, and the application of the physical frailty phenotype evaluation tests. The data was coded and organized into spreadsheets in the Microsoft Excel®2007 computer application and double checked. The analyzes were processed in the IBM Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software version 20. The quantitative variables results were described by averages, medians, minimum and maximum values and standard deviations, and the qualitative variables were presented in frequencies and percentages. Univariate analyzes were performed using the chi-square test, considering the level of statistical significance p≤0.05. As for the qualitative variables, the comparisons were carried out using Fisher's Exact test and the Chi-square test. To identify the predictive value, the multivariate analysis was used, and stepwise backward logistic regression models were adjusted, initially including all variables that presented p<0,25 in the univariate analysis. The research project was approved by the Human Research Ethics Committee under No. 833460. In the sample constituted by 421 elderly there was a predominance of men (294; 69,8%), in the age range of 60-69 years old (278; 66,0%), with higher education (160; 38,0%), who work (217; 51,5%), who present preserved cognition (249; 59,1%), who have diseases (295; 70,1%) and who use medication (280; 66,5%). A percentage of 10,2% of the elderly were hospitalized in the last year. It was identified 224 (53,2%) non-frail and 189 (44,9%) pre-frail elderly. The Handgrip Strength Marker (HSM) average value found was 33,7Kgf, men averaging 37,2 (±7,2) Kgf and women 25,1(±6,0) Kgf. The condition of frailty determined by the Handgrip Strength Marker wasn't associated to the final result of vehicular habilitation (p=0,787). The predictive power that considers the Handgrip Strength Marker in the inability to drive was composed by the following variables: Handgrip Strength lower than 20Kgf for women and 30Kgf for men, MiniMental State Examination ≤25 points, hospitalization in the last year and education (incomplete primary education or completed primary education but incomplete secondary education). It was concluded that there was no evidence of significant association between HSM, as a physical frailty marker, and the results of the physical and mental fitness tests for vehicular habilitation. This result is disturbing, as some of the elderly considered able to drive, by means of transit clinics evaluation, do not have the HSM required to do so. It is hoped that this study will raise the interest of the traffic agencies to build a proper elderly evaluation model, with the appropriate specificity that such segment demands. The results provide a significant and unprecedented contribution to the nursing professionals, as the vehicular habilitation context wasn't explored by gerontological nursing.


RESUMEN: Estudio del tipo cuantitativo de corte transversal con el objetivo de investigar la asociacion entre la condicion de fragilidad fisica de ancianos, determinada por el marcador fuerza de prension manual, y los resultados finales del examen de aptitud fisica y mental para permiso de conducir. El estudio se ha realizado en las clinicas de transito acreditadas para permiso de conducir de la ciudad de Curitiba/Parana. La muestra del tipo probabilistica se ha constituido por 421 ancianos, mediante el calculo de muestra y el establecimiento de criterios de inclusion y exclusion. La recogida de datos se realizo en el periodo de enero de 2015 a mayo de 2016, mediante analisis de los datos sociodemograficos, clinicos, de conduccion vehicular, y aplicacion de los test de evaluacion del fenotipo de fragilidad fisica. Los datos han sido codificados y organizados en planilla en el programa computacional Microsoft ExcelR 2007 y realizada la validacion por verificacion doble. Los analisis han sido procesados por el software IBM Statistical PacKage for Social Sciences (SPSS), version 20. Los resultados de las variables cuantitativas han sido descriptos por medias, medianas, valores minimos y maximos y desvios medios, y las variables cualitativas han sido presentadas en frecuencias y porcentuales. Han sido realizados analisis univariados a traves de test de Chi-cuadrado, considerando el nivel de significacion estadistica p?0,05. Con relacion a las variables cualitativas las comparaciones se han realizado por el test Exacto de Fisher y el test de Chi-cuadrado. Para identificar el valor predictivo se ha utilizado el analisis multivariado y han sido ajustados modelos de regresion logistica stepwise backward incluyendose inicialmente todas las variables que han presentado p?0,25 en el analisis univariado. El proyecto de la investigacion fue aprobado por el Comite de Etica en Investigaciones, bajo no833.460. En la muestra constituida por 421 ancianos hubo predominio de hombres (294; 69,8%), en la franja etaria entre 60-69,9 anos (278; 66,0%), con ensenanza superior (160; 38,0%), que trabajan (217; 51,5%), con cognicion preservada (249; 59,1%), que poseen enfermedades (295; 70,1%) y uso de medicamentos (280; 66,5%). Un porcentual del 10,2% de los ancianos ha sido hospitalizado durante el ultimo ano. Se han identificado 224 (53,2%) ancianos no fragiles y 189 (44,9%) pre-fragiles. El valor medio de Fuerza de Prension Manual (FPM) encontrado fue 33,7Kgf, los hombres con media 37,2 (}7,2) Kgf y las mujeres 25,1(}6,0) Kgf. La condicion de fragilidad fisica determinada por el marcador Fuerza de Prension Manual no se ha asociado al resultado final del permiso para conduccion (p=0,787). El poder predictivo para la Fuerza de Prension Manual en la inaptitud para conducir ha sido compuesto por las variables Fuerza de Prension Manual inferior a 20Kgf para las mujeres y 30Kgf para los hombres, Mini Examen del Estado Mental ?25 puntos, hospitalizacion durante el ultimo ano, y escolaridad (ensenanza basica incompleta o ensenanza basica completa y secundaria incompleta). Se ha concluido que no hubo evidencia de asociacion significativa entre la FPM como marcador de fragilidad fisica y los resultados de los examenes de aptitud fisica y mental para permiso para conducir. Este resultado es inquietante, ya que algunos ancianos considerados aptos para conducir, mediante evaluacion de las clinicas de transito, no poseen la FPM necesaria para tal. Se espera que el presente estudio despierte el interes de los organos de transito para la construccion de un modelo propio de evaluacion para los ancianos, con la debida especificidad que el segmento exige. Los resultados ofrecen una contribucion significativa e inedita para los profesionales enfermeros, ya que el contexto del permiso para conducir no era explotado por la enfermeria gerontologica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Exame para Habilitação de Motoristas , Condução de Veículo , Estudos Transversais , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Enfermagem Geriátrica
10.
Rev. enferm. UFPE on line ; 12(10): 2590-2597, out. 2018.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-996323

RESUMO

Objetivo: verificar a relação entre IMC e força de preensão com os critérios de classificação da fragilidade. Método: trata-se de um estudo quantitativo, de campo, exploratório e descritivo, por meio de um questionário com 300 idosos. Os dados foram registrados no programa SPSS, versão 20, e analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: observaram-se associações do sexo com a fragilidade em tempo de caminhada, força de preensão e nível de atividade como, também, na correlação da estrutura com a força de preensão e da massa corporal com a força de preensão para os idosos e as idosas. Por fim, identificaram-se diferenças estatísticas entre a fragilidade em força de preensão, massa corporal e estatura dos homens. Conclusão: com relação aos componentes de fragilidade, houve diferença entre os sexos. As mulheres apresentaram fragilidade para a variável tempo de caminhada e os idosos foram mais frágeis para a força de preensão e o nível de atividade física.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Atividades Cotidianas , Envelhecimento , Índice de Massa Corporal , Antropometria , Saúde do Idoso , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Força Muscular , Fragilidade , Estado Nutricional , Epidemiologia Descritiva , Inquéritos e Questionários
11.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 17(3)set. 2018. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1118502

RESUMO

OBJETIVO: analisar a relação entre a força de preensão manual e a medida de independência funcional de idosos longevos. MÉTODO: estudo quantitativo transversal, desenvolvido com 72 longevos da atenção primária de Curitiba, PR, Brasil. O levantamento de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2015. Realizaram-se análises descritivas e de associação entre variáveis. RESULTADOS: 22 (30,6%) longevos apresentaram redução da força de preensão manual; e quanto à medida de independência funcional, 51 (70,8%) eram independentes e 21 (29,2%) moderadamente dependentes. Houve associação significativa entre a força de preensão manual e a medida de independência funcional cognitiva (p=0,021). DISCUSSÃO: são fundamentais os cuidados gerontológicos relacionados à prática de atividade física e participação em oficinas de estimulação cognitiva, adaptados à escolaridade dos longevos. CONCLUSÃO: diante da associação entre a funcionalidade e a força de preensão manual, recomenda-se a avaliação desses aspectos nas consultas de enfermagem aos longevos, em diferentes contextos de atendimento


AIM: to analyze the relationship between the manual grip strength and the functional independence measure of long-lived elderly. METHOD: a cross-sectional quantitative study, developed with 72 patients from primary care in Curitiba, PR, Brazil. Data were collected between August and December 2015. Descriptive and association analyzes were performed between variables. RESULTS: 22 (30.6%) had a decrease in manual grip strength; and regarding functional independence, 51 (70.8%) were independent and 21 (29.2%) were moderately dependent. There was a significant association between the manual grip strength and the cognitive functional independence measure (p=0.021). DISCUSSION: the gerontological care related to the practice of physical activity and participation in workshops of cognitive stimulation adapted to the schooling of the long-lived elderly people is fundamental. CONCLUSION: considering the association between the functionality and the manual grip strength, it is recommended to evaluate these aspects in the nursing consultations of the long-lived elderly, in different contexts of care


OBJETIVO: analizar la relación entre la fuerza de presión manual y la medida de independencia funcional de ancianos longevos. MÉTODO: estudio cuantitativo transversal, desarrollado con 72 longevos de la atención primaria de Curitiba, PR, Brasil. Los datos se recogieron entre agosto y diciembre de 2015. Se realizaron análisis descriptivos y de asociación entre las variables. RESULTADOS: 22 (30,6%) longevos presentaron reducción de la fuerza de presión manual; y referente a la medida de independencia funcional, 51 (70,8%) eran independientes y 21 (29,2%) moderadamente dependientes. Hubo una asociación significativa entre la fuerza de presión manual y la medida de independencia funcional cognitiva (p=0,021). DISCUSIÓN: son fundamentales los cuidados gerontológicos relacionados a la práctica de actividad física y participación en talleres de estimulación cognitiva, adaptados a la escolaridad de los longevos. CONCLUSIÓN: debido a la asociación entre la funcionalidad y la fuerza de presión manual, se recomienda que se les evalúen esos aspectos en las consultas de enfermería a los longevos, en diferentes contextos de atendimiento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Atividades Cotidianas , Envelhecimento , Cognição , Força da Mão , Geriatria
12.
Cogit. Enferm. (Online) ; 22(3): 01-10, jul-set. 2017.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-875404

RESUMO

Pesquisa transversal com o objetivo de investigar a associação entre fatores sociodemográficos e clínicos e os componentes força de preensão manual e velocidade da marcha em idosos longevos. A amostra contemplou 243 longevos, de três Unidades Básicas de Saúde de Curitiba, Paraná, entre janeiro de 2013 e setembro de 2015. Identificou-se associação significativa entre força de preensão manual e sexo (p=0,001), idade (p=0,001), estado civil (p=0,001), moradia (p=0,001), quedas no último ano (p=0,03), perda de urina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) e andador (p=0,001). A velocidade da marcha apresentou associação com sexo (p=0,001), idade (p=0,001), estado civil (p=0,001), moradia (p=0,001), quedas no último ano (p=0,03), perda de urina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) e andador (p=0,001). Destaca-se que a avaliação da força de preensão manual e velocidade da marcha auxiliam na identificação de alterações funcionais em longevos e constitui-se como parte fundamental na gestão da síndrome da fragilidade física (AU).


Cross-sectional research to investigate the association between sociodemographic and clinical factors and the components hand grip strength and gait speed in long-living elderly. The sample included 243 long-living elderly from three primary health care services in Curitiba, Paraná, between January 2013 and September 2015. A significant association was identified between hand grip strength and sex (p=0.001), age (p=0.001), marital status (p=0.001), housing (p=0.001), falls in previous year (p=0.03), urine loss (p=0.001), use of cane (p=0.001) and walker (p=0.001). The gait speed was associated with sex (p=0.001), age (p=0.001), marital status (p=0.001), housing (p=0.001), falls in previous year (p=0.03), urine loss (p=0.001), use of cane (p=0.001) and walker (p=0.001). It is highlighted that the assessment of hand grip strength and gait speed helps to identify functional changes in long-living elderly and plays a fundamental role in the management of the physical frailty syndrome (AU).


Investigación transversal con objeto de investigar la asociación entre factores sociodemográficos y clínicos y los componentes fuerza de prensión manual y velocidad de marcha en ancianos longevos. La muestra incluyó a 243 longevos de tres Unidades Básicas de Salud de Curitiba, Paraná, entre enero de 2013 y septiembre de 2015. Fue identificada asociación significativa entre fuerza de prensión manual y sexo (p=0,001), edad (p=0,001), estado civil (p=0,001), morada (p=0,001), caídas en el último año (p=0,03), pérdida de orina (p=0,001), uso de bastón (p=0,001) y andador (p=0,001). La velocidad de marcha reveló asociación con sexo (p=0,001), edad (p=0,001), estado civil (p=0,001), morada (p=0,001), caídas en el último año (p=0,03), pérdida de orina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) y andador (p=0,001). Se destaca que la evaluación de la fuerza de prensión manual y velocidad de marcha ayudan en la identificación de alteraciones funcionales en longevos y representa parte fundamental en la gestión de la síndrome de la fragilidad física (AU).


Assuntos
Humanos , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Marcha , Enfermagem Geriátrica
13.
Curitiba; s.n; 20161215. 135 p. ilus, tab, graf, map.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1037765

RESUMO

Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, cujo objetivo foi analisar a relação entre os componentes da fragilidade física velocidade da marcha e força de preensão manual em longevos da comunidade. O local de estudo correspondeu aos domicílios dos idosos cadastrados em três Unidades Básicas de Saúde de Curitiba/Paraná (Brasil). A amostra foi composta por 243 participantes. Incluíram-se idosos com idade ≥ 80 anos, cadastrados nas unidades básicas e que apresentaram capacidade cognitiva (aplicação do Mini Exame do Estado Mental). Excluíram-se os longevos fisicamente incapaz de realizar os testes propostos, em tratamento quimioterápico ou que não possuíssem um cuidador familiar presente no momento da visita domiciliar. Para os longevos com alteração cognitiva, o cuidador familiar foi convidado a participar da entrevista, conforme critérios de elegibilidade para o estudo. A pesquisa foi realizada de janeiro de 2013 a dezembro de 2016. Coletaram-se os dados por meio de instrumento estruturado, escalas e testes que avaliam a fragilidade física. Realizaram-se análises descritiva, univariadas (teste de qui-quadrado e teste G, com nível de significância estatística p≤0,05) e multivariadas (regressão linear múltipla, método Stepwise Backward). A escolha do modelo preditivo considerou os coeficientes de correlação linear (r) e de determinação múltiplo (R2) dos modelos e a regra de parcimônia. O estudo integra um projeto de pesquisa temático, com parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa, sob o registro CEP/SD: 15.413. Os resultados demonstram predomínio do sexo feminino (66,26%), média de 84,4 anos, viúvos (65,02%), com baixa escolaridade (56%), cognição preservada (85,18%) e índice de massa corporal adequado (45,68%). Identificaram-se os dispositivos de auxílio à mobilidade: uso de óculos (60,49%), bengala (18,11%) e andador (3,29%). Quanto à classificação de fragilidade física, 156 (64,20%) foram pré-frágeis, 51 (20,99%) não frágeis e 36 (14,81%) frágeis. Apresentaram velocidade da marcha reduzida e força de preensão manual diminuída 50 (20,58%) e 65 (26,75%) longevos, respectivamente. Associou-se à velocidade da marcha reduzida a faixa etária avançada (p=0,033), o déficit cognitivo (p<0,001) e o uso de bengala (p<0,001) e andador (p<0,001). A força de preensão manual diminuída associou-se à faixa etária avançada (p=0,003), déficit cognitivo (p<0,001), índice de massa corporal baixo peso (p=0,002) e uso de andador (p=0,031). Houve correlação moderada e positiva entre a velocidade da marcha e a força de preensão manual dos longevos (r=0,43241; R2=0,1869). O modelo preditivo de força de preensão manual dos longevos proposto foi aceito como excelente (R2=0,9499) e as variáveis que melhor predizem a força da mão foram o sexo, o índice de massa corporal, a altura e a velocidade da marcha (p=0,000). Conclui-se que a velocidade da marcha apresenta-se como preditora da força de preensão manual em longevos da comunidade. Esses resultados trazem benefícios para a prática profissional da Enfermagem Gerontológica, ao propor aos enfermeiros a avaliação da velocidade da marcha (em conjunto com as variáveis antropométricas altura e índice de massa corporal, considerando o sexo do longevo) como uma ferramenta de rastreio dos longevos em processo de fragilização (frágeis ou pré-frágeis), para identificação precoce e possível atuação na gestão da fragilidade física.


This is a cross-sectional quantitative study, whose objective was to analyze the relationship between the components of physical frailty gait speed and handgrip strength in community longevity. The study site corresponded to the residence of the elderly enrolled in three Basic Health Units of Curitiba / Paraná (Brazil). The sample consisted of 243 participants. Elderly individuals ≥ 80 years old, enrolled in the basic units and who had cognitive ability (Mini Mental State Examination) were included. Oldest old were excluded physically incapable of performing the proposed tests, under chemotherapeutic treatment or who did not have a family caregiver present at the time of the home visit. For the oldest old with cognitive alteration, the family caregiver was invited to participate in the interview, according to eligibility criteria for the study. The research was carried out from January 2013 to December 2016. Data were collected through a structured instrument, scales and tests that evaluate the physical frailty. Descriptive, univariate analyzes (chi-square test and G test, with statistical significance level p≤0.05) and multivariate analyzes (multiple linear regression, Stepwise Backward method) were performed. The choice of the predictive model considered the coefficients of linear correlation (r) and multiple determination (R2) of the models and the rule of parsimony. The study integrates a thematic research project, with the favorable opinion of the Research Ethics Committee, under registration CEP / SD: 15.413. The results show a predominance of females (66.26%), mean age of 84.4 years, widows (65.02%), low schooling (56%), preserved cognition (85.18%) and adequate body mass index (45.68%). Mobility assistance devices were identified: use of glasses (60.49%), walking stick (18.11%) and walker (3.29%). Regarding the classification of physical frailty, 156 (64.20%) were pre-fragile, 51 (20.99%) were non-fragile and 36 (14.81%) were fragile. They presented reduced gait speed and handgrip strength decreased 50 (20.58%) and 65 (26.75%) oldest old, respectively. The advanced age range (p=0.033), cognitive deficit (p<0.001), and use of walking stick (p<0.001) and walker (p<0.001) were associated with reduced gait speed. The lower handgrip strength was associated with the advanced age group (p=0.003), cognitive deficit (p<0.001), low body mass index (p=0.002) and walker use (p=0.031). There was a moderate and positive correlation between gait speed and handgrip strength of the oldest old (r=0.43241, R2=0.1869). The predictive model proposed of the handgrip strength of oldest old was accepted as excellent (R2=0.9499) and the variables that best predict handgrip strength were sex, body mass index, height and gait speed (p=0.000). It was concluded that gait speed is a predictor of handgrip strength in community longevity. These results bring benefits to the professional practice of Gerontological Nursing, by proposing to nurses the evaluation of gait speed (together with the anthropometric variables height and body mass index, considering the sex of the oldest old) as a screening tool for the oldest people in fragilization process (fragile or pre-fragile), for early identification and possible action in the management of physical frailty.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Velocidade de Caminhada , Fragilidade , Força da Mão , Idoso Fragilizado , Enfermagem , Sarcopenia , Desempenho Físico Funcional , Marcha , Enfermagem Geriátrica
14.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 50(1): 86-92, Jan.-Feb. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-776513

RESUMO

Abstract OBJECTIVE To investigate the association between handgrip strength (HS) and physical activity in physical frailty elderly. METHOD Cross-sectional quantitative study with a sample of 203 elderly calculated based on the population estimated proportion. Tests were applied to detect cognitive impairment and assessment of physical frailty. Descriptive statistics and multivariate analysis by binary logistic regression were used, and also Student's t-test and Fisher's exact test. RESULTS A total of 99 (64.3%) elderly showed decreased handgrip strength and 90 (58.4%) elderly presented decrease in physical activity levels. There was a statistically significant difference between these two components (p=0.019), in which elderly who have decreased HS have lower levels of physical activity. For low levels of physical activity and decreased HS, there was no evidence of significant difference in the probability of the classification as frail elderly (p<0.001). CONCLUSION The components handgrip strength and physical activity are associated with the frail elderly. The joint presence of low levels of physical activity and decreased handgrip strength leads to a significantly higher probability of the elderly to be categorized as frailty.


Resumen OBJETIVO Investigar la asociación entre fuerza de agarre manual y actividad física en ancianos bajo la condición de fragilidad física. MÉTODO Estudio cuantitativo transversal llevado a cabo con muestra de 203 ancianos, calculada en base a la estimación de la proporción poblacional. Fueron aplicadas pruebas para rastreo de la alteración cognitiva y evaluación de la fragilidad física. Se emplearon: estadística descriptiva y análisis multivariado por regresión logística binaria, test t de Student y prueba exacta de Fisher. RESULTADOS 99 (64,3%) ancianos presentaron fuerza de agarre disminuida y 90 (58,4%) diminución del nivel de actividad física. Hubo diferencia estadísticamente significativa entre ambos componentes ( p=0,019), en la que los ancianos que presentan FAM reducido tienen menores niveles de actividad física. Para los bajos niveles de actividad física y reducida FAM hubo evidencia de diferencia significativa con relación a la probabilidad de clasificación del anciano como frágil ( p<0,001). CONCLUSIÓN Los componentes fuerza de agarre manual y actividad física están asociados en ancianos bajo la condición de fragilidad. La presencia conjunta de bajos niveles de actividad física y reducida fuerza de agarre manual lleva a una probabilidad significativamente mayor de que el anciano sea categorizado como frágil.


Resumo OBJETIVO Investigar a associação entre força de preensão manual e atividade física em idosos na condição de fragilidade física. MÉTODO Estudo quantitativo transversal realizado com amostra de 203 idosos, calculada com base na estimativa da proporção populacional. Foram aplicados testes para rastreio da alteração cognitiva e avaliação da fragilidade física. Foram empregados: estatística descritiva e análise multivariada por regressão logística binária, teste t de Student e teste exato de Fisher. RESULTADOS 99 (64,3%) idosos apresentaram força de preensão diminuída e 90 (58,4%) diminuição do nível de atividade física. Houve diferença estatisticamente significativa entre essas duas componentes ( p=0,019), na qual idosos que apresentam FPM diminuída possuem menores níveis de atividade física. Para os baixos níveis de atividade física e diminuída FPM houve evidência de diferença significativa em relação à probabilidade de classificação do idoso como frágil ( p<0,001). CONCLUSÃO As componentes força de preensão manual e atividade física estão associadas em idosos na condição de fragilidade. A presença conjunta de baixos níveis de atividade física e diminuída força de preensão manual leva a uma probabilidade significativamente maior de o idoso ser categorizado como frágil.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Atividade Motora , Estudos Transversais , Avaliação Geriátrica
15.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 20(4): e20160082, 2016. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-792860

RESUMO

Objetivo: Investigar os fatores associados à diminuição da Força de Preensão Manual (FPM) em idosos. Métodos: Estudo quantitativo transversal, cuja amostra foi constituída por 203 idosos da atenção primária à saúde. Os dados foram coletados entre janeiro e abril de 2013 mediante questionário sociodemográfico/clínico e teste de FPM. Aplicou-se estatística descritiva e teste qui-quadrado, considerados significativos os valores de p ≤ 0,05. Resultados: 48,8% dos idosos apresentaram FPM diminuída, associada às variáveis sexo (p < 0,001), idade (p < 0,012), estado civil (p < 0,005), escolaridade (p < 0,027), quedas (p < 0,001) e tecnologias assistivas (p < 0,024). Conclusão: Foi elevada a distribuição da FPM diminuída, isso é preocupante, uma vez que é um fator limitante para as atividades de vida diária. A associação significativa entre algumas variáveis reforçam essas restrições. Investigar os fatores associados à diminuição da FPM instrumentaliza os enfermeiros para a gestão da fragilidade e ela poderá evitar desfechos para a síndrome da fragilidade física.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Força da Mão , Centros de Saúde , Saúde do Idoso , Dinamômetro de Força Muscular/estatística & dados numéricos
16.
Curitiba; s.n; 20150925. 104 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1037764

RESUMO

Trata-se de estudo do tipo quantitativo de corte transversal, cujo objetivo foi investigar a associação entre a síndrome da fragilidade física e as variáveis clínicas de idosos longevos usuários da atenção básica de saúde. A pesquisa ocorreu de janeiro de 2013 a setembro de 2014 em domicílios que se encontram na área de abrangência de três (3) Unidades Básicas de Saúde (UBS), na cidade de Curitiba, Paraná. Adotou-se a amostragem do tipo estratificada proporcional que resultou em 243 longevos. Foram convidados a participar idosos com idade igual ou superior a 80 anos, cadastrados nas UBS de realização da pesquisa, que residissem no domicílio cadastrado nas UBS e que apresentassem capacidade cognitiva para participar do estudo, avaliados por meio do Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Para os idosos que não atingiram os pontos de corte do MEEM foi convidado a participar o cuidador familiar com idade igual ou superior a 18 anos e que residisse com o idoso há, pelo menos, três meses. Os dados foram coletados por meio de formulário estruturado, aplicação de escalas e realização de testes físicos, que compõem a avaliação da fragilidade física. Para análise dos dados, foi empregada estatística descritiva, por meio da distribuição de frequência absoluta e percentual, média e desvio padrão, e medidas de tendência central. Realizou-se análise univariada por meio do teste de qui-quadrado, com nível de significância estatístico considerado de p<0,05, e multivariada por regressão logística, com método forward stepwise, que resultou em modelos preditores de fragilidade física em longevos usuários da atenção básica em saúde. Foram calculadas as respectivas odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95% das variáveis inseridas em cada modelo. Cada modelo foi avaliado pela análise de deviance, valor preditivo, especificidade e sensibilidade, sendo considerado elegível o modelo mais parcimonioso. Os resultados mostraram que dos 243 longevos do estudo, 36 (14,81%) eram frágeis, 155 (63,79%) pré-frágeis e 52 (21,40%) não frágeis. Houve associação significativa entre a fragilidade física e as variáveis hospitalização nos últimos 12 meses (p=0,045) e medicamentos antidiabéticos (p=0,024). Entre os marcadores associaram-se: fadiga/exaustão ao número de doenças (p=0,056), fadiga/exaustão às quedas nos últimos 12 meses (p=0,038), velocidade da marcha às quedas nos últimos 12 meses (p=0,023), força de preensão manual à hospitalização nos últimos 12 meses (p=0,023). O modelo preditor da fragilidade eleito para este estudo foi composto pelas variáveis: doenças cardiovasculares, doenças metabólicas, doenças osteomusculares, dislipidemias, doenças auditivas, outras doenças, hospitalização nos últimos 12 meses, queda nos últimos 12 meses, uso de medicamentos e número de medicamentos. Infere-se que variáveis clínicas interferem no desenvolvimento da síndrome da fragilidade física em idosos longevos usuários da atenção básica de saúde. Tais variáveis constituem-se como possíveis fatores de intervenção presentes no cuidado de enfermagem gerontológico, além do consumo de vitamina D, atividade física, suporte calórico e proteico e redução da polifarmácia. A escolha de um modelo preditivo de fragilidade física em longevos pode favorecer a tomada de decisões do enfermeiro inserido em uma equipe multiprofissional, com base em raciocínio clínico voltado à prevenção de agravos à saúde de longevos. Os cuidados de enfermagem gerontológicos devem permear a gestão da fragilidade física, com foco no rastreio da síndrome e elaboração de medidas interventivas para recuperação de idosos em condição de fragilidade.


It is a study of the quantitative type of cross section, whose objective was to investigate the association between the syndrome of physical frailty and clinical variables of the oldest old users of basic health care. The survey took place from January 2013 to September 2014 in households that are in the coverage area of three Basic Health Units (UBS) in the city of Curitiba, State of Parana. Adopted the proportional stratified sampling the kind that resulted in 243 long-lived. They were invited to attend the elderly aged over 80 years who were registered in UBS conducting the survey, which resided in registered in UBS domicile and to provide cognitive ability to participate in the study, assessed using the Mini Mental State Examination (MMSE). For seniors who have not reached the MMSE cutoff points was invited to join the family caregiver aged over 18 years and resided with the elderly for at least three months. Data were collected through a structured form, application ranges and conducting physical tests, which make up the assessment of physical frailty. For data analysis, descriptive statistics was used, through the distribution of absolute frequency and percentage, mean and standard deviation, and measures of central tendency. We conducted univariate analysis using the chi-square test, with statistical significance level of p<0,05 and multivariate logistic regression with forward stepwise method, resulting in prediction models of physical frailty in the oldest users primary health care. They calculated their odds ratio with 95% confidence intervals of the variables inserted in each model. Each model was evaluated by the deviance analysis, predictive value, specificity and sensitivity, is considered eligible as parsimonious model. The results showed that of the 243 oldest age of 36(14,81%) were fragile, 155(63,79%) pre-fragile and 52(21,40%) non-fragile. There was a significant association between physical frailty and variables hospitalization in the last 12 months (p=0,045) and antidiabetic drugs (p=0,024). Among the markers were associated fatigue/exhaustion the number of diseases (p=0,056), fatigue/exhaustion to the falls in the last 12 months (p=0,038), gait speed to falls in the last 12 months (p=0,023) handgrip strength to hospitalization in the last 12 months (p=0,023). The model fragility of predictor chosen for this study was composed of the variables: cardiovascular diseases, metabolic diseases, musculoskeletal diseases, dyslipidemia, ear diseases, other diseases, hospitalization in the last 12 months, falling over the last 12 months, medication use and number of drugs. It is inferred that clinical variables interfere in the development of physical frailty syndrome in the oldest old users of basic health care. Such variables are as-possible intervention factors in geriatric nursing care, and the consumption of vitamin D, physical activity, caloric and protein support and reducing polypharmacy. The choice of a predictive model of physical frailty in the oldest may favor making nursing decisions inserted in a multidisciplinary team based on clinical reasoning aimed at preventing health problems of long-lived. Gerontological nursing care should permeate the management of physical frailty, focusing on the screening of the syndrome and elaborate interventional measures for the recovery of seniors in fragile condition.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Fragilidade , Atenção Primária à Saúde , Enfermagem Geriátrica , Idoso Fragilizado , Acidentes por Quedas , Exercício Físico , Redução de Peso , Enfermagem , Força da Mão , Uso de Medicamentos , Fadiga , Velocidade de Caminhada , Hospitalização , Patologia
17.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(6): 1006-1012, 12/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-736336

RESUMO

Objective To investigate the prevalence of reduced grip strength and associated factors in long-lived elderly, who are users of primary health care. Method Cross-sectional quantitative study, data were collected during the period of January to December of 2013, by applying tests and questionnaires. The convenience sampling was comprised of 157 seniors. Results The findings indicate that the reduction in grip strength presents a moderate prevalence (25.5%), predominantly among females (19.1%), in the age group of 80-89 years (18.5%) and in those with lower educational levels (15.9%). The association between reduced grip strength and the variables of age and body mass index showed a statistical significance. Conclusion Investigations about the handgrip strength are essential for identifying clinical conditions of Brazilian long-lived elderly, and contribute to the development of plans towards the management of frailty. .


Objetivo Investigar a prevalência da redução da força de preensão manual e fatores associados em idosos longevos, usuários da atenção básica de saúde. Método Estudo quantitativo transversal, cujos dados foram coletados no período de janeiro a dezembro de 2013, por meio de testes e aplicação de questionários. A amostra por conveniência compreendeu 157 idosos. Resultados Apontam que a redução da força de preensão manual possui prevalência moderada (25,5%), com predomínio do sexo feminino (19,1%), da faixa etária de 80 a 89 anos (18,5%) e baixa escolaridade (15,9%). A associação entre diminuição da força de preensão manual e as variáveis idade e índice de massa corpórea mostrou significância estatística. Conclusão As investigações sobre o componente da força de preensão manual são fundamentais para a identificação das condições clínicas dos idosos longevos brasileiros e contribuem para a construção de planos voltados para a gestão da fragilidade. .


Objetivo Investigar la prevalencia de la reducción de la fuerza de agarre manual y los factores asociados en ancianos longevos, usuarios de la atención básica a la salud. Método Estudio cuantitativo transversal, cuyos datos fueron recogidos en el período de enero a diciembre de 2013, por medio de pruebas y aplicación de cuestionarios. La muestra por conveniencia comprendió a 157 ancianos. Resultados Señalan que la reducción de la fuerza de agarre manual tiene prevalencia moderada (25,5%), con predominio del sexo femenino (19,1%), del rango de edad de 80 a 89 años (18,5%) y baja escolaridad (15,9%). La asociación entre la disminución de la fuerza de agarre manual y las variables de edad e índice de masa corpórea mostró significación estadística. Conclusión Las investigaciones acerca del componente de la fuerza de agarre manual son fundamentales para la identificación de las condiciones clínicas de los ancianos longevos brasileños y contribuyen para la construcción de planes dirigidos a la gestión de la fragilidad. .


Assuntos
Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Idoso Fragilizado , Força da Mão/fisiologia , Debilidade Muscular/fisiopatologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Debilidade Muscular/epidemiologia , Prevalência , Fatores Sexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA