Medial Meniscotibial Ligament of the Knee: A Step by-Step Dissection / Ligamento meniscotibial medial do joelho: Uma dissecção passo a passo

Abstract Objective Considerable attention has been paid to meniscotibial ligaments (MTLs), also known as coronary ligaments, especially after the "Save the Meniscus" initiative gained importance among knee surgeons. Technically challenging, the diagnosis and treatment of ramp lesion show the importance of MTLs. These ligaments were discovered long ago, but their contribution to knee stability has only recently been studied and still lacks information. Thus, the aim of the present study was to describe step-by-step an dissection technique of the medial MTL, efficient, reproducible and that may lead to further research. Method Twenty fresh cadaver knees were used, with no preference for sex or age. The knees were dissected using the same technique standardized by our team. Each dissection step was recorded digitally. Results The medial MTL was found in all 20 knees studied using the aforementioned technique. In our sample, the medial MTL exhibited an average length of 70.0 ± 13.4 mm and width of 32.25 ± 3.09 mm, thickness of 35.3 ± 2.7 mm and weight of 0.672 ± 0.134 g. In all the cases, the medial MTL originated proximally and deeply to the deep MTL in the tibia. Conclusion We describe a simple effective and reproducible medial MTL dissection technique that makes it possible to identify the ligament over the entire medial extension of the knee.

Resumo Objetivo Considerável atenção tem sido dada aos ligamentos meniscotibiais (LMT), também conhecidos como ligamentos coronários, especialmente depois que a iniciativa "Salve o Menisco" ganhou importância entre os cirurgiões de joelho. Tecnicamente desafiadores, o diagnóstico e o tratamento da lesão em rampa são importantes nos LMTs. Esses ligamentos foram descobertos há muito tempo, mas sua contribuição para a estabilidade do joelho foi recentemente estudada e ainda carece de informações. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever passo a passo uma técnica de dissecção medial do LMT que é eficiente, reprodutível e que possa levar a novas pesquisas. Métodos Foram utilizados 20 joelhos de cadáveres frescos, sem preferência por sexo ou idade. Os joelhos foram dissecados com a mesma técnica padronizada por nossa equipe. Cada etapa da dissecação foi gravada digitalmente. Resultados O LMT medial foi encontrado em todos os 20 joelhos estudados com a técnica supracitada. Em nossa amostra, o LMT medial apresentou comprimento médio de 70,0 ± 13,4 mm e largura de 32,25 ± 3,09 mm, além de espessura de 35,3 ± 2,7 mm e peso de 0,672 ± 0,134 g. Em todos os casos, a origem do LMT medial era proximal e profunda em relação ao LMT profundo na tíbia. Conclusão Descrevemos uma técnica de dissecção simples do LMT medial que é eficaz, reprodutível e permite a identificação do ligamento em toda a extensão medial do joelho.

Anatomy of the Medial Meniscotibial Ligament of the Knee: A Systematic Review / Anatomia do ligamento meniscotibial medial do joelho: Uma revisão sistemática

Abstract Objectives To perform a systematic review of the literature on the anatomy of the medial meniscotibial ligaments (MTLs), and to present the most accepted findings, as well as the evolution of the anatomical knowledge on this structure. Materials and Methods An electronic search was conducted in the MEDLINE/PubMed, Google Scholar, EMBASE and Cochrane library databases with no date restrictions. The following index terms were used in the search: anatomy AND meniscotibial AND ligament AND medial. The review was performed according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) statement. We included anatomical studies of the knee were included, such as cadaver dissections, histological and/or biological investigations, and/or imaging of the medial MTL anatomy. Results Eight articles that met the inclusion criteria were selected. The first article was published in 1984 and the last, in 2020. The total sample in the 8 articles was of 96 patients. Most studies are purely descriptive in terms of the macroscopic morphological and microscopic histological findings. Two studies evaluated the biomechanical aspects of the MTL, and one, the anatomical correlation with the magnetic resonance imaging examination. Conclusion The main function of the medial MTL, a ligament that originates in the tibia and is inserted in the lower meniscus, is to stabilize and maintain the meniscus in its position on the tibial plateau. However, there is a limited amount of information regarding medial MTLs, primarily in terms of anatomy, especially vascularization and innervation.

Resumo Objetivos Fazer uma revisão sistemática da literatura sobre a anatomia dos ligamentos meniscotibiais (LMTs) mediais, e apresentar os achados mais aceitos e a evolução das informações anatômicas sobre essa estrutura. Materiais e Métodos A busca eletrônica foi realizada nos bancos de dados MEDLINE/PubMed, Google Scholar, EMBASE e Cochrane, sem restrições de data. Os seguintes termos de indexação foram utilizados: anatomy AND meniscotibial AND ligament AND medial. A revisão seguiu as recomendações da declaração de Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Metanálises (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses, PRISMA, em inglês). Foram incluídos estudos anatômicos do joelho, como dissecções de cadáveres, investigações histológicas e/ou biológicas, e/ou imagens da anatomia do LMT medial. Resultados Oito artigos atenderam aos critérios de inclusão e foram selecionados. O primeiro foi publicado em 1984, e o último, em 2020. A amostra total nos 8 artigos foi de 96 pacientes. A maioria dos estudos é puramente descritiva em relação aos achados morfológicos macroscópicos e histológicos microscópicos. Dois estudos avaliaram os aspectos biomecânicos do LMT, e um analisou a correlação anatômica com o exame de ressonância magnética. Conclusão A principal função do LMT medial, ligamento que se origina na tíbia e se insere no menisco inferior, é estabilizar e manter a posição do menisco no platô tibial.

Articulación temporomandibular ¿disco o menisco articular? / Temporomandibular joint, disc or articular meniscus

Los términos disco y menisco se encuentran en Terminologia Anatomica. Sin embargo, ambos términos son utilizados como sinónimos para referirse al cartílago intraarticular presente en la articulación temporomandibular (ATM). Por este motivo, el objetivo de este estudio es exponer las raíces griegas de los términos disco y menisco para evaluar la coherencia entre su relación léxica y su relación morfológica. Ambos términos fueron consultados en el Programa Federativo Internacional de Terminología Anatómica y en diccionarios de idiomas griego, español e inglés. La búsqueda reportó que el término "disco" deriva del latín discus, y este a su vez del griego δίσκος [dískos] que significa "cuerpo cilíndrico cuya base es muy grande respecto a su altura". Por su parte "menisco" proviene del griego mēnískos μηνίσκος [mḗn μήν gr. μείς 'meis', 'luna creciente' + -iskos gr. Sufijo diminutivo 'pequeño'] que significa "luna creciente pequeña" y se define como "cartílago de forma semilunar y de espesor menguante de la periferia al centro; forma parte de la articulación de la rodilla". Por lo tanto, la definición anatómica de disco articular y menisco está determinada por su morfología según la etimología de la palabra. En la ATM se encuentra un disco articular entre los huesos articulares, según su morfología.

SUMMARY: The terms disc and meniscus are found in Terminologia Anatomica. However, both terms are used synonymously to refer to the intra-articular cartilage present in the temporomandibular joint (TMJ). For this reason, this study aims to expose the greek roots of the terms disc and meniscus to evaluate the coherence between their lexical and morphological relationships. Both terms were consulted in the International Federative Program of Anatomical Terminology and in Greek, Spanish and, English dictionaries. The search reported that the term "disc" derives from the Latin discus, and this in turn from the Greek δίσκος [dískos], which means "cylindrical body whose base is very large compared to its height". For its part, "meniscus" comes from the Greek mēnískos μηνίσκος [mḗn μήν gr. μείς 'meis', 'crescent moon' + -iskos Gr. Diminutive suffix 'small'] which means "small crescent moon" and, is defined as "cartilage with a semilunar shape and decreasing thickness from the periphery to the center; It is part of the knee joint. Therefore, the anatomical definition of articular disc and meniscus is determined by its morphology according to the etymology of the word. In the TMJ, an articular disc is found between the articular bones, depending on their morphology.

Relationship of the Cruciate and Meniscofemoral Ligaments with the Knee Osteology. An Anatomical Study / Relação dos ligamentos cruzados e meniscofemorais com a osteologia do joelho: Um estudo anatômico

Abstract Objective To analyze the dimensions of the posterior cruciate ligament (PCL), anterior cruciate ligament (ACL), the presence of meniscus-femoral ligaments MFLs in human knees, and the correlation with the dimensions of the knee skeleton. Methods Anatomical study on 29 specimens of human knees in which we measured the length and width of the cruciate and meniscus-femoral ligaments and the dimensions of femoral and tibia condyles and the femoral notch. The ACL length was calculated with different degrees of knee flexion. The relationship between the ligaments and bone dimensions were analyzed. Results The length of the ACL and the PCL were similar. Posterior MFL was more frequent and longer than the anterior MFL. We found the posterior MFL in the 72.41% of the knees and anterior MFL in 20.69%. The ACL presented 30% of its maximum length up to 60°, approximately half of its length between 90° and 120°, reaching its maximum length at 170°. We found a strong correlation between the length of the ACL and that of the PCL (p= 0.001). However, the lengths of the ACL and PCL were not related with the bone dimensions. Conclusion We have found no correlations between the cruciate and MFLs and the anatomical dimensions of the intercondylar notch and the proximal tibia and distal femur. The presence of the posterior MFL was more frequent and longer than that of the anterior ligament.

Resumo Objetivo Analisar as dimensões do ligamento cruzado posterior (LCP), do ligamento cruzado anterior (LCA), a presença de ligamentos meniscofemorais (LMFs) em joelhos humanos e a correlação com as dimensões do esqueleto do joelho. Métodos Estudo anatômico em 29 espécimes de joelhos humanos nos quais medimos o comprimento e a largura dos ligamentos cruzado e meniscofemoral e as dimensões dos côndilos femorais e tibiais e do entalhe femoral. O comprimento do LCA foi calculado com diferentes graus de flexão do joelho. Analisou-se a relação entre os ligamentos e as dimensões ósseas. Resultados O comprimento do LCA e do LCP foram semelhantes, LMF posterior foi mais frequente e mais longo do que o LMF anterior. Foram encontradas LMF posterior em 72,41% dos joelhos e LMF anterior em 20,69%. O LCA apresentou 30% de seu comprimento máximo até 60°, aproximadamente metade de seu comprimento entre 90° e 120°, atingindo seu comprimento máximo com flexão de 170°. Encontramos uma forte correlação entre o comprimento do LCA e do LCP (p= 0,001). No entanto, os comprimentos do LCA e do LCP não estavam relacionados com as dimensões ósseas. Conclusão Não encontramos correlações entre os ligamentos cruzado e meniscofemoral e as dimensões anatômicas do entalhe intercondilar e da tíbia proximal e do fêmur distal. A presença do LMF posterior foi mais frequente e maior que a do ligamento anterior.

Sutura meniscal en deportistas: análisis de fallas y retorno al deporte / Meniscal suture in athletes: Failure analysis and return to Sport

Introducción: La sutura meniscal es una técnica cada vez más utilizada en pacientes con lesiones meniscales, con buenos resultados en la población general. Sin embargo, los estudios realizados en pacientes deportistas son escasos. Se analizaron las fallas de la sutura meniscal y el retorno al deporte en pacientes deportistas, y se identificaron posibles factores asociados. Materiales y Métodos: Se evaluaron retrospectivamente 61 suturas meniscales en deportistas (puntaje de Tegner ≥6) con un seguimiento mínimo de 12 meses. Cuarenta y nueve eran lesiones aisladas y 12 se asociaban con plástica del ligamento cruzado anterior. El seguimiento promedio fue de 61 meses y los pacientes fueron evaluados con los puntajes de Tegner y de Lysholm. Resultados: Se constató la falla de la sutura meniscal en 12 (19,67%) pacientes; la falla ocurrió, en promedio, 14 meses poscirugía. Nueve fallas se produjeron en suturas aisladas y 3 se asociaron con plástica del ligamento cruzado anterior (p <0,05). El menisco que más falló fue el interno. El 75% corresponde a pacientes que practicaban un deporte de contacto y pivote (p <0,05). Los pacientes que no sufrieron falla pudieron continuar con la misma actividad deportiva que antes de la lesión y el puntaje de Lysholm había mejorado significativamente (p <0,05). Conclusiones: Las fallas fueron significativamente más frecuentes en meniscos internos, suturas aisladas, lesiones en asa de balde, y deportes de contacto y pivote. Consideramos que la sutura meniscal es una excelente opción quirúrgica para pacientes deportistas, ya que un alto porcentaje de ellos retorna al deporte. Nivel de Evidencia: IV

Introduction: Meniscal suturing is a technique increasingly used in patients with meniscal lesions, with good outcomes in the general population. However, research on athletes is limited. Meniscal suture failures and return to sport in athletes were analy-zed, and possible contributing factors were identified. Materials and Methods: Sixty-one meniscal sutures in athletes (Tegner score ≥6) with a minimum follow-up of 12 months were retrospectively evaluated. Forty-nine were isolated lesions and 12 were associated with anterior cruciate ligament reconstruction. The average follow-up was 61 months and patients were evaluated with Tegner and Lysholm scores. Results: Meniscal suture failure was noted in 12 (19.67%) patients; failure occurred, on average, 14 months post-surgery. Nine failures occurred in isolated sutures and 3 were associated with anterior cruciate ligament recons-truction (p<0.05). The meniscus that failed the most was the internal meniscus. Seventy-five percent corresponded to patients who practiced pivot-contact sports (p<0.05). Patients who did not suffer failure were able to continue with the same sporting activity as before the injury and the Lysholm score had significantly improved (p<0.05). Conclusions: Failures were significantly more frequent in internal menisci, isolated sutures, bucket-handle injuries, and pivot-contact sports. We believe that meniscal suture is an excellent surgical option for athletic patients because a high percentage of them return to sports. Level of Evidence: IV

Clinical Outcome Measures in Arthroscopic Meniscectomy: Clinician versus Patient Completed Knee Scores / Medidas de desfechos clínicos na meniscectomia artroscópica: Pontuações de joelho segundo médicos e pacientes

Abstract Objective The aim of the present study was to investigate the difference between clinician-completed and patient-completed outcome scores in detecting improvement following arthroscopic meniscectomy in patients with meniscal tears of the knee. Methods Thirty-four patients with meniscal tears were prospectively assessed using 9 clinical outcome measures. The five clinician-completed knee scores included the Tegner Activity Score, the Lysholm Knee Score, the Cincinnati Knee Score, the International Knee Documentation Committee (IKDC) Examination Knee Score, and the Tapper and Hoover Meniscal Grading Score. The four patient-completed knee scores included the IKDC Subjective Knee Score, the Knee Outcome Survey - Activities of Daily Living Scale (KOS-ADLS), the Short Form-12 Item Health Survey (SF-12), and the Knee Injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS). Twenty-nine of the 34 patients underwent an arthroscopic meniscectomy and were reassessed with all 9 outcome scores upon their follow-up review. Results A significant longitudinal improvement was observed in 4 of the 5 clinician-completed scores (Tegner [p< 0.001], Lysholm [p= 0.004], Cincinnati [p = 0.002] and Tapper and Hoover [p< 0.001], but not in the IKDC Examination [p= 0.332]. However, the IKDC Subjective score (p= 0.021) was the only patient-completed score to demonstrate significant improvement postoperatively. Conclusion Overall, clinician-completed scoring systems were found to be inconsistent with those of patient-completed instruments. The mode of administering outcome measures can have a significant influence on the outcome results both for research and for clinical practice. A combination of both a clinician-completed with a patient-completed instrument may be a more balanced approach to assessing and quantifying meniscus tears and the outcome following arthroscopic meniscectomy.

Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi investigar a diferença entre instrumentos de desfechos preenchidos por médicos e pacientes na detecção de melhora após a meniscectomia artroscópica para tratamento de rupturas de menisco. Métodos Trinta e quatro pacientes com rupturas de menisco foram avaliados de forma prospectiva usando 9 medidas de desfechos clínicos. Os cinco instrumentos de avaliação de joelho respondidos por médicos foram o Escore de Atividade de Tegner, o Escore de Joelho de Lysholm, o Escore de Joelho de Cincinnati, o Escore de Exame do Joelho do International Knee Documentation Committee (IKDC, na sigla em inglês) e o Escore de Classificação do Menisco de Tapper e Hoover. Os quatro instrumentos de avaliação do joelho respondidos por pacientes foram o Escore Subjetivo do Joelho do IKDC, a Pesquisa de Desfecho de Joelho - Escala de Atividades de Vida Diária (KOS-ADLS, na sigla em inglês), o Formulário Curto de Pesquisa em Saúde de 12 Itens (SF-12, na sigla em inglês) e o Escore de Desfecho de Osteoartrite e Lesões no Joelho (KOOS, na sigla em inglês). Vinte e nove dos 34 pacientes foram submetidos a uma meniscectomia artroscópica e reavaliados com todos os 9 instrumentos na sua consulta de acompanhamento. Resultados Uma melhora longitudinal significativa foi observada em 4 dos 5 instrumentos respondidos por médicos (Tegner [p< 0,001], Lysholm [p= 0,004], Cincinnati [p= 0,002] e Tapper e Hoover [p< 0,001], mas não no IKDC [p= 0,332]). Por outro lado, o Escore Subjetivo do Joelho do IKDC (p= 0,021) foi o único instrumento respondido por pacientes a demonstrar melhora pós-operatória significativa. Conclusão De modo geral, os instrumentos respondidos por médicos foram considerados inconsistentes em relação àqueles respondidos por pacientes. O modo de administração dos instrumentos pode ter influência significativa nos resultados, tanto para fins de pesquisa quanto para a prática clínica. A combinação de um instrumento respondido pelo médico com um instrumento respondido pelo paciente pode ser uma abordagem mais equilibrada para a avaliação e a quantificação das rupturas do menisco e do desfecho após a meniscectomia artroscópica.

Menisco externo hipermóvil y bloqueo articular por desinserción meniscal / Hypermobile lateral meniscus and locking knee for meniscal disinsertion

Introducción: La subluxación del menisco externo indemne, por desinserción meniscocapsular posterior, es una causa de dolor y bloqueo articular poco frecuente y con escasa bibliografía reportada hasta la fecha.Materiales y métodos: presentamos una serie de doce pacientes a los que se diagnosticó por clínica y examen físico: referían bloqueo articular y dolor recurrente. En todos los casos, la resonancia magnética fue informada como normal. En todos los casos, además, se realizó sutura meniscal con sistema todo-adentro asociado a puntos verticales de afuera-adentro.Resultados: el seguimiento promedio fue de cuatro años y dos meses (rango de 7 a 2 años). Al año de la cirugía los pacientes fueron citados para realizarles examen físico y completar las escalas de Lysholm y Tegner para la reinserción deportiva; todos los pacientes refirieron remisión de la sintomatología, sin complicaciones. El promedio de la escala de Lysholm fue de 97.5 puntos (mín. 90 ­ máx. 100) y el promedio en la escala de Tegner para reinserción deportiva fue de 7.6 (mín. 7 ­ máx. 9).Conclusión: se debe sospechar la desinserción meniscocapsular del menisco externo en pacientes que presentan antecedentes de bloqueos o pseudobloqueos de rodilla (meniscales), con resonancia informada como normal, o sin lesión meniscal cuantificada, y que no respondan al tratamiento médico. Ante la alta sospecha de esta patología, y como se observa en nuestra serie, su reparación, a corto plazo, muestra excelentes resultados. Nivel de Evidencia: IV

Introduction: Subluxation of a healthy lateral meniscus, due to posterior meniscal capsular disinsertion, is an uncommon cause of pain and locking knee. Literature reported so far is scarce.Materials and methods: we present a case series of twelve patients, in which the diagnosis was made by clinical presentation and physical examination: locking knee episodes and recurrent pain. In all cases, the MRI did not show any abnormalities. Meniscal fixation was made in all patients, using a combination of all-inside and vertical outside-in sutures, achieving a stable meniscus.Results: one year after surgery, patients were given an appointment to perform a physical examination, complete the Lysholm score and Tegner activity scale. Average follow-up was four years and two months (range 2 to 7 years). One year after surgery, all patients reported remission of symptoms without complications. Average of the Lysholm score was 97.5 points (min. 90 ­ max. 100) and Tegner activity scale for sports reintegration was 7.6 (min. 7 ­ max. 9).Conclusion: posterior capsular meniscal disinsertion of the lateral meniscus should be suspected in patients with a history of locking knee (meniscal), with MRI reported as normal or without quantified meniscal injury, and who do not respond to medical treatment. Given the high suspicion of this pathology and as observed in our series, in the short term, their repair shows excellent results. Level of Evidence: IV

Medial Knee Arthrosis: A Pathology with a Progressive Evolution / Artrose medial do joelho: Uma patologia de evolução progressiva

Abstract Medial arthrosis of the knee is an evolutionary pathology that occurs due to progressive muscle imbalance. The muscles of the knee region have a large imbalance caused by the difference of power and lever arm. With the progression of life, this imbalance manifests itself more importantly, especially due to the loss of muscle strength due to aging. Pathological postures begin to occur and determine areas of support and pressure harmful to the joint. Meniscal injury is typical in the evolution of this pathology, as well as cartilage injury. The recognition of this pathology enables good results with less aggressive treatments, such as correction of muscle imbalance and consequent reeducation of joint support. Economic and partial meniscectomy brings good results in the early stages of the degenerative process. Progressive evolution leads to knee degeneration and the consequent need for broader surgeries.

Resumo A artrose medial do joelho é uma patologia evolutiva que ocorre em decorrência de desequilíbrio muscular progressivo. Os músculos da região do joelho têm um grande desequilíbrio, provocado pela diferença de potência e braço de alavanca. Com a progressão da vida, este desequilíbrio se manifesta de forma mais importante, especialmente em decorrência da perda de força muscular em função do envelhecimento. Posturas patológicas passam a ocorrer e determinar zonas de apoio e pressão lesivas para a articulação. A lesão meniscal é típica na evolução desta patologia, assim como a lesão da cartilagem. O reconhecimento desta patologia possibilita resultados bons com tratamentos menos agressivos, como a correção do desequilíbrio muscular e consequente reeducação do apoio da articulação. A meniscectomia econômica e parcial traz bons resultados nas fases iniciais do processo degenerativo. A evolução progressiva leva à degeneração do joelho e à consequente necessidade de cirurgias mais amplas.

Características morfométricas de los discos articulares de la rodilla en imágenes de resonancia magnética de mujeres colombianas / Morphometric features of the knee menisci in magnetic resonance images of Colombian female

RESUMEN: La población femenina de adultos mayores suele presentar daños de los discos o meniscos articulares de la rodilla (DAR) generalmente derivados de procesos degenerativos de cartílago ocurridos en osteoartritis. Conocer patrones morfológicos estándares de los DAR en una población demográfica específica permite tener claridad de las características autóctonas de dicha población. Una forma de caracterizar estos patrones es a través del diseño de Modelos de Elementos Finitos (MEF) que permiten predecir anormalidades clínicas y radiológicas. Hasta el momento es escasa la evidencia sobre las características morfométricas de los DAR en la población colombiana. Por esta razón, el objetivo del presente estudio fue describir la morfometría de DAR en imágenes por resonancia magnética (IRM) de mujeres colombianas saludables. En este estudio se tomaron 25 IRM de la rodilla de mujeres colombianas con normo-peso, sin antecedentes de patología de la rodilla, ni historia de trauma o cirugía de esta, y con edades entre los 18 y 60 años. El análisis del ancho del cuerno posterior del DAR medial (12,73 ± 2,42) comparado con el lateral (8,04 ± 1,52) arrojó diferencia estadísticamente significativa (p<0,05). Por otra parte, el DAR medial presentó un diámetro antero-posterior aumentado (38,52 ± 2,71) en comparación con el del DAR lateral (29,18 ± 2,75) cercano a la significancia estadística (p=0.051). De igual manera, la altura del cuerno anterior se encontró aumentada en el DAR medial (4,42 ± 0,79) en comparación con el lateral (3,66 ± 0,76), con tendencia a la significancia estadística (p=0,063). Anatómicamente se reconoce que los DAR medial y lateral se adaptan a la forma y tamaño de los cóndilos femorales, lo que concuerda con las medidas resultantes de la población estudiada, donde se evidencia un DAR medial más largo (diámetro antero-posterior) y menos alto que el lateral.

SUMMARY: The elderly female population usually presents damage to the articular discs or menisci of the knee (ADK), generally derived from degenerative cartilage processes that occur in osteoarthritis. Knowing the standard morphological patterns of ADKs in a specific demographic population allows clarity of the indigenous characteristics of that population. One way to characterize these patterns is through the design of Finite Element Models (FEM) that would enable predicting clinical and radiological abnormalities. So far, there is little evidence on the morphometric characteristics of ADKs in the Colombian population. Thus, the objective of the present study was to describe the morphometry of ADK in magnetic resonance imaging (MRI) of healthy Colombian women. In this study, 25 MRIs of the knee of Colombian women with normal weight were taken, with no history of knee pathology, trauma, or surgery, and with ages between 18 and 60 years. The analysis of the width of the posterior horn of the medial ADK (12.73 ± 2.42) compared to the lateral (8.04 ± 1.52) showed a statistically significant difference (p <0.05). On the other hand, the medial ADK presented an increased anteroposterior diameter (38.52 ± 2.71) compared to that of the lateral ADK (29.18 ± 2.75) close to statistical significance (p = 0.051). Similarly, the height of the anterior horn was found to be increased in the medial ADK (4.42 ± 0.79) compared to the lateral (3.66 ± 0.76), with a trend towards statistical significance (p = 0.063). Anatomically, it is recognized that the medial and lateral ADK adapt to the shape and size of the femoral condyles, which is in agreement with the results of the studied population where measurements show that medial ADK has a longer (anterior to posterior diameter) and a shorter height than the lateral ADK.

Reparación artroscópica de lesiones en asa de balde. Resultados con seguimiento mínimo de dos años / Bucket handle meniscal repair. Outcomes and follow up less than two years

Introducción: El objetivo del siguiente trabajo es mostrar los resultados de reparaciones meniscales en asa de balde con un seguimiento mínimo a dos años, describir la técnica quirúrgica utilizada y analizar los resultados funcionales, complicaciones y causas de falla. Materiales y métodos: evaluamos retrospectivamente pacientes intervenidos quirúrgicamente por nuestro equipo a los que se les realizó reparación de lesión en asa de balde meniscal, con cinco o más suturas, asociada, o no, a lesión del LCA. Se excluyeron los pacientes a los que se les realizaron cuatro o menos suturas y aquellos con cirugías previas y seguimiento menor a dos años. Resultados: cuarenta pacientes con edad promedio de veintiséis años (rango 8-60). Seguimiento promedio de cuarenta y ocho meses (rango 24-60). El promedio de suturas utilizadas fue de seis (rango 5-9 puntos). Cuatro pacientes presentaron fallas aisladas de la sutura meniscal por eventos traumáticos. Hasta la fecha, los pacientes con lesión asociada del LCA no presentaron fallas. Los scores de Lysholm, Tegner e IKDC mostraron gran mejoría en el postoperatorio. Conclusión: en la serie estudiada encontramos muy buenos resultados funcionales con la reparación meniscal, con un índice de falla del 10%. Es por esto que, para este tipo de lesiones, estimulamos al cirujano artroscopista a intentar la sutura meniscal por sobre la meniscectomía, aunque la primera sea, técnicamente, más demandante. Nivel de Evidencia: IV

Introduction: our aim is to show the results of bucket handle meniscal repairs with a minimum follow-up of two years, describing the surgical technique used and analyzing the functional results, complications and causes of failure. Materials and methods: we retrospectively reviewed those patients who were treated by our surgical team who experienced a bucket-handle meniscus tear that were isolated or with concomitant ACL injury. We excluded patients with four sutures or less, previous surgeries and follow up less than two years.Results: forty patients were included between 8 and 60 years old (average of 26 years). Average follow up of 48 months (range 24 to 60 months). The number of sutures varies from five up to nine (average: 6). Four patients (10%) were defined as failure, due to a new sport traumatic event. None of these had an ACL concomitant surgery. Lysholm, Tegner and IKDC post-operative score show promising results. Conclusions: we found encouraging outcomes and functional results with meniscal repair, with a failure rate of 10%. This is why, for this type of injury, we encourage the surgeon to always try meniscal repair over meniscectomy, although the former is technically more demanding. Level of Evidence: IV

Evaluation of Histological Properties of Human Meniscal Grafts Stored in a Tissue Bank / Avaliação das propriedades histológicas de enxertos meniscais humanos armazenados em banco de tecido

Abstract Objectives The present paper aims to evaluate and compare the histological features of fresh and frozen menisci stored in a tissue bank for 1 month and for 5 years. Methods The meniscal grafts were subjected to a histological study. A total of 10 menisci were evaluated; 2 were frozen for 5 years, 4 were frozen for 1 month, and 4 were fresh, recently harvested specimens. Histological properties were evaluated in sections stained with hematoxylin and eosin and Masson trichrome methods. Results The menisci frozen for 1 month showed partially preserved collagen fiber structure and no significant hydropic tissue degeneration. The menisci frozen for 5 years presented an evident dissociation of collagen fibers and multiple foci of hydropic degeneration. Discussion Degeneration was much more significant in menisci stored for 5 years, indicating that a long freezing period results in substantial progression of tissue deterioration. This may suggest that the 5-year period, considered the maximum time for graft storage before transplant, is too long. Conclusion Grafts stored for 1 month showed a slight degenerative change in collagen fibers, whereas menisci frozen for 5 years presented significant tissue degeneration.

Resumo Objetivos Avaliar e comparar as características histológicas de meniscos frescos e meniscos congelados armazenados em banco de tecidos por 1 mês e por 5 anos. Métodos Foi feito um estudo histológico com enxertos meniscais. Avaliamos 10 meniscos, sendo 2 que ficaram armazenados sob congelamento por 5 anos, 4 armazenados congelados por 1 mês, e 4 frescos, recém captados. Foram feitos cortes histológicos corados com hematoxilina e eosina e Tricrômico de Masson, para avaliação das propriedades histológicas. Resultados Os meniscos congelados por 1 mês apresentaram preservação parcial da estrutura das fibras colágenas, sem degeneração hidrópica significativa do tecido. Nos meniscos congelados por 5 anos, observamos dissociação evidente das fibras colágenas, com presença de múltiplos focos de degeneração hidrópica. Discussão Encontramos degeneração bem mais significativa nos meniscos armazenados por 5 anos, o que indica que o longo período de congelamento leva à progressão significativa da degeneração do tecido. Isto pode sugerir que o período de 5 anos, considerado período máximo que o enxerto pode permanecer armazenado antes de ser transplantado, é um período muito longo. Conclusão Nos enxertos armazenados por 1 mês, existiu apenas discreta alteração degenerativa das fibras colágenas, enquanto que nos meniscos com 5 anos de congelamento foi observada degeneração significativa do tecido. Tibiais

Acoustic radiation force impulse (ARFI) elastography of the stifle joint of healthy beagles / [Elastografia acoustic radiation force impulse (ARFI) da articulação do joelho de beagles saudáveis]

The objective was to establish the reference standards for elastography of the main structures of the canine stifle joint. The medial meniscus, patellar and cruciate ligaments of thirty healthy beagles was evaluated by B-mode and ARFI elastography (n=60 joints). Analysis detected a positive correlation of the shear wave velocity (SWV) of structures according to age. Patellar ligament presented a gradual stiffness increase in relation to age, while medial meniscus and cruciate ligament were more rigid in puppies than in adults. However, greater stiffness of these structures was observed in elderly animals. Elasticity of each structure was evaluated according to gender and reproductive status. Females presented greater stiffness of all structures, with SWV differing 0.3 and 0.36m/s between genders. Only the medial meniscus was not stiffer in neutered animals when compared to intact animals, differing only 0.02m/s in menisci and 0.4 to 0.47m/s in ligaments between groups. These findings corroborate with literature data that states a higher prevalence of ligament insufficiency in elderly dogs, females and neutered animals. It was concluded that ARFI elastography of the canine stifle joint is feasible and its application can be potentially effective in early diagnosis of ligament and meniscal changes.(AU)

O objetivo foi estabelecer os padrões normais para elastografia das principais estruturas da articulação do joelho em cães. O menisco medial, ligamento patelar e cruzado de trinta beagles saudáveis foram avaliados pelo modo B e elastografia ARFI (n=60 articulações). A análise detectou uma correlação positiva da velocidade de cisalhamento (SWV) das estruturas com a idade. O ligamento patelar apresentou um aumento gradual da rigidez em relação à idade, enquanto o menisco medial e o ligamento cruzado foram mais rígidos em filhotes do que em adultos. Entretanto, observou-se maior rigidez dessas estruturas em idosos. A elasticidade de cada estrutura foi avaliada de acordo com o sexo e o estado reprodutivo. As fêmeas apresentaram maior rigidez em todas as estruturas, com SWV diferente de 0,3 e 0,36m/s entre os sexos. Somente o menisco medial não foi mais rígido nos animais castrados quando comparado não castrados, diferindo apenas 0,02m/s no menisco e 0,4 a 0,47m/s nos ligamentos entre os grupos. Esses achados corroboram com dados da literatura que afirmam maior prevalência de insuficiência ligamentar em cães idosos, fêmeas e animais castrados. Concluiu-se que a elastografia ARFI da articulação do joelho canino é viável e sua aplicação pode ser eficaz no diagnóstico precoce de alterações ligamentares e meniscais.(AU)

Propriocepção do joelho em indivíduos submetidos à menistectomia parcial e à sutura meniscal: estudo observacional / Knee proprioception in individuals submitted to partial menistectomy and meniscal repair: observational study

Os meniscos desempenham um papel fundamental na articulação, além de gerar estabilidade e congruência articular, influenciam na propriocepção do joelho. Lesões nesta estrutura muitas vezes só podem ser reparadas cirurgicamente, pelo fraco suprimento sanguíneo local, acarretando uma regeneração insatisfatória. A hipótese desse estudo é que possa existir menores déficits proprioceptivos em pacientes submetidos à sutura meniscal quando comparados aos submetidos à menistectomia parcial, devido a conservação da estrutura que tem importância proprioceptiva. OBJETIVO: Avaliar o déficit proprioceptivo do joelho em pacientes submetidos à menistectomia parcial e à sutura meniscal. METODOLOGIA: Estudo observacional transversal realizado na clínica de ortopedia e reumatologia da UNISA, em São Paulo. Participantes foram divididos em dois grupos. No Grupo I, indivíduos submetidos à menistectomia parcial, enquanto no Grupo II, a submetidos à sutura meniscal, sendo recrutados indivíduos de até 4 semanas de pós-operatório. Aprovado pelo comitê de ética seguido pelo CAAE 94144218.0.0000.0081. Para coleta dos dados foram realizados três testes: teste de senso de posicionamento ativo e passivo e teste de cinestesia. RESULTADOS: Participaram deste estudo uma amostra por conveniência de oito indivíduos (Grupo I, n=4 e Grupo 2, n=4), de ambos os gêneros, com média de idade de 33,4 anos (±11 anos). Os sujeitos do grupo I apresentaram maior déficit de proprioceptivo em comparação com o grupo II, nos testes realizados. Teste ativo do grupo I: 15°= 11,9° ±6,1; 30°= 11,6° ±5,0; 45°= 9,4° ±3,5 e do grupo II, 15°= 7,6° ±3,9; 30°= 6,9° ±2,8. Teste de Cinestesia: Grupo I 132ms ±51,5 vs Grupo II 96ms ±28,8). CONCLUSÃO: Os meniscos demonstraram ser estruturas influentes para a propriocepção do joelho, apresentando maiores déficits em indivíduos que retiraram a estrutura.

Menisci play a fundamental role in the joint, in addition to generating joint stability and congruence, they influence knee proprioception. Lesions in this structure can often only be repaired surgically, due to the weak local blood supply, leading to unsatisfactory regeneration. The hypothesis of this study is that there may be less proprioceptive deficits in patients undergoing meniscal suture when compared to those undergoing partial menistectomy. OBJECTIVE: To evaluate the proprioceptive deficit of the knee in patients undergoing partial menistectomy and meniscal suture. METHODS: Cross-sectional observational study carried out at the UNISA orthopedics and rheumatology clinic in São Paulo. Participants were divided into two groups. In Group I, individuals who underwent partial menistectomy, while in Group II, who underwent meniscal suture, individuals were recruited up to 4 weeks after surgery. Approved by the ethics committee followed by CAAE 94144218.0.0000.0081. For data collection, three tests were performed: test of active and passive sense positioning and kinesthesia test. RESULTS: Four individuals participated in Group I and four individuals in Group II, of both genders, between 20 and 40 years old. The results indicate that the patients who underwent partial menistectomy and meniscal suture showed proprioceptive differences between the operated and the non-operated limbs, however the subjects who had the preserved structure presented smaller values of difference in comparison with the operated members of the two groups (Active Test: 30 ° = Group I 11.6 ° ± 5.0 vs Group II 6.9 ° ± 2.8, p = 0.010; 45 ° = Group I 9.4 ° ± 3.5 vs Group II 6.5 ° ± 2.8, p = 0.035; 60 ° = Group I 9.7 ° ± 4.3 vs Group II 6.5 ° ± 4.9, p = 0.103; Kinesthesia Test: Group I 132ms ± 51.5 vs Group II 96ms ± 28.8, p = 0.046). CONCLUSION: Higher proprioceptive deficits were found in subjects undergoing menistectomy compared to the sutured limb group, with a statistically significant difference.

Menisco negro: ocronosis como hallazgo durante procedimiento artroscópico / Black meniscus. Ochronosis as a finding during arthroscopic procedure

La ocronosis es un signo causado por la acumulación de ácido homogentísico en los tejidos conectivos ricos en colágeno. La enfermedad que subyace a dicho trastorno es la alcaptonuria, un raro trastorno metabólico en el catabolismo de la tirosina y la fenilalanina.Se presentan los casos de dos pacientes con lesiones meniscales, cuyo diagnóstico de alcaptonuria fue constatado tras el hallazgo, en el procedimiento artroscópico, de pigmentación negra en los tejidos de la rodilla. Tipo de estudio: Reporte de casos. Nivel de evidencia: IV

Ochronosis is a sign caused by the accumulation of homogentisic acid in collagen-rich connective tissues. The disease underlying this disorder is alkaptonuria, a rare metabolic disorder in the catabolism of tyrosine and phenylalanine.We present the cases of two patients with meniscal tears whose diagnosis of alkaptonuria was verified after the arthroscopic finding of black pigmentation in the tissues of the knee. Type of study: Case reports. Level of evidence: IV

Descripción anatómica de la inserción de la raíz del cuerno posterior del menisco medial de la rodilla humana / Anatomical Study of the Posterior Root of Medial Meniscus in Human Knee

Introducción El conocimiento anatómico de la huella de la raíz del cuerno posterior del menisco medial (CPMM) de la rodilla es fundamental en la planeación de la reinserción meniscal. El objetivo del estudio es describir la ubicación la huella de la raíz del cuerno posterior del menisco medial y definir su relación topográfica con los ligamentos cruzados en la rodilla humana en cadáveres. Materiales & Métodos Fueron estudiadas 10 rodillas de cadáveres humanos. Estas muestras tenían los ligamentos cruzados y los meniscos intactos, sin evidencia de trauma en la meseta tibial. Se identificaron y mapearon las raíces posteriores con base en la relación topográfica de las huellas en los platillos tibiales. Se realizaron medidas del tamaño de los platillos tibiales, la raíz y su distancia a los ligamentos cruzados. Se tomaron tomografías a cada espécimen para evaluar el centro de la huella de la raíz. Se determinó la posición calculando el porcentaje de la distancia del borde medial de la meseta tibial al centro de la inserción. Resultados La raíz posterior del menisco medial tiene una medida antero-posterior de 8.3mm (DE: 2.7) y medio-lateral de 4.3mm (DE: 1.5). Se encuentra a 6.9mm (DE: 2.3) de la inserción tibial del ligamento cruzado posterior y a 11.4mm (DE: 1.06) de la inserción tibial del ligamento cruzado anterior. Discusión La huella de la inserción del CPMM tiene forma ovalada con mayor diámetro anteroposterior, que guarda una relación estrecha con las estructuras intraarticulares de la rodilla, siendo un punto de referencia para procedimientos de reinserción precisos. Nivel de Evidencia IV

Background The anatomical knowledge of the footprint of the root of the posterior horn of the medial meniscus (PRMM) of the knee is essential in planning the meniscal reinsertion. The aim of this study was to describe the footprint of the Posterior Root of Medial Meniscus and define the topographical relationship with Cruciate Ligaments in the human knee. Methods Ten human cadaveric knees were studied. These samples had intact cruciate ligaments and meniscus with no evidence of trauma on the tibial plateau. The Posterior Horn of the Medial Meniscus was removed from the Posterior Root. We identified and mapped the Posterior Root based on the topographical relationship with its tibial footprint. We performed measurements of the tibial plateaús size, the root and its distance to the cruciate ligaments. Each knee had a CT scan and 3D reconstruction with a metalic tool that served as reference at the center of the root. Results The Posterior Root of Medial Meniscus has a higher anteroposterior foot print 8.3mm (SD2.7) than medio-lateral 4.3mm (SD 1.5). Is located 6.9mm (SD 2.3) from the tibial insertion of Posterior Cruciate Ligament and 11.4mm (SD 1.06) from the tibial insertion of Anterior Cruciate Ligament. Discussion This anatomical study provides new knowledge and information concerning the foot print of the root of posterior horn of the medial meniscus in the human knee. It could be a starting point to help surgeons to perform more anatomical procedures. Evidence Level IV

Lesiones de la raíz posterior de los meniscos / Posterior meniscal root tears

Las raíces son fundamentales para la función meniscal debido a que son el punto de anclaje en el platillo tibial y permiten la adecuada función de los mismos. Sus lesiones deben ser motivo de alta sospecha diagnóstica para evitar daños condrales precoces. El tratamiento debe ser la reinserción de la lesión ya que el seguimiento a corto plazo ha demostrado buenos resultados. El trasplante meniscal está reservado como cirugía de salvamento cuando no es posible realizar el reparo.

The meniscal roots are essential for their proper functioning. They are the meniscal anchorage point into the tibial plateau maintaining their normal function. Diagnosis of these lesions requires a high degree of suspicion to prevent early development of chondral injuries. Surgical root repair should be attempted, for short-term follow-up has evidenced good outcomes. Meniscal transplantation is reserved for salvage situations when a meniscus cannot be repaired.

Reparación primaria artroscópica del ligamento cruzado anterior en lesión tipo I y sutura del cuerno posterior del menisco interno / Primary ACL repair (type I) and suture in posterior horn of medial meniscus tear

La reparación del menisco y del ligamento cruzado anterior (LCA) son procedimientos quirúrgicos que tiene como objetivo preservar el tejido nativo y prevenir la artrosis futura. Históricamente, los resultados luego de la reparación primaria abierta de lesiones del LCA no han sido buenos. Sin embargo, haciendo un análisis en retrospectiva, la selección de los pacientes no fue la mas apropiada (es decir, lesiones proximales, agudas y con buena calidad del tejido ligamentario). Recientemente, se ha reconocido que es posible obtener buenos resultados cuando la reparación primaria del LCA está bien indicada, en un pequeño subgrupo de pacientes. Debido al mejor conocimiento de la biología del LCA sumado a los avances actuales de las técnicas artroscópicas y del instrumental, ha generado un nuevo interés en las técnicas de preservación y reparación primaria del LCA. Preservar el LCA nativo tiene las ventajas de mantener la función propioceptiva y la biología mediante un procedimiento mínimamente invasivo que podría evitar la necesidad de una reconstrucción del LCA. En esta publicación presentamos el caso de una paciente de sexo femenino de 43 años, esquiadora recreativa con lesión aguda del LCA (tipo I) y del cuerno posterior del menisco interno de rodilla derecha. Desarrollamos nuestro enfoque quirúrgico de preservación y reparación de ambas estructuras intraarticulares que juegan un rol crucial en el mantenimiento de la homeostasis de la rodilla. Describimos la técnica y resultados de la reparación primaria artroscópica con anclaje ventado BioCompuesto SwiveLock de 4,75 mm (Arthrex) aumentado con un refuerzo interno con Tigertape 2mm (Arthrex) combinado con la reparación fuera adentro del cuerno posterior del menisco interno. Finalmente realizamos una actualización donde se discuten científicamente las múltiples facetas relacionadas con la reparación primaria del LCA para mejorar nuestra comprensión del problema, agudizar nuestras indicaciones y optimizar nuestra atención a los pacientes. Tipo de Estudio: Reporte de Caso y Actualización. Nivel de evidencia: IV

The repair of the anterior cruciate ligament (ACL) and meniscus are surgical procedures that aim to preserve the native tissues and prevent future osteoarthritis. Historically, the results after open primary repair of the ACL injuries have not been good. However, by doing a retrospective analysis, patient selection was not the most appropriate (proximal, acute and suitable quality ligament tissue lesions) Recently, it has been recognized that it is possible to obtain good results when primary ACL repair is well indicated in a small subset of patients. Due to the better knowledge of the biology of the ACL, together with the current advances in instrumental and arthroscopic techniques, it has generated a new interest in the preservation and primary repair techniques of the ACL. Preserving the native ACL has the advantages of maintaining proprioceptive function and biology through a minimally invasive procedure that could avoid the need for an ACL reconstruction. In this publication, we present the case of a 44-year-old female amateur skier with an acute lesion of the ACL (type I) and posterior horn of medial meniscus tear. We develop our surgical approach to preserving and repairing both intra-articular structures that play a crucial role in maintaining the homeostasis of the knee. We describe the technique, and our result of the primary arthroscopic repair with a 4.75 mm SwiveLock BioComposite suture anchor (Arthrex) augmented with TigerTape 2mm (Arthrex) as an internal brace combined with an outside-in repair of the posterior horn of the medial meniscus. Finally, we made an update where the multiple facets related to primary ACL repair are scientifically discussed to improve our understanding of the problem, sharpen our indications, and optimize our patient care. Study design: Case report and update Level of evidence: IV

Lesiones degenerativas del menisco / Lésions méniscales dégénératives / Degenerative lesions of meniscus

Introducción: La enfermedad degenerativa articular afecta a todas las estructuras intrarticulares entre las que se encuentran el menisco y el cartílago. Las lesiones del menisco están asociadas a otras enfermedades que provocan dolor. Objetivo: Describir el comportamiento de las lesiones degenerativas del menisco en un grupo de pacientes. Métodos: Se realizó un estudio observacional analítico, con 230 pacientes que presentan diagnóstico clínico, imaginológico y artroscópico de lesiones degenerativas del menisco, atendidos en el Hospital Universitario Manuel Ascunce Domenech, del 9 octubre de 2012 al 22 de enero de 2018. Las variables del estudio fueron: edad, sexo, rodilla derecha e izquierda, menisco medial-lateral, las cinco variantes de la clasificación artroscópica de Boyer T, síntomas y signos, lesiones intrarticulares asociadas, lesión de cartílagos y procedimientos artroscópicos. Se empleó la distribución de frecuencias absoluta y relativa en el análisis de las variables cualitativas y la media aritmética para la variable cuantitativa edad. Para la relación entre variables cualitativas independientes se utilizó la prueba de chi-cuadrado. Resultados: El promedio de edades de los pacientes estudiados fue de 54,5 años. La proporción por sexo fue 2,5 mujeres por 1 hombre afectado. Según la clasificación artroscópica de Boyer T, hubo mayor incidencia del tipo I en los enfermos (47 por ciento). Predominó el dolor difuso de la articulación. La lesión asociada con mayor incidencia fue la de cartílagos grados III/IV. Los procedimientos artroscópicos más empleados fueron: el lavado articular, desbridamiento y la meniscectomía parcial. Conclusiones: Las lesiones degenerativas del menisco son frecuentes en pacientes con la enfermedad degenerativa articular. Se asocian a otras enfermedades articulares que provocan dolor, de ahí que sus síntomas y signos sean similares. El grado de afección del menisco no es simétrico al del cartílago. El tratamiento artroscópico es el de elección, por sus múltiples ventajas. Son necesarios varios procedimientos en un mismo enfermo(AU)

Introduction: The articular degenerative disease affects all intra-articular structures, including meniscus and cartilage. Meniscus injuries are associated with other diseases that cause pain. Objective: To describe the behavior of meniscal degenerative lesions in a group of patients. Methods: An analytical observational study was carried out in 230 patients presenting a clinical, imaging and arthroscopic diagnosis of meniscus degenerative lesions; they were treated at Manuel Ascunce Domenech University Hospital, from October 9, 2012 to January 22, 2018. The variables of the study were age, sex, right and left knee, medial-lateral meniscus, Boyer's T five variants of arthroscopic classification, symptoms and signs associated intra-articular injuries, cartilage injury and arthroscopic procedures. The distribution of absolute and relative frequencies was used in the analysis of the qualitative variables and the arithmetic mean for the quantitative age variable. The chi-square test was used to assess the relationship between independent qualitative variables. Results: The average age of the patients studied was 54.5 years. The proportion by sex was 2.5 women per one affected man. According to Boyer T arthroscopic classification, there was higher incidence of type I in these patients (47 percent). The joint diffuse pain predominated. The highest incidence lesion associated was cartilages grades III / IV. Joint washing, debridement and partial meniscectomy were the most arthroscopic procedures used. Conclusions: Degenerative lesions of the meniscus are frequent in patients with degenerative joint disease. They are associated with other joint diseases that cause pain; hence, their symptoms and signs are similar. The degree of affection of the meniscus is not symmetrical to that of the cartilage. The treatment of choice is arthroscopic, due to its multiple advantages. Several procedures are necessary in the same patient(AU)

Introduction: La maladie articulaire dégénérative touche toutes les structures intra-articulaires, telles que le ménisque et le cartilage. Les lésions méniscales sont associées à d'autres affections qui provoquent la douleur. Objectif: Le but de cet article est de décrire le comportement des lésions méniscales dégénératives dans un groupe de patients. Méthodes: Une étude observationnelle et analytique de 230 patients diagnostiqués de lésions méniscales dégénératives par examen clinique, IRM et arthroscopie, et traités à l'hôpital universitaire Manuel Ascunce Domenech, du 9 octobre 2012 au 22 janvier 2018, a été réalisée. Les variables utilisées dans cette étude ont compris l'âge, le sexe, le genou affecté (gauche et droit), le ménisque médial-latéral, les cinq variables de la classification arthroscopique de Boyer, les symptômes et signes, les lésions intra-articulaires associées, la lésion de cartilages, et les méthodes arthroscopiques. On a employé la distribution des fréquences absolues et relatives pour l'analyse des variables qualitatives, et la moyenne arithmétique pour la variable quantitative de l'âge. Pour la relation entre les variables qualitatives indépendantes, on a utilisé le test du chi carré (χ2). Résultats: L'âge moyen des patients dans cette étude a été 54.5 ans. Le sex-ratio a été de 2,5 femmes contre 1 homme. Selon la classification arthroscopique de Boyer, les lésions de type I ont été les plus fréquentes chez les malades (47 %). La douleur diffuse de l'articulation a été en prédominance. La lésion intra-articulaire associée de plus haute incidence a été celle de cartilages grades III/IV. Parmi les procédés arthroscopiques les plus souvent utilisés, on peut trouver le lavage articulaire, le débridement et la méniscectomie partielle. Conclusions: Les lésions méniscales dégénératives sont fréquentes chez les patients atteints de maladie articulaire dégénérative. Elles sont associées à d'autres affections articulaires provoquant la douleur, c'est pourquoi leurs symptômes et signes sont similaires. Le grade d'atteinte du ménisque est différent à celui du cartilage. Étant donné ses multiples bénéfices, le procédé arthroscopique est le traitement de choix. Il faut utiliser plusieurs procédés chez un même malade(AU)

Use of MRI by radiologists and orthopaedic surgeons to detect intra-articular injuries of the knee / Uso de ressonância magnética por radiologistas e cirurgiões ortopédicos para detectar lesões intra-articulares do joelho

ABSTRACT Objective: Magnetic resonance imaging (MRI) is paramount in the assessment of knee pathology, particularly when planning for a surgical procedure. This study compared the diagnostic accuracy in MRI reading of pathological knees by radiologists and orthopaedic surgeons. Materials and methods: Cross-sectional study comprising 80 randomly selected patients previously submitted to arthroscopic surgery after clinical examination and MRI. A diagnosis by MRI interpretation was requested from the two teams, one of radiologists and another of orthopaedic surgeons. The conclusions of each team were later compared. Statistical significance was considered for p < 0.05. Results: The radiologists' findings achieved statistical significance regarding osteochondral injuries, ACL, and medial meniscus (p < 0.05), and orthopaedic surgeons regarding ACL injuries and menisci (p < 0.05). ACL injuries demonstrated a statistically significant association between teams (p < 0.001). Conclusions: MRI appears to offer reliable readings of ACL injuries, regardless the specialty of the observer. The lateral compartment is scarcely well read.

RESUMO Objetivo: A ressonância magnética (RM) é primordial na avaliação de patologias do joelho, particularmente no planejamento de um procedimento cirúrgico. Este estudo comparou a precisão diagnóstica na leitura dos resultados da RM de joelhos patológicos por radiologistas e cirurgiões ortopédicos. Materiais e métodos: Estudo transversal com 80 pacientes, selecionados aleatoriamente, previamente submetidos à cirurgia artroscópica após exame clínico e RM. Foi solicitado um diagnóstico por RM a duas equipes, uma de radiologistas e outra de cirurgiões ortopédicos. As conclusões de cada equipe foram comparadas. A significância estatística considerada foi de p < 0,05. Resultados: Os achados dos radiologistas obtiveram significância estatística para lesões osteocondrais, do LCA e do menisco medial (p < 0,05); os achados dos cirurgiões ortopédicos, para lesões no LCA e meniscos (p < 0,05). Uma associação estatisticamente significativa entre equipes foi demonstrada para lesões do LCA (p < 0,001). Conclusões: A RM parece oferecer leituras confiáveis para lesões do LCA, independentemente da especialidade do observador. O compartimento lateral é de difícil leitura.