Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, Coleciona SUS, SES-GO | ID: biblio-1428092

RESUMO

Tecnologia: Insulinas análogas de liberação prolongada versus insulina NPH (protamina neutra de Hagedorn). Indicação: Tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2. Pergunta: Há diferenças de efeito nos principais desfechos de eficácia e segurança entre insulinas análogas de liberação prolongada versus insulina NPH no tratamento de pacientes com DM2? Métodos: Revisão rápida de evidências (overview) de revisões sistemáticas, com levantamento bibliográfico realizado na base de dados PUBMED, utilizando estratégia estruturada de busca. A qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi avaliada com AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Resultados: Foi selecionada e incluída uma revisão sistemática. Conclusão: As insulinas análogas (glargina e detemir) não demonstraram superioridade nos desfechos de eficácia e segurança quando comparadas à insulina NPH, não demonstraram redução significativa em relação à mortalidade por todas as causas e complicações secundárias ao DM2. Quando comparadas à insulina NPH, foi observado redução na hipoglicemia confirmada e hipoglicemia noturna a favor das insulinas análogas e na hipoglicemia grave a favor da insulina detemir


Technology: Long-acting insulin analogues versus NPH insulin (human isophane insulin). Indication: Treatment of adults with type 2 diabetes mellitus. Question: Are there effect differences in key efficacy and safety outcomes between long-acting insulin analogues versus NPH insulin in the treatment of DM2 patients? Methods: Rapid review of evidence (overview) of systematic reviews, with a bibliographic survey carried out in the PUBMED database, using a structured search strategy. The methodological quality of systematic reviews was assessed with AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Results: A systematic review was selected and included. Conclusion: Analog insulins (glargine and detemir) did not demonstrate superiority in efficacy and safety outcomes when compared to NPH insulin, did not demonstrate a significant reduction in all-cause mortality and complications secondary to DM2. When compared to NPH insulin, a reduction in confirmed hypoglycemia and nocturnal hypoglycemia in favor of analogue insulins and in severe hypoglycemia in favor of insulin detemir was observed


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Insulina Detemir/uso terapêutico , Insulina Glargina/uso terapêutico , Insulina Isófana/uso terapêutico , Pesquisa Comparativa da Efetividade , Hipoglicemia/complicações
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(3): 334-337, Mar. 2020. tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136205

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE To present the results of metabolic control in patients with type 2 Diabetes Mellitus from a private clinic in Northern Mexico, METHODS This cross-sectional study used retrospective data obtained from electronic records from a private outpatient clinic at the end of 2018. Inclusion criteria were a diagnosis of T2DM and age ≥ 18 years. Baseline characteristics (age, gender, drug use) were reported. The achievement of glycated hemoglobin goals was established as <7%. RESULTS A total of 3820 patients were evaluated. Their mean age was 59.86 years (+/-15.01). Of the population, 46.72% were men, and 53.28% were women. Glycated hemoglobin goals were adequate in 1872 (54%) patients. There were 3247 patients (85%) treated with oral medications, of which 1948 (60%) reported glycated hemoglobin less than 7%. Insulin use was reported in 573 (15%) patients, with 115 (20%) reporting glycated hemoglobin less than 7%. The most frequently used basal insulin was glargine in 401 (70%) patients. CONCLUSIONS Our findings are clearly higher than the control rate reported by our national health surveys of 25% with glycated hemoglobin < 7%, but similar to that reported in other countries. The most commonly used therapeutic scheme was the combination of oral hypoglycemic agents. The percentage of cases that include insulin in their treatment was lower. Clinical inertia to insulin initiation and intensification has been defined as an important cause of this problem.


RESUMO OBJETIVO Apresentar os resultados do controle metabólico de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 em uma clínica privada no norte do México, MÉTODOS Este estudo transversal utilizou dados retrospectivos obtidos em prontuários eletrônicos de um ambulatório privado no final de 2018. Os critérios de inclusão foram o diagnóstico de DM2 e idade ≥ 18 anos. Características basais (idade, sexo, uso de drogas) foram relatadas. A realização de metas de hemoglobina glicada foi estabelecida como <7%. RESULTADOS Um total de 3820 pacientes foram avaliados. A média de idade foi de 59,86 anos (+/- 15,01). Da população, 46,72% eram homens e 53,28% eram mulheres. Objetivos de hemoglobina glicada foram adequados em 1872 (54%) pacientes. Havia 3247 pacientes (85%) tratados com medicamentos orais relatando em 1948 (60%) menos de 7%. O uso de insulina foi relatado em 573 (15%) pacientes, com 115 (20%) relatando menos de 7%. A insulina basal mais utilizada foi a glargina, em 401 (70%) pacientes. CONCLUSÕES Nossos resultados são claramente mais altos do que a taxa de controle relatada por nossos levantamentos nacionais de saúde de 25% com hemoglobina glicada <7%, mas semelhante à relatada em outros países. O esquema terapêutico mais utilizado foi a combinação de hipoglicemiantes orais. A porcentagem de casos que incluem insulina no tratamento foi menor. A inércia clínica à iniciação e intensificação da insulina tem sido definida como uma importante causa desse problema.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Diabetes Mellitus Tipo 2/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Insulina/administração & dosagem , Hemoglobinas Glicadas , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Quimioterapia Combinada , Insulina Glargina/administração & dosagem , México , Pessoa de Meia-Idade
3.
Medicina (B.Aires) ; 79(4): 241-250, ago. 2019. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040516

RESUMO

La diabetes mellitus tipo 2 tiene evolución crónica y progresiva, prevalencia creciente y aún es diagnosticada tardíamente. Esto conlleva mayor incidencia de complicaciones crónicas, con incremento de costos en salud. Existe retraso en el inicio de insulinoterapia por causas relacionadas tanto al paciente como al médico. A pesar de los avances en su tratamiento, una baja proporción de enfermos logra control glucémico adecuado. La alta prevalencia de hipoglucemia en pacientes insulino-tratados, impulsó el desarrollo de una nueva generación de insulinas basales de acción prolongada, mayor estabilidad con menor variabilidad y riesgo de hipoglucemias. El programa EDITION evaluó la eficacia y seguridad de glargina U300 vs. glargina U100 en pacientes con diabetes tipo 1 y 2, en distintas etapas de la enfermedad. Glargina U300 es una nueva formulación de insulina glargina con perfil farmacocinético y farmacodinámico más estable y prolongado que glargina U100. Glargina U300 demostró eficacia y tolerabilidad comparable a glargina U100, con descenso significativo del riesgo de hipoglucemias nocturnas y en 24 horas, aportando mayor flexibilidad en el horario de inyección, con una ventana de 6 horas. Además, no se observó mayor aumento de peso que con glargina U100. El estudio Bright (2018) comparó glargina U300 vs. degludec U100, demostrando mayor beneficio en relación al riesgo de hipoglucemia con Gla-300 durante el período de titulación. Gla-300 es una insulina basal de última generación, disponible para mejorar el control metabólico, con menor riesgo de hipoglucemia.


Type 2 diabetes is a chronic, progressive disease with increasing prevalence and still late diagnostic. This leads to an increase in the incidence of chronic complications, with signifi cantly increasing health costs. There is also a delay in the onset of insulin therapy in patients with type 2 diabetes for causes related to both patients and physicians. Despite advances in treatment, a low proportion of patients achieve adequate glycemic control. The high hypoglycemia prevalence, consequence of insulin, has led to the development of a new generation long-acting basal insulins to achieve a more stable and prolonged action profile, reducing the variability and risk of hypoglycemia. The EDITION program evaluated the efficacy and safety of glargine U300 compared to glargine U100 in patients with type 1 and 2 diabetes at different stages of the disease. Gla-300 is a new formulation of insulin glargine which has a more stable and prolonged pharmacokinetic and pharmacodynamic profile. Gla-300 demonstrated efficacy and tolerability comparable to glargine U100, with a significant decrease in the risk of hypoglycemia, at night and in 24 hours, providing greater flexibility in the injection schedule, with a window of 6 hours. No increase in weight was observed compared to glargine U100. Bright study (2018) compared glargine U300 vs. degludec U100, demonstrating greater benefit in relation to the risk of hypoglycemia with Gla-300 during titration period. Gla-300 is a last-generation basal insulin, available to improve metabolic control, with a lower risk of hypoglycemia.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Insulina Glargina/administração & dosagem , Insulina Glargina/farmacocinética , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Medicina Baseada em Evidências , Insulina Glargina/efeitos adversos , Hipoglicemiantes/efeitos adversos , Hipoglicemiantes/farmacocinética
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(2): 104-115, Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003533

RESUMO

Abstract Diabetes during pregnancy has been linked to unfavorable maternal-fetal outcomes. Human insulins are the first drug of choice because of the proven safety in their use. However, there are still questions about the use of insulin analogs during pregnancy. The objective of the present study was to determine the effectiveness of insulin analogs compared withhuman insulin in the treatment of pregnant women with diabetes througha systematic review withmeta-analysis. The search comprised the period since the inception of each database until July 2017, and the following databases were used:MEDLINE, CINAHL, EMBASE, ISIWeb of Science, LILACS, Scopus, SIGLE andGoogle Scholar.We have selected 29 original articles: 11 were randomized clinical trials and 18 were observational studies.We have explored data from 6,382 participants. All of the articles were classified as having an intermediate to high risk of bias. The variable that showed favorable results for the use of insulin analogs was gestational age, with a mean difference of - 0.26 (95 % confidence interval [CI]: 0.03-0.49; p = 0.02), but with significant heterogeneity (Higgins test [I2] = 38%; chi-squared test [χ2] = 16.24; degree of freedom [DF] = 10; p = 0.09). This result, in the clinical practice, does not compromise the fetal well-being, since all babies were born at term. There was publication bias in the gestational age and neonatal weight variables. To date, the evidence analyzed has a moderate-to-high risk of bias and does not allow the conclusion that insulin analogs are more effective when compared with human insulin to treat diabetic pregnant women.


Resumo Diabetes durante a gestação tem sido relacionado a desfechos materno-fetais desfavoráveis. As insulinas humanas são a primeira escolha medicamentosa, devido à comprovada segurança no seu uso. Entretanto, ainda há questionamentos sobre o uso dos análogos da insulina na gestação. O objetivo do presente estudo foi determinar a efetividade dos análogos da insulina comparados às insulinas humanas no tratamento de gestantes com diabetes por meio de uma revisão sistemática com metanálise. A busca compreendeu desde o início de cada base de dados até julho de 2017, e foi realizada nos seguintes bancos de dados: MEDLINE, CINAHL, EMBASE, ISI Web of Science, LILACS, Scopus, SIGLE e Google Scholar. Selecionamos 29 artigos originais, sendo 11 ensaios clínicos randomizados e 18 estudos observacionais. Exploramos dados de 6.382 participantes. Todos os artigos foram classificados como sendo de intermediário a alto risco de viés. A variável que demonstrou resultado favorável ao uso dos análogos da insulina foi idade gestacional, com uma diferençamédia de - 0.26 (95% índice de confiança [IC]: 0.03-0.49; p = 0.02), porém com heterogeneidade significativa (teste de Higgins [I2] = 38%; teste do qui quadrado [χ2] =16.24; graus de liberdade [GL] =10; p = 0.09). Esse resultado, na prática clínica, não compromete o bem-estar fetal, uma vez que todos os bebês nasceram a termo. Houve viés de publicação nas variáveis idade gestacional e peso neonatal. Até o momento, as evidências analisadas possuem um risco de viés moderado a elevado e não permitem concluir que os análogos da insulina sejam mais efetivos em comparação às insulinas humanas para tratar gestantes diabéticas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diabetes Gestacional/tratamento farmacológico , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina/uso terapêutico , Cuidado Pré-Natal/métodos , Peso ao Nascer , Macrossomia Fetal/etiologia , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Aborto Espontâneo/etiologia , Idade Gestacional , Resultado do Tratamento , Estudos Observacionais como Assunto , Insulina Aspart/uso terapêutico , Insulina Lispro/uso terapêutico , Insulina Glargina/uso terapêutico , Hipoglicemia/induzido quimicamente , Insulina/análogos & derivados
5.
Rev. chil. endocrinol. diabetes ; 12(1): 6-10, 2019. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-981150

RESUMO

Antecedentes: En el tratamiento de la diabetes se buscan insulinas de acción más prolongada y con menores tasas de hipoglicemias. Objetivo. Uso del análogo de insulina de acción ultralenta degludec en diabéticos tipo 1 (DM1) tratados previamente con glargina. Pacientes y método: Se observaron 230 DM1 durante 18 meses, promedio de edad 34 años y de diagnóstico 14 años, registrándose parámetros clínicos, bioquímicos, hipoglicemias y requerimientos de insulina (U/kg/peso), en régimen basal/bolo, con degludec y ultra-rápida precomidas. Degludec se ajustó quincenalmente. Resultados: A los 3 meses, la glicemia de ayunas disminuyó de 253mg/dl (243-270) a 180 mg/dl (172- 240), (p< 0,05); a los 6 meses a 156 mg/dl (137-180) (p< 0,05), a los 12 meses a 151 mg/dl (50-328) (p< 0,001) y a los 18 meses 150 (50-321) (p<0,001). La HbA1c, inicialmente de 10,6% (10,3-12,2) bajó a los 3 meses a 8,7% (8,2-11,1) (p< 0,05), a 6 meses a 8,3% (8,0-9,6) (p<0,05), a los 12 meses subió 9,0% (5,9-14,5) (p<0,001) y a los 18 meses 9,0% (5,9-14,6) (p<0,001). La dosis de degludec fue 0,5 U/kg/peso a los 18 meses. Hubo reducción de hipoglicemias: a los 3 meses 14 leves, 4 moderados 1 grave; a los 6 meses 8 leves, 2 moderados y ninguna grave; a los 12 meses 1 leve, y a los 18 meses 2 leves, 1 moderado y ninguna grave. Un 7,8% no presentó hipoglicemias. Conclusión: Degludec en DM1 mostró reducir las glicemias de ayunas y HbA1c, y menor número de hipoglicemias.


Background: In the treatment of diabetes, longer-acting insulins with lower rates of hypoglycaemia are sought. Objective. Use of ultralow-acting insulin analog degludec in type 1 diabetic patients (T1D) previously treated with glargine. Patients and method: 230 T1D patients were observed during 18 months, average of age 34 years and of diagnosis 14 years, registering clinical, biochemical, hypoglycemia and insulin requirements (U / kg / weight), in basal / bolus regimen, with degludec and ultra-fast pre-meals. Degludec adjusted himself fortnightly. Results: At 3 months, the fasting glycemia decreased from 253 mg / dl (243-270) to 180 mg / dl (172 - 240), (p <0.05); at 6 months at 156 mg / dl (137-180) (p <0.05), at 12 months at 151 mg / dl (50-328) (p <0.001) and at 18 months 150 (50-321) ;(p <0.001). HbA1c, initially of 10.6% (10.3-12.2), decreased after 3 months to 8.7% (8.2 - 11.1) (p <0.05), to 6 months to 8 months, 3% (8.0-9.6) (p <0.05), at 12 months it rose 9.0% (5.9-14.5) (p <0.001) and at 18 months 9.0 % (5.9-14.6) (p <0.001). The dose of degludec was 0.5 U / kg / weight at 18 months. There was reduction of hypoglycemia: at 3 months, 14 mild, 4 moderate, 1 severe; at 6 months 8 mild, 2 moderate and none serious; at 12 months 1 mild, and at 18 months 2 mild, 1 moderate and none serious. 7.8% did not present hypoglycemia. Conclusion: Degludec in T1D patients showed to reduce fasting glycemia and HbA1c, and lower number of hypoglycemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Insulina de Ação Prolongada/uso terapêutico , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Hipoglicemia/prevenção & controle , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Hemoglobinas Glicadas/análise , Seguimentos , Diabetes Mellitus Tipo 1/sangue , Insulina Glargina/efeitos adversos , Insulina Glargina/uso terapêutico , Hipoglicemia/induzido quimicamente , Hipoglicemiantes/efeitos adversos
8.
Rev. chil. endocrinol. diabetes ; 10(4): 131-136, oct. 2017. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-998986

RESUMO

OBJECTIVE: To study the efficacy and safety of degludec insulin in Type 1 diabetic patients. PATIENTS AND METHOD: In a prospective study, 230 type 1 diabetics patients, average aged 34 years age and 14 years of diagnosis of diabetes and treated with two doses of insulin glargine U-100, were changed to degludec. Patients had glycosylated hemoglobins (HbA1c) greater than 10 percent. Results were recorded at 3 and 6 months with parameters clinical, biochemical, insulin requirements per kilogram of weight (U/kg/wt) and hypoglycemia. Capillary glycemia was evaluated three times a day and the dose of insulin degludec every two weeks. The statistical analysis used was average and rank, standard deviation, normal Swilk test, categorical Chi2 and continuous ANOVA or Kwallis, and p < 0.05. A psychological survey was conducted to evaluate satisfaction with the new treatment. RESULTS: Fasting blood glucose decreased from 253 (range 243-270) at 180 mg/dl (172-240) at 3 months and at 156 (137-180) at 6 months after the change insulin (p < 0.05). HbA1c, initially 10.6 percent (10.4-12.2) decreased to 8.7 percent (9.3-10.1) and 8.3 percent (8.7-9.7) at 3 and 6 months, respectively (p < 0.05). There was a decrease in basal insulin requirements from 0.7 to 0.4 U/kg/60 percent reduction in hypoglycaemia; both mild and moderate and severe. Isolated nocturnal hypoglycaemias were recorded in only 4 patients in this group. CONCLUSION: Six months of treatment with degludec insulin reduces fasting blood glucose, glycosylated hemoglobin and hypoglycemia, both mild and moderate severe and nocturnal, which makes this new ultra-long acting basal insulin a safe and effective tool for the management of type 1 diabetics patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Insulina de Ação Prolongada/uso terapêutico , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Fatores de Tempo , Glicemia/efeitos dos fármacos , Inquéritos e Questionários , Seguimentos , Satisfação do Paciente , Insulina de Ação Prolongada/administração & dosagem , Insulina de Ação Prolongada/efeitos adversos , Insulina Glargina/administração & dosagem , Insulina Glargina/efeitos adversos , Hipoglicemia/induzido quimicamente
9.
Biomédica (Bogotá) ; 35(2): 204-211, abr.-jun. 2015. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-754830

RESUMO

Introducción. Más del 90 % de los individuos diagnosticados con diabetes mellitus presentan el tipo 2, cuya resistencia periférica a la acción de la insulina es conocida. Objetivo. Desarrollar un modelo de minimización de costos del tratamiento con insulina glargina una vez al día o con insulina detemir, una o dos veces al día, en pacientes con diabetes mellitus de tipo 2 que requieren insulina, desde la perspectiva del tercer pagador en Colombia. Materiales y métodos. Se hizo una búsqueda sistemática de estudios clínicos comparativos de la administración de insulina glargina e insulina detemir en pacientes con diabetes mellitus de tipo 2 que requieren insulina, con el fin de extraer los datos sobre su uso y efectividad, y sobre la frecuencia de eventos secundarios. La meta establecida de control glucémico fue de HbA1c=7 %. Los costos de la insulina se tomaron del Sistema Integrado de Precios de Medicamentos, 2012, del Ministerio de Salud y Protección Social, y los precios por tableta se basaron en el promedio móvil de doce meses en diciembre de 2012 según el IMS Consulting Group. Los análisis de sensibilidad se hicieron con simulaciones de Montecarlo para las dosis y los costos de la insulina. Resultados. Cinco publicaciones cumplieron con los criterios de inclusión. El rango de la diferencia entre dosis de insulina fue de 3,2 a 33 UI. El porcentaje de pacientes que requirieron dos dosis de insulina detemir estuvo entre 12,6 y 100 %. No hubo diferencias significativas en los eventos hipoglucémicos. Tanto para el canal de compra al por menor como para el de compras institucionales, la diferencia de costos entre la insulin glargina y la detemir favoreció a la primera en cuatro y cinco estudios, respectivamente. Solo un estudio mostró lo contrario en lo concerniente a la venta al por menor. Conclusiones. La diferencia en cuanto a la dosis promedio entre la insulina ganglir y la detemir, genera costos anuales que favorecen el uso de la insulina ganglir, lo que la convierte en una alternativa costo-efectiva frente a la determir.


Introduction: More than 90% of subjects diagnosed with diabetes mellitus present with type 2, which is recognized for peripheral insulin resistance. Objective: To determine the costs of achieving glycemic target with the use of basal insulin analogs, insulin glargine (IG) once a day vs. insulin detemir (ID) once or twice a day, with a cost minimization model built from a third-party payer perspective in Colombia. Materials and methods: A systematic review of comparative clinical trials between IG and ID in patients with insulin-resistant type 2 diabetes was performed to determine data of use, effectiveness and frequency of and adverse events. The goal of glycemic control (effectiveness measure) was defined as HbA1c=7%. The costs of insulin were extracted from the Integrated System of Medication Prices 2012 (Ministerio de Salud y Protección Social de Colombia) and the IMS Consulting Group mobile average cost for the past year as of December, 2012. Sensitivity analyses were performed via Montecarlo simulations for dose and medication costs (insulin). Results: Five publications met inclusion criteria. The range of the difference between insulin doses was 3.2 IU to 33 IU. The percentage of patients requiring two ID doses was 12.6-100%. There were no significant differences in hypoglycemic events. For both retail and institutional channels, there was a higher differential cost between IG vs. ID favoring IG in 4 and 5 studies, respectively. For the retail channel only one study showed the opposite results. Conclusions: As only medication costs are considered, differences in insulin units between IG and ID result in a differential cost in favor of IG that makes it a cost/effective alternative.


Assuntos
Humanos , /tratamento farmacológico , Custos de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Insulina Detemir/economia , Insulina Detemir/uso terapêutico , Insulina Glargina/economia , Insulina Glargina/uso terapêutico , Colômbia , Custos e Análise de Custo , Modelos Econômicos
10.
Brasília; CONITEC; 2014. graf, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-875505

RESUMO

A DOENÇA: Diabetes Mellitus (DM), de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é o termo que descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por hiperglicemia crônica e distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. Para a Sociedade Brasileira de Diabetes (SDB), a classificação atual do DM deve levar em conta a sua etiologia. Assim, convergente com associações internacionais e com a própria OMS, a Diabetes Mellitus é classificada em quatro classes clínicas: DM tipo 1, DM tipo 2, outros tipos específicos de DM e DM gestacional. O diabetes tipo 2 (DM2) é a forma mais presente destas manifestações, atingindo mais de 90% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção de insulina. Desenvolve-se geralmente em adultos e tem sido relacionada à obesidade, falta de atividade física e hábitos alimentares não saudáveis. TRATAMENTO: No tratamento do diabetes tipo 2, é recomendado um plano terapêutico que vise o controle glicêmico e a prevenção de complicações crônicas decorrentes da doença. Para isso, este plano deve englobar não apenas o tratamento farmacológico, mas medidas que conduzam à mudança de estilo vida, com orientação nutricional e atividade física, pois existem comprovadas evidências do impacto do tratamento não farmacológico na melhoria de parâmetros importantes para a doença, como redução da hemoglobina glicada, sensibilidade à insulina, diminuição do colesterol, perda de peso e gordura visceral, diminuição do risco de doença cardiovascular e melhora da qualidade de vida. Em relação ao tratamento farmacológico, atualmente está disponível no SUS para o tratamento da DM2 as insulinas de ação intermediária (insulina NPH) e de ação rápida (insulina regular), além de medicamentos hipoglicemiantes (biguanidas, derivados da uréia, sulfonamidas). A TECNOLOGIA: Insulinas análogas de longa ação: As insulinas análogas de longa ação são resultantes de mudanças estruturais na molécula de insulina humana, obtida a partir da tecnologia do DNA-recombinante, com o objetivo de estender a duração do efeito e diminuir a variação intra-individual. São consideradas alternativas terapêuticas para o controle glicêmico basal, possuindo o mesmo objetivo da insulina NPH. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Considerando o grande número de publicações sobre o tema, restringiram-se os resultados apenas às revisões sistemáticas disponíveis, entendendo que esta é a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento. A busca por evidências sobre a eficácia das insulinas glargina e detemir em comparação à insulina NPH no controle do DM2 foi realizada nas bases de dados MEDLINE (via Pubmed), Cochrane Library (via Bireme) e Centre for Reviews and Dissemination. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança das insulinas análogas de longa ação (glargina e detemir) no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 não mostrou que esta fosse superior à insulina NPH em relação ao controle glicêmico medido pela hemoglobina glicosilada (HbA1c), glicemia em jejum, redução da hipoglicemia severa e presença de efeitos adversos (segurança). No que diz respeito à menor ocorrência de hipoglicemia noturna, os resultados tendem a favorecer as insulinas análogas, mas deve-se avaliar o real benefício clínico frente à diferença aferida nos estudos. Deve-se, também, considerar as limitações metodológicas dos estudos, como a avaliação subjetiva e as diferentes definições para o episódio de hipoglicemia, o desenho aberto dos estudos, o potencial conflito de interesse de alguns autores e estudos patrocinados pelo produtor farmacêutico. Além disso, o curto período de seguimento dos estudos impede a mensuração de efeitos primordiais (morbidade, mortalidade, complicações em longo prazo), impossibilitando a medida da real relevância clínica das insulinas análogas de longa ação em relação ao tratamento convencional (insulina NPH). Assim, observa-se que a literatura científica internacional aponta na direção de que não há evidências de que as insulinas análogas trazem melhoras significativas nas condições de saúde dos pacientes e que o benefício clínico associado ao uso das insulinas análogas é ainda discreto frente aos custos relacionados ao tratamento. As insulinas análogas de longa ação (detemir e glargina) parecem não ser inferiores à insulina humana NPH, mas também não está claro se apresentariam alguma superioridade em benefício clínico. O impacto orçamentário também se apresentou como um obstáculo na incorporação destas insulinas análogas, quando consideramos o grande aporte de recursos necessários para a sua introdução e o seu benefício clínico incerto frente à insulina NPH. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 24ª reunião ordinária do plenário do dia 09/04/2014, por unanimidade, ratificaram a deliberação de não recomendar a incorporação das insulinas análogas de longa ação (detemir e glargina) para o tratamento do Diabetes Mellitus tipo II. DECISÃO: PORTARIA Nº 30, de 4 de setembro de 2014 - Torna pública a decisão de não incorporar as insulinas análogas para diabetes mellitus tipo II no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Insulina Regular Humana/análogos & derivados , Insulina Detemir/análogos & derivados , Insulina Glargina/análogos & derivados , Insulina Isófana/uso terapêutico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Insulina Detemir , Insulina Glargina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...