RESUMEN
Nesse artigo, as autoras pretendem fazer a revisão de um material escrito
em 2005 de modo a trazer considerações mais atuais sobre o tema. Para
tanto, o texto será revisto por uma das autoras, na tentativa de colocar, em
palavras, uma série de conversas sobre o tema da identidade de gênero
na infância e adolescência de forma a fazer uma homenagem póstuma à
autora principal do artigo
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Diante da constatação de um número crescente de jovens com
dificuldades para elaborar adequadamente as demandas adolescentes
e do fato de que a adolescência é uma etapa do desenvolvimento que
tem se estendido e prolongado a um período em que já se esperaria
um funcionamento adulto, os autores comentam acerca das
expressões da cultura e suas possíveis implicações e interferências
nos fenômenos adolescentes da atualidade. Percebem a ocorrência de
uma crise de autoridade na cultura atual, com o esmaecimento das
hierarquias e o enfraquecimento dos pais, que parecem não ter
resolvido sua própria conflitiva narcísica e sentem,
consequentemente, dificuldade de assumir sua responsabilidade
parental, gerando falhas no reordenamento identificatório
característico da etapa da adolescência. Os autores apontam a
necessidade de se refletir sobre estas questões e suas consequências,
bem como sobre o papel da intervenção e reflexão psicanalíticas
sobre este fenômeno (AU)
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Este trabalho tem como objetivo, mostrar a importância da
observação de bebês na formação de profissionais na área da saúde e sua
aplicabilidade na prática clínica com pacientes em diferentes fases do
desenvolvimento. As autoras, portanto, tentarão compreender os aspectos
dinâmicos de A., paciente adulta, com quadro clínico compatível com psicose
puerperal, assim como a relação mãe-bebê, que se estabelecerá a partir deste
episódio clínico. Para tal, levarão em consideração sua história pessoal (AU)
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Entendemos que la institución y la función didáctica sean lados
diferentes de una misma moneda. ¿Por qué?
Partimos del presupuesto de que la institución participa con una
calidad doble, o sea, como estructura y como función. Siendo así, la función
didáctica guarda un doble vínculo con la institución: como función de la institución
es estructurante y como función interdependiente de la institución. (Aberastury et
al., 2000).
Siendo así, creemos que la institución y la función didáctica son
necesarias para que se consolide la enseñanza como una práctica.
La institución nos precede y nos sitúa, nos acoge y nos incluye en
su discurso, nos estructura y sostiene nuestra identidad.
¿Qué pasa que tantas son las cuestiones y los problemas que tal
composición acarrea?
Transitar por las instituciones nos posibilita un saber necesario y
nos provee de un malestar inherente a toda actividad humana regida por leyes.
Tal malestar trae a sus miembros un componente permanente de insatisfacción y
un deseo de instrumentar técnicas y sistemas que permitan neutralizar las fuentes
de conflicto (Aberastury et alli, 2000).
En este sentido, pretendemos desarrollar algunas reflexiones que
propicien el entendimiento de lo que estamos considerando función del setting
que nuestros institutos ocupan para los analistas y para los análisis didácticos (AU)
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Os autores apresentam uma reflexão acerca das dificuldades dos
analistas de crianças e adolescentes, frente às patologias atuais,
que ensejam a utilização de abordagens específicas respeitando
os princípios norteadores da psicanálise. Chamam a atenção para
a importância do papel transformador do analista, e a necessidade
de discussão do tema com os demais colegas da área (AU)
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Os autores apresentam uma reflexão acerca das dificuldades dos
analistas de crianças e adolescentes, frente às patologias atuais,
que ensejam a utilização de abordagens específicas respeitando
os princípios norteadores da psicanálise. Chamam a atenção para
a importância do papel transformador do analista, e a necessidade
de discussão do tema com os demais colegas da área (AU)