Fundamentação conceitual do currículo e da avaliação no processo de Formação psicanalítica

O autor discute critérios e princípios subjacentes à concepção conceitual do currículo, considerado em sua função no tripé que fundamenta o processo da "formação psicanalítica". Parte do princípio de que pensar o processo de formação é pensar primeiramente em formação de subjetividade. Portanto, considera que a autonomia do membro filiado e o desenvolvimento de sua própria experiência de teorização devem ser os princípios básicos priorizados na concepção de um currículo. É sob este vértice que o autor aborda o conceito e a função dos módulos optativos no currículo. Nesse contexto, é debatido o conceito do "respeito às tradições" no processo de formação. Com relação à avaliação de membros em formação é posto em debate o risco de um controle institucional rígido na contramão de um processo de formação que vise a uma ação subjetivante, ou seja, não alienante

Atualizando rumos: abrindo espaços no currículo: com proposta para criação de um Fórum permanente de novas iniciativas curriculares

A partir de sugestões da diretoria do Instituto de Psicanálise da SBPSP sobre o currículo, para discussão no último Congresso Interno, é examinado como há um espaço bastante estruturado no currículo para o estudo de autores e correntes de pensamento individualizadas, não havendo uma atenção equivalente para articulações e eixos de progressão entre as concepções psicanalíticas. Apesar de os "Seminários Eletivos" poderem ter esse papel, na prática eles têm funcionado de um modo atomizado, daí ser sugerida a criação de Seminários sob a forma de "Fóruns Permanentes de Novas Iniciativas Curriculares", voltados para o estudo das áreas de articulação e de progressão do conhecimento psicanalítico e de sua prática clínica

Sobre a natureza e função do currículo na Formação analítica

Partindo do texto freudiano "A questão da análise leiga" o autor re-situa o currículo da formação psicanalítica em seu contexto originário, isto é, num espaço fronteiriço e dialógico com as humanidades. Ressalta a importância do tripé básico da formação que implica em duas áreas privadas, análise e supervisão, e uma área pública, os seminários teóricos e clínicos, enfatizando que é justamente esta última que tem uma função interpretante das transferências privadas que seriam as responsáveis pelas doenças institucionais

A relação do brincar com as práticas universitárias / The relationship between the play and the university practices

Considerações sobre o atual currículo do curso de psicologia da Unisinos, o qual conta com uma atividade acadêmica denominada Oficina, cujas características envolvem o trabalho cooperativo, a construção coletiva e a articulação de conhecimentos

Reflexiones sobre mi formación como psicoanalista

Discussão sobre a formação de psicanalistas, abordando o programa acadêmico do Instituto e o Currículo dos seminários

Debate Formação: concepções, currículo

Discussão em torno de diferentes concepções sobre formação analítica

Formação: concepção e currículo

Mudança de currículo na SBPSP; Apresenta como fatores decisivos na formação do analista a qualidade de análise didática e a personalidade do candidato

Linhas teóricas e ideologia de Formação

História da formação psicanalitica em São Paulo. Propõe uma flexibilização do currículo para estimular maior integração entre ensino e pesquisa, respeitando a identidade psicanalítica. Aborda, ainda, os temas: ensino teórico, temático, por autores; analisa o currículo sob uma perspectiva genealógica, desde Durval Marcondes, sua correspondência com Freud e participação nos movimentos culturais, artísticos e psiquiátricos, até a implantação das ideias kleinianas através de Virgínia Bicudo

O dinâmico na Formação

Aspectos da formação do analista, partindo de reflexões sobre a reforma do currículo do Instituto de Psicanálise da Sociedade de São Paulo