Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Psico USF ; 6(2): 1-9, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17819

RESUMO

A pesquisa tem demonstrado que a amizade representa um aspecto desenvolvimental importante durante a infância e a adolescência. Porém, poucos estudos investigaram o desenvolvimento de conceitos referentes à inimizade. O objetivo do presente estudo foi o de investigar o desenvolvimento dos conceitos de amizade e inimizade em crianças e adolescentes. Participaram do estudo 176 crianças e adolescentes, nas faixas etárias de cinco, nove e 13 anos, de ambos os sexos, que se encontravam matriculados em escolas privadas. Os resultados mostraram diferenças significativas entre gênero e idade com relação à amizade e à inimizade. Na faixa dos cinco anos, as respostas indicaram aspectos mais concretos que foram se tornando mais abstratos à medida que as crianças foram ficando mais velhas. Houve também diferenças significativas com relação ao número de amigos. Meninos indicaram ter, na média, mais amigos do que as meninas. Estes resultados corroboram os achados de estudos em outras culturas. Foi também observada uma interação significativa entre sexos com relação à inimizade. A maioria das crianças (51


) admitiu ter inimigos. Porém, a maior parte deles identificou o inimigo como alguém do mesmo sexo e idade, o que contradiz os achados de outros estudos publicados(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Relações Interpessoais , Formação de Conceito , Amigos
2.
Psico USF ; 6(2): 1-9, jul.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353515

RESUMO

A pesquisa tem demonstrado que a amizade representa um aspecto desenvolvimental importante durante a infância e a adolescência. Porém, poucos estudos investigaram o desenvolvimento de conceitos referentes à inimizade. O objetivo do presente estudo foi o de investigar o desenvolvimento dos conceitos de amizade e inimizade em crianças e adolescentes. Participaram do estudo 176 crianças e adolescentes, nas faixas etárias de cinco, nove e 13 anos, de ambos os sexos, que se encontravam matriculados em escolas privadas. Os resultados mostraram diferenças significativas entre gênero e idade com relação à amizade e à inimizade. Na faixa dos cinco anos, as respostas indicaram aspectos mais concretos que foram se tornando mais abstratos à medida que as crianças foram ficando mais velhas. Houve também diferenças significativas com relação ao número de amigos. Meninos indicaram ter, na média, mais amigos do que as meninas. Estes resultados corroboram os achados de estudos em outras culturas. Foi também observada uma interação significativa entre sexos com relação à inimizade. A maioria das crianças (51%) admitiu ter inimigos. Porém, a maior parte deles identificou o inimigo como alguém do mesmo sexo e idade, o que contradiz os achados de outros estudos publicados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Formação de Conceito , Amigos , Relações Interpessoais
3.
Porto Alegre; s.n; 2000. 98 p. ilus.
Tese em Inglês, Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-28083

RESUMO

Coping é o processo cognitivo utilizado pelos indivíduos para lidar com situações de estresse e inclui esforços para administrar problemas no seu cotidiano. Este conceito também tem sido amplamente estudado por estar associado à saúde e à adaptabilidade social. Coping apresenta, portanto, fundamental importância para estudos de vulnerabilidade e resiliência, indicando a necessidade da elaboração de instrumentos fidedignos e válidos para sua avaliação em populações brasileiras. O presente estudo visou desenvolver instrumentos para avaliar coping e prover uma contribuição teórica para seu estudo a partir do modelo de Aproximação-Evitação. O resultado deste trabalho consistiu na adaptação do Questionário de Coping em Diferentes Situações (Kavsek & Seiffge-Krenke, 1996) para o português e na elaboração do Inventário Multidimensional de Coping. Achados complementares deste estudo mostraram a influência de traços de personalidade e depressão sobre respostas de coping, bem como a relação entre o tipo de estratégia de coping utilizado e bem-estar subjetivo (AU)

4.
Paidéia ; 9(16): 67-75, jan.-jul. 1999.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15410

RESUMO

A teoria da aprendizagem social sugere que a aquisição da identidade de gênero e o resultado de um processo evolutivo. Os pais são apontados como os maiores responsáveis pela aquisição da identidade e dos estereótipos de papel de gênero de seus filhos. O objetivo deste estudo foi verificar a influência da socialização primária na construção da identidade de gênero das crianças, através das percepções dos pais. Foram entrevistados 11 pais, 9 mulheres e 2 homens, com idade entre 23 e 40 anos. Os resultados demonstram que a influência dos pais é sutil e que suas crenças sobre papel de gênero determinam diferentes expectativas com relação aos seus filhos e filhas, bem como influênciam o comportamento expresso pelas crianças(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pais/psicologia
5.
Paidéia (Ribeiräo Preto) ; 9(16): 67-75, jan.-jul. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341900

RESUMO

A teoria da aprendizagem social sugere que a aquisição da identidade de gênero e o resultado de um processo evolutivo. Os pais são apontados como os maiores responsáveis pela aquisição da identidade e dos estereótipos de papel de gênero de seus filhos. O objetivo deste estudo foi verificar a influência da socialização primária na construção da identidade de gênero das crianças, através das percepções dos pais. Foram entrevistados 11 pais, 9 mulheres e 2 homens, com idade entre 23 e 40 anos. Os resultados demonstram que a influência dos pais é sutil e que suas crenças sobre papel de gênero determinam diferentes expectativas com relação aos seus filhos e filhas, bem como influênciam o comportamento expresso pelas crianças


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Identidade de Gênero , Pais
6.
Estud. psicol. (Natal) ; 3(2): 273-94, jul.-dez. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234701

RESUMO

O conceito de coping tem sido descrito como o conjunto das estratégias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a circunstâncias adversas ou estressantes. O presente artigo apresenta os modelos de coping de Folkman e Lazarus, e de Rudolph, Denning e Weisz, bem como suas diferentes posiçöes teóricas e metodológicas. As definiçöes de estilos e estratégias de coping, sua eficácia e possíveis relaçöes com traços de personalidade säo discutidas. É salientada a necessidade de uma teoria de stress-coping específica para crianças, tendo em vista as mudanças cognitivas que ocorrem no curso de seu desenvolvimento. Este artigo apresenta também questöes controversas sobre o tema e aponta a necessidade de pesquisas sobre coping no Brasil, para auxiliar na compreensäo e desenvolvimento deste conceito


Assuntos
Estratégias de Saúde , Estresse Fisiológico , Métodos
7.
Estud. psicol. (Natal) ; 3(2): 273-294, jul./dez. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1639

RESUMO

O conceito de coping tem sido descrito como o conjunto das estrategias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a circunstancias adversas ou estressantes. O presente artigo apresenta os modelos de coping de Folkman e Lazarus, e de Rudolph, Denning e Weisz, bem como suas diferentes posicoes teoricas e metodologicas. As definicoes de estilos e estrategias de coping, sua eficacia e possiveis relacoes com tracos de personalidade sao discutidas. E salientada a necessidade de uma teoria de stress-coping especifica para criancas, tendo em vista as mudancas cognitivas que ocorrem no curso de seu desenvolvimento. Este artigo apresenta tambem questoes controversas sobre o tema e aponta a necessidade de pesquisas sobre coping no Brasil, para auxiliar na compreensao e desenvolvimento deste conceito.


Assuntos
Estresse Fisiológico , Mecanismos de Defesa , Capacidades de Enfrentamento , Estresse Fisiológico , Mecanismos de Defesa
8.
Porto Alegre; s.n; 1996. 55 p. ilus.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-28242

RESUMO

Estudiosos da aprendizagem social e da teoria cognitivo-evolutiva têm-se dedicado ao estudo da conservação de gênero há várias décadas obtendo resultados controversos. As maiores divergências dizem respeito a idade para o estabelecimento da constância de gênero. Estudos recentes têm enfatizado a importância do conhecimento genital para o entendimento da conservação de gênero. O presente estudo avalia as bases do desenvolvimento da constância de gênero em crianças pré-escolares e a implicação do conhecimento genital para o estabelecimento dos conceitos relativos à conservação do gênero. Foram avaliadas 90 crianças, metade de cada sexo, com idades entre 3 d 5 anos, utilizando-se uma entrevista semi-estruturada acompanhada de estímulos pictóricos. Os achados mostram que 78,9 por cento das crianças conservaram gênero através de transformações perceptuais e 32,4 por cento forneceram justificativas coerentes para a manutenção do gênero frente a modificações superficiais. Não foi observada associação entre o conhecimento genital e a constância de gênero, embora 56,7 por cento das crianças apresentasse conhecimento genital. Os resultados parecem indicar que divergências com relação aos dados podem ser motivadas pelas diferentes definições utilizadas na delimitação do conceito de constância de gênero, pelas várias teorias (AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA