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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456947

Resumo

Introdução: A disfunção do nó sinoatrial provocando distúrbios de condução é denominada como síndrome do nó doente. Na eletrocardiografia essa disfunção pode ter sua apresentação sob diversas formas como bradicardia, parada atrial (com ou sem complexos de escape), distúrbios de condução atrioventricular, taquicardia supraventricular paroxística ou a combinação dessas arritmias. Os sinais mais comuns são representados por episódios de fraqueza e ou síncope. Este presente relato tem como objetivo reportar a anestesia de uma cadela portadora da síndrome do nó doente com piometra submetida a ovariossalpingohisterectomia (OSH).Caso: Animal canino, SRD, 10 anos, fêmea, diagnosticada com piometra de colo fechado foi encaminhada para cirurgia de OSH. Durante a anamnese, foi reportada uma complicação grave durante um procedimento anestésico realizado por colega há cerca de 1 ano, mas o proprietário não soube informar detalhes. O animal foi internado e o tratamento suporte foi realizado. Ao exame físico o animal apresentava-se alerta, frequência cardíaca (FC) de 55 bpm, eupnêico, 2 segundos de tempo de perfusão capilar, mucosas normocoradas, hidratado, pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) respectivamente de 120, 60 e 80 mmHg (mensuração realizada com monitor Pet Map). Como exames pré- -operatórios foram realizados hemograma, uréia, creatinina, alanino aminotra

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456943

Resumo

Introdução: A anestesia epidural é uma técnica de bloqueio do neuroeixo amplamente utilizada em medicina veterinária, erroneamente considerada livre de efeitos deletérios. Bradicardia severa e assistolia são complicações que podem ocorrer após a anestesia epidural sendo desencadeadas pelo aumento da atividade vagal decorrente da redução da pré-carga. Este relato tem como objetivo descrever um episódio de bradicardia e assistolia após a realização da anestesia epidural em um canino.Caso: Animal da raça Rottwailer, 8 anos, macho, hígido, temperamento agressivo, portador de displasia coxofemoral atendido no Hospital Veterinário UNIPSJC sendo encaminhado para a realização de denervação coxofemoral. O animal foi pré medicado com acepromazina 0,05 mg/kg e meperidina 3mg/kg, induzido com propofol 4 mg/kg, intubado e submetido a anestesia inalatória com isoflurano em plano superficial. A monitoração foi realizada através de eletrocardiografi a, oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva, apresentando valores normais antes da anestesia epidural. A anestesia epidural foi efetuada com o animal em decúbito ventral e a punção foi realizada com uma agulha de Tuohy 18G, utilizando a prova da gota pendente para a certifi cação do correto posicionamento da agulha. Após aspiração da gota, foi realizada a injeção da associação de morfi na 0,07 mg/kg, fentanil 1,5 mcg/kg e lidocaína 5,2 m

3.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478737

Resumo

Introdução: A disfunção do nó sinoatrial provocando distúrbios de condução é denominada como síndrome do nó doente. Na eletrocardiografia essa disfunção pode ter sua apresentação sob diversas formas como bradicardia, parada atrial (com ou sem complexos de escape), distúrbios de condução atrioventricular, taquicardia supraventricular paroxística ou a combinação dessas arritmias. Os sinais mais comuns são representados por episódios de fraqueza e ou síncope. Este presente relato tem como objetivo reportar a anestesia de uma cadela portadora da síndrome do nó doente com piometra submetida a ovariossalpingohisterectomia (OSH).Caso: Animal canino, SRD, 10 anos, fêmea, diagnosticada com piometra de colo fechado foi encaminhada para cirurgia de OSH. Durante a anamnese, foi reportada uma complicação grave durante um procedimento anestésico realizado por colega há cerca de 1 ano, mas o proprietário não soube informar detalhes. O animal foi internado e o tratamento suporte foi realizado. Ao exame físico o animal apresentava-se alerta, frequência cardíaca (FC) de 55 bpm, eupnêico, 2 segundos de tempo de perfusão capilar, mucosas normocoradas, hidratado, pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) respectivamente de 120, 60 e 80 mmHg (mensuração realizada com monitor Pet Map). Como exames pré- -operatórios foram realizados hemograma, uréia, creatinina, alanino aminotra

4.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475749

Resumo

Introdução: A anestesia epidural é uma técnica de bloqueio do neuroeixo amplamente utilizada em medicina veterinária, erroneamente considerada livre de efeitos deletérios. Bradicardia severa e assistolia são complicações que podem ocorrer após a anestesia epidural sendo desencadeadas pelo aumento da atividade vagal decorrente da redução da pré-carga. Este relato tem como objetivo descrever um episódio de bradicardia e assistolia após a realização da anestesia epidural em um canino.Caso: Animal da raça Rottwailer, 8 anos, macho, hígido, temperamento agressivo, portador de displasia coxofemoral atendido no Hospital Veterinário UNIPSJC sendo encaminhado para a realização de denervação coxofemoral. O animal foi pré medicado com acepromazina 0,05 mg/kg e meperidina 3mg/kg, induzido com propofol 4 mg/kg, intubado e submetido a anestesia inalatória com isoflurano em plano superficial. A monitoração foi realizada através de eletrocardiografi a, oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva, apresentando valores normais antes da anestesia epidural. A anestesia epidural foi efetuada com o animal em decúbito ventral e a punção foi realizada com uma agulha de Tuohy 18G, utilizando a prova da gota pendente para a certifi cação do correto posicionamento da agulha. Após aspiração da gota, foi realizada a injeção da associação de morfi na 0,07 mg/kg, fentanil 1,5 mcg/kg e lidocaína 5,2 m

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