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1.
Acta sci., Anim. sci ; 45: e57090, 2023. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1396711

Resumo

The goal of this study was to determine the essential fatty acids of the total lipids of the fillet, head and orbital cavity tissue from farmed tambaqui (Colossoma macropomum) fish from a Brazilian Amazon area. The tambaqui were acquired from different fish farms in the Roraima state, located at Western Brazilian Amazon. The meat, the head and the fatty tissue from orbital cavity were dissected for lipid extraction and analysis of fatty acids by gas chromatography. The fatty acids were quantified in mg g-1of total lipids using C23:0 as an internal standard. The nutritional quality of the lipids was determined by using the atherogenicity and thrombogenicity indices, and also by the ratio between hypocholesterolemic / hypercholesterolemic fatty acids. The orbital cavity tissue had the higher concentration amount of linoleic and α-linolenic acid, whereas the fillet had higher docosahexaenoic acid (DHA). The eicosapentaenoic acid (EPA) concentration was: 1.28, 0.97, 1.71 mg g-1of total lipids, in the filet, in head, and in orbital cavity tissue,respectively. All essential fatty acids were detected in the three parts analyzed. The nutritional quality of the total lipids from the head and from the orbital cavity tissue was similar to the fillet.(AU)


Assuntos
Animais , Gorduras na Dieta/análise , Ácidos Graxos/efeitos adversos , Caraciformes/fisiologia , Carne/análise , Valor Nutritivo/fisiologia , Brasil , Cromatografia Gasosa/métodos
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1134-1138, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-22489

Resumo

O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o perfil lipídico de produtos comercializados como enriquecidos com ácidos graxos ω3. Foi realizada a extração, esterificação e determinação cromatográfica dos ácidos graxos. Foram encontradas maiores concentrações dos ácidos graxos (C18:2ω6c), total de ácidos graxos ω6 e maior relação ω6/ ω3 para margarina. O salmão apresentou os maiores valores para os ácidos graxos C18:1ω9C, C18:3ω3 e total de monoinsaturados. Nas avaliações do suplemento foram encontradas as maiores concentrações dos ácidos graxos C20:5ω3 (EPA), C22:6ω3 (DHA) e total de ω3. Nos alimentos que são enriquecidos com ω3, a quantidade de EPA e DHA são baixas, sendo maiores de ácido linolênico (C18:3ω3). Nutricionalmente o suplemento de EPA e DHA e o salmão foram as melhores fontes de ácidos graxos ω3. E, todos os produtos apresentaram bons índices de aterogenicidade e trombogenicidade.(AU)


Assuntos
Ácidos Graxos Ômega-3/análise , Ácidos Graxos Ômega-6/análise , Ácidos Graxos/análise , Alimentos Fortificados/análise , Análise de Alimentos
3.
Hig. aliment ; 33(288/289): 925-929, abr.-maio 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-22422

Resumo

Objetivou-se com este estudo determinar o perfil de ácidos graxos de ovos comercializados como enriquecidos com ω3. Para o estudo foram adquiridas cartelas de uma dúzia de ovos de diferentes marcas comerciais. A determinação do perfil lipídico foi realizada a partir do ovo inteiro, sendo realizada a extração dos lipídeos, seguido de esterificação e análise cromatográfica para a identificação dos de ácidos graxos. Ocorreu uma maior variação entre os produtos para os ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados. Para os teores de ácidos graxos ω3 ocorreu variação de 0,77 a 34,51%, principalmente para EPA que variou de 0,01 a 6,50% e, DHA que variou de 0,51 a 27,19%. Para ω6 os valores variaram de 5,35 a 21,91%. A quantidade de ácidos graxos ω3 em ovos enriquecidos é variável nos produtos, o que denota uma necessidade de padronização.(AU)


Assuntos
Ovos/análise , Ácidos Graxos/análise , Alimentos Fortificados/análise , Ácidos Graxos Ômega-3 , Lipídeos/análise
4.
Hig. aliment ; 33(288/289): 925-929, abr.-maio 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482071

Resumo

Objetivou-se com este estudo determinar o perfil de ácidos graxos de ovos comercializados como enriquecidos com ω3. Para o estudo foram adquiridas cartelas de uma dúzia de ovos de diferentes marcas comerciais. A determinação do perfil lipídico foi realizada a partir do ovo inteiro, sendo realizada a extração dos lipídeos, seguido de esterificação e análise cromatográfica para a identificação dos de ácidos graxos. Ocorreu uma maior variação entre os produtos para os ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados. Para os teores de ácidos graxos ω3 ocorreu variação de 0,77 a 34,51%, principalmente para EPA que variou de 0,01 a 6,50% e, DHA que variou de 0,51 a 27,19%. Para ω6 os valores variaram de 5,35 a 21,91%. A quantidade de ácidos graxos ω3 em ovos enriquecidos é variável nos produtos, o que denota uma necessidade de padronização.


Assuntos
Alimentos Fortificados/análise , Ovos/análise , Ácidos Graxos/análise , Lipídeos/análise
5.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1134-1138, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482114

Resumo

O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o perfil lipídico de produtos comercializados como enriquecidos com ácidos graxos ω3. Foi realizada a extração, esterificação e determinação cromatográfica dos ácidos graxos. Foram encontradas maiores concentrações dos ácidos graxos (C18:2ω6c), total de ácidos graxos ω6 e maior relação ω6/ ω3 para margarina. O salmão apresentou os maiores valores para os ácidos graxos C18:1ω9C, C18:3ω3 e total de monoinsaturados. Nas avaliações do suplemento foram encontradas as maiores concentrações dos ácidos graxos C20:5ω3 (EPA), C22:6ω3 (DHA) e total de ω3. Nos alimentos que são enriquecidos com ω3, a quantidade de EPA e DHA são baixas, sendo maiores de ácido linolênico (C18:3ω3). Nutricionalmente o suplemento de EPA e DHA e o salmão foram as melhores fontes de ácidos graxos ω3. E, todos os produtos apresentaram bons índices de aterogenicidade e trombogenicidade.


Assuntos
Alimentos Fortificados/análise , /análise , /análise , Ácidos Graxos/análise , Análise de Alimentos
6.
Ciênc. rural (Online) ; 47(1): 1-7, jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1479756

Resumo

The effect of the addition of natural antioxidants on oxidative stability of ray (Rhinoptera bonasus) liver oil was evaluated. Different concentrations of rosemary extract, alfa-tocopherol, and caffeic acid (w/w) were added to the oil. Afterwards, concentration of each antioxidant that gave the highest stability was used in an accelerated stability test (Schaal method). The protective effect was established by the retention in the oil of fatty acids eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA), and concentration of volatile compounds. The best concentrations were: 2.5% of rosemary extract, 0.5% of alfa-tocopherol, and 0.06% of caffeic acid. Rosemary extract showed to be the product with the greatest ability to retard oxidation, followed by alfa-tocopherol, and caffeic acid. A high correlation between the peroxide value and the concentration of the 2-decenal, 1-penten-3-ol, and 2-octenal, was reported, suggesting that this can be used to assess the development of oxidative rancidity in the ray liver oil.


Objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da adição de antioxidantes naturais sobre a estabilidade à oxidação do óleo de fígado de gavião-do-mar (Rhinoptera bonasus). Primeiro, determinou-se a concentração de antioxidante que maior proteção proporcionava ao produto. Foram adicionadas diferentes quantidades de extrato de rosmaninho, alfa-tocoferol e ácido cafeico (w/w) ao óleo, sendo sujeito a aquecimento. O efeito protetor foi estabelecido a partir do nível de retenção de ácidos gordos poli-insaturados eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA) nas amostras. Posteriormente, a concentração que deu melhor resultado para cada antioxidante foi utilizada num estudo de armazenamento acelerado (Método de Schaal), com a finalidade de estabelecer a durabilidade do produto. Paralelamente, foi analisada a concentração de compostos voláteis relacionados com a oxidação de óleos de peixe. Observaram-se diferenças significativas entre a quantidade de EPA e DHA remanente, para as concentrações de antioxidantes adicionados, correspondendo os melhores resultados a: 2,5% extrato de rosmaninho, 0,5% alfa-tocoferol e 0,06% ácido cafeico. Por outra parte, o desenvolvimento da prova de Schaal mostrou o extrato de rosmaninho, como o produto com a maior capacidade de retardar a oxidação, seguido por alfa-tocoferol, ácido cafeico. Foi encontrada correlação entre o valor de peróxido e a concentração de compostos voláteis, 2-decenal, 1-penten-3-ol e 2-octenal, o que sugere que estes possam ser empregues, para determinar a evolução do ranço oxidativo, no óleo de fígado de gavião-do-mar ( Rhinoptera bonasus ).


Assuntos
Antioxidantes/química , Compostos Orgânicos Voláteis , Oxidação Química , Ácido Eicosapentaenoico , Ácidos Carboxílicos , Óleos de Peixe/química , Cromatografia Gasosa , Tecnologia de Alimentos
7.
Ci. Rural ; 47(1): 1-7, jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-684089

Resumo

The effect of the addition of natural antioxidants on oxidative stability of ray (Rhinoptera bonasus) liver oil was evaluated. Different concentrations of rosemary extract, alfa-tocopherol, and caffeic acid (w/w) were added to the oil. Afterwards, concentration of each antioxidant that gave the highest stability was used in an accelerated stability test (Schaal method). The protective effect was established by the retention in the oil of fatty acids eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA), and concentration of volatile compounds. The best concentrations were: 2.5% of rosemary extract, 0.5% of alfa-tocopherol, and 0.06% of caffeic acid. Rosemary extract showed to be the product with the greatest ability to retard oxidation, followed by alfa-tocopherol, and caffeic acid. A high correlation between the peroxide value and the concentration of the 2-decenal, 1-penten-3-ol, and 2-octenal, was reported, suggesting that this can be used to assess the development of oxidative rancidity in the ray liver oil.(AU)


Objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da adição de antioxidantes naturais sobre a estabilidade à oxidação do óleo de fígado de gavião-do-mar (Rhinoptera bonasus). Primeiro, determinou-se a concentração de antioxidante que maior proteção proporcionava ao produto. Foram adicionadas diferentes quantidades de extrato de rosmaninho, alfa-tocoferol e ácido cafeico (w/w) ao óleo, sendo sujeito a aquecimento. O efeito protetor foi estabelecido a partir do nível de retenção de ácidos gordos poli-insaturados eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA) nas amostras. Posteriormente, a concentração que deu melhor resultado para cada antioxidante foi utilizada num estudo de armazenamento acelerado (Método de Schaal), com a finalidade de estabelecer a durabilidade do produto. Paralelamente, foi analisada a concentração de compostos voláteis relacionados com a oxidação de óleos de peixe. Observaram-se diferenças significativas entre a quantidade de EPA e DHA remanente, para as concentrações de antioxidantes adicionados, correspondendo os melhores resultados a: 2,5% extrato de rosmaninho, 0,5% alfa-tocoferol e 0,06% ácido cafeico. Por outra parte, o desenvolvimento da prova de Schaal mostrou o extrato de rosmaninho, como o produto com a maior capacidade de retardar a oxidação, seguido por alfa-tocoferol, ácido cafeico. Foi encontrada correlação entre o valor de peróxido e a concentração de compostos voláteis, 2-decenal, 1-penten-3-ol e 2-octenal, o que sugere que estes possam ser empregues, para determinar a evolução do ranço oxidativo, no óleo de fígado de gavião-do-mar ( Rhinoptera bonasus ).(AU)


Assuntos
Ácido Eicosapentaenoico , Ácidos Carboxílicos , Antioxidantes/química , Óleos de Peixe/química , Compostos Orgânicos Voláteis , Oxidação Química , Tecnologia de Alimentos , Cromatografia Gasosa
8.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-215331

Resumo

VILELLA, S. B. Efeito da suplementação com microalgas ricas em ácido docosahexaenóico durante o período periparto sobre a involução uterina de éguas. (Effects of docosahexaenoic acid rich microalgae supplementation in periparturient mares on uterine regression). 2018. 56 p. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Nutrição e Produção Animal) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2018. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de suplemento contendo microalgas ricas em ácido docosahexaenoico (DHA) no período periparto sobre o processo de involução uterina de éguas. Foram utilizadas 18 éguas sem raça definida, com 410 ± 39,5 kg (média ± desvio padrão) de peso corporal, 7,83 ± 2,01 anos de idade e escore de condição corporal 5,39 ± 0,61. Noventa dias antes da data de parto prevista, os animais foram aleatoriamente alocados para receber um dos tratamentos experimentais: CONT: sem a adição de suplemento rico em microalgas; e ALG: com a adição de 0,06 g/kg de peso corporal/dia de microalga (All-G Rich ® , Alltech, Nicholasville, KY). As éguas foram mantidas em pastagem de Cynodon e receberam 1 kg/dia de concentrado no pré-parto e 2 kg/ dia após o parto, divididos em dois fornecimentos diários. As éguas foram avaliadas por palpação retal, ultrassonografia no modo B e Doppler, aos 3, 7, 11, 15 após o parto e 4 e 7 dias após a primeira ovulação pós parto. Os dados foram divididos em avaliações pós parto (3, 7, 11 e 15 dias) e pós ovulação (4 e 7 dias) e foram avaliados como medidas repetidas no tempo, utilizando o PROC MIXED do SAS (versão 9.3). Independentemente (P 0,508) do tempo de avaliação, a adição de suplemento rico em microalgas não afetou (P 0,265) o diâmetro do endométrio,. Em relação aos animais do grupo CONT, os animais do grupo ALG apresentaram menor (P = 0,042) diâmetro do mesométrio do corno gestante após o parto e tenderam (P = 0,093) a apresentar menor diâmetro no corno não gestante. Os diâmetros do endométrio e mesométrio foram afetadas (P < 0,001) pelo tempo de avaliação pós parto. De maneira geral, com a passagem do tempo, os diâmetros foram reduzidos. Nem a adição de microalgas (P 0,185), nem o tempo de avaliação (P 0,164) afetaram a vascularização do endométrio e do mesométrio. A suplementação com microalgas aumentou (P = 0,004) a ecogenicidade uterina pós parto, sem afetar (P 0,392) a presença de fluido uterino, o diâmetro do folículo dominante, os intervalo entre o parto e a primeira ovulação, assim como o escore de condição corporal dos animais. Independentemente (P 0,523) do tratamento, com o passar do tempo, houve redução (P 0,05) da quantidade de fluido uterino e aumento (P 0,05) do diâmetro do folículo dominante. A suplementação com microalgas ricas em DHA na dieta de éguas, apesar de reduzir o diâmetro do mesométrio e aumentar a ecogenicidade uterina, não afeta a recuperação uterina pós-parto, nem reduz o intervalo entre o parto e a primeira ovulação.


VILELLA, S. B. Effects of docosahexaenoic acid rich microalgae supplementation in periparturient mares on uterine regression. (Efeito da suplementação com microalgas ricas em ácido docosahexaenóico durante o período periparto sobre a involução uterina de éguas). 2018. 56 p. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Nutrição e Produção Animal) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2018. The present study aimed to evaluate the effect of dietary supplementation of microalgae rich in docosahexaenoic acid (DHA) to periparturient mares on uterine involution process. Eighteen mares with 410 ± 39.5 kg (mean ± standard deviation) of body weight, 7.83 ± 2.01 years of age and body condition score 5.39 ± 0.61 were used. Ninety days before the expected calving date, animals were randomly allocated to receive one of the experimental treatments: CONT: without supplemental microalgae; and ALG: algae, with the addition of 0.06 g/kg body weight/d of microalgae (All-G Rich ® , Alltech, Nicholasville, KY). Animals were maintained on Cynodon pasture and received 1 kg /d of concentrate supplement in prepartum and 2 kg/d in post partum, supplied twice daily. Mares were evaluated by rectal palpation, B mode and Doppler ultrasonography at 3, 7, 11, and 15 days postpartum and 4 and 7 days post ovulation. The data were divided into postpartum (3, 7, 11 and 15 days) and post ovulation (4 and 7 days postpartum) evaluations and were evaluated as time-repeated measures using SAS MIXED PROC (version 9.3). The addition of ALG had no effect (P 0.508) on endometrial diameter regardless evaluation time (P 0.265). In relation to CONT-treated animals, the animals of the ALG group had lower (P = 0.042) mesometrial diameter of the pregnant horn and tended (P = 0.093) to show decreased diameter of non-pregnant horn. Endometrial and mesometrial diameters were affected (P <0.001) by the time of postpartum evaluation. In general, with passage of time, the diameters were reduced. Neither the addition of microalgae (P 0.185) nor the time of evaluation (P 0.164) affected endometrium and mesometrium vascularization. Microalgae supplementation increased (P = 0.004) postpartum uterine echogenicity without affecting (P 0.392) the presence of uterine fluid, the diameter of dominant follicle, interval between partum and fist ovulation, and animal body score condition. Over time, there was decrease (P 0.05) in the amount of uterine fluid and increase (P 0.05) in dominant follicle. Dietary supplementation of DHA-rich microalgae in periparturients mares, although reducing mesometrium diameter and increasing uterine echogenicity, shows no effect on postpartum uterine recovery and interval between partum and first ovulation

9.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-216485

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia de duas formulações de ômega 3 por via oral, com diferentes proporções de EPA, DHA e antioxidantes, como adjuvante no tratamento de cães acometidos por CCS e avaliar por meio da análise fractal a conjuntiva palpebral dos cães tratados. Quarenta e cinco cães atendidos no HV da UNOESTE portadores de CCS foram avaliados mensalmente por 6 meses pelo Teste Lacrimal de Schirmer (TLS), Teste de Fluoresceína (TF), Tempo de Ruptura do Filme Lacrimal (TRFL), Teste de Rosa Bengala, citologia da conjuntiva no início, meio e fim do projeto, biopsia e análise fractal da conjuntiva no início e final do projeto. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos (n=15): grupo T (tacrolimus 0.03% tópico), grupo TO (tacrolimus + ômegas EPA/DHA oral) e grupo TOA (tacrolimus + ômegas EPA/DHA + antioxidantes oral). Os resultados demonstraram que houve uma melhora significativa nos sinais clínicos em ambos os grupos. No TRFL todos os grupos apresentaram aumento no decorrer do tratamento, sendo que o grupo TO foi o que apresentou melhor resultado em todos momentos quando comparado aos demais grupos. Ao final do experimento, os grupos T, TO e TOA apresentaram na análise citológica, diminuição de linfócitos, neutrófilos, células metaplásicas e escamosas, e na análise histopatológica, diminuição de linfócitos e neutrófilos e aumento das células caliciformes, ressaltando o melhor desempenho ao TO. Na análise fractal, ao final do experimento, o grupo TO que apresentou melhor resultado e os valores próximos aos valores encontrados nos parâmetros fractais de olhos sadios. A diferença entre o grupo TO e os demais grupos está na concentração de EPA maior, sendo um anti-inflamatório natural, o que pode ser uma das causas de seu melhor desempenho. Concluímos que o ômega 3 oral que contém maior proporção de EPA do que DHA trouxe maior benefício quanto a melhora dos sinais clínicos e do processo inflamatório no tratamento de CCS em cães.


The objective of this study was to compare the efficacy of two omega 3 oral formulations with different ratios of EPA, DHA and antioxidants, as an adjuvant in the treatment of dogs affected by KCS and to evaluate by fractal analysis the palpebral conjunctiva of the treated dogs. Forty-five dogs with KCS were evaluated monthly for 6 months by the Schirmer Tear Test (TLS), Fluorescein Test (TF), Tear Film Break-up Time (TBUT), Lissamine Green Test (LGT), cytology of the conjunctiva at the beginning, middle and end of the study, biopsy and fractal analysis of the conjunctiva at the beginning and end of the study. The dogs were randomly assigned into 3 groups (n = 15): T group (tacrolimus 0.03% topical), TO group (tacrolimus + omegas EPA/DHA) and TOA group (tacrolimus + omegas EPA/DHA + Antioxidants). The result demonstrated that there was a significant improvement in clinical signs in both groups. In TBUT, all groups presented increase during the treatment, and the TO group presented the best result at all times when compared to the other groups. At the end of the experiment, the groups T, TO and TOA presented cytological analysis, reduction of lymphocytes, neutrophils, metaplastic and squamous cells, and histopathological analysis, reduction of lymphocytes and neutrophils and increase of goblet cells highlighting the best performance at TO. In the fractal analysis, at the end of the experiment, the TO group presented the best result and the values close to the values found in the fractals of healthy eyes. The difference between the TO group and the other groups is in the higher EPA concentration, being a natural anti-inflammatory, which may be one of the causes of its better performance. We concluded that oral omega 3, which contains a higher proportion of EPA than DHA, has shown greater benefit in terms of the improvement of clinical signs and the inflammatory process in the treatment of KCS in dogs.

10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-206345

Resumo

Os ácidos graxos poli-insaturados da família -3 são classificados como possíveis agentes anti-inflamatórios devido à formação de eicosanoides inflamatórios menos potentes. Cães no período pós-cirúrgico ou com câncer podem desenvolver resposta inflamatória exacerbada, o que pode ser danoso ao organismo. Assim, a intervenção nutricional é parte da terapia para suporte do sistema imune e da modulação da inflamação. O objetivo deste estudo foi verificar a modulação da resposta inflamatória, o status nutricional e a composição corporal de cadelas no período pós- cirúrgico consumindo dieta com alto teor de proteína, gordura, EPA e DHA. Doze animais foram incluídos e divididos em dois grupos experimentais que receberam dietas distintas: grupo A - ração para cão adulto em manutenção sem EPA e DHA; grupo B - ração teste com alto teor de proteínas, gordura e EPA/DHA por meio de enriquecimento da dieta com óleo de peixe. Mensurações séricas de TNF-, IL-6, IL-10, IGF-1, proteína C reativa (PCR); determinação da composição corporal por deutério; e parâmetros nutricionais laboratoriais foram realizados em intervalos periódicos ao longo de 51 dias. Testes estatísticos paramétricos e não paramétricos foram utilizados para comparar a quantidade de nutrientes ingeridos e efeito da ingestão de óleo de peixe nos parâmetros inflamatórios, nutricionais e na porcentagem de massa muscular (MM) e gordura corporal (GC). Não foram observadas diferenças nas concentrações de citocinas (p>0,05) nem de PCR (p= 0,51) entre as dietas. Quando considerado o tipo de dieta independente do tempo de análise, pôde-se constatar que o grupo B teve maior concentração de IGF-1 (p=0,04), MM (p<0,01) e menor GC (p<0,01), no qual os dois últimos parâmetros tiveram correlação positiva com escore de condição corporal e muscular avaliados no exame físico. Conclui-se que o teor de EPA e DHA na concentração deste estudo não foi possível modular a inflamação, mas tem potencial efeito benéfico na manutenção da massa muscular.


Omega 3 polyunsaturated fatty acids family are said to be anti-inflammatory agents due to the formation of less potent inflammatory eicosanoids. Dogs in the post-surgical or with cancer can develop an unwanted inflammatory response, which can be harmful to these. Thus, nutritional intervention is part of the therapy for the support of the immune system and the modulation of inflammation. The objective of this study was to verify the inflammatory response modulation, nutritional status and body composition of bitches in the post-surgical period consuming diet with high protein, fat, EPA and DHA content. Twelve bitches were included and divided into two groups receiving different diets: group A extrused dry feed for adult dogs in maintenance without EPA and DHA; Group B - extrused dry feed with high protein, fat and EPA/DHA levels through dietary enrichment with fish oil. Serum measurements of TNF-, IL-6, IL-10, IGF-1, C-reactive protein (CRP); determination of body composition by deuterium; and nutritional laboratories parameters were performed at periodic intervals over 51 days. Parametric and non-parametric statistical tests were used to compare the amount of nutrients ingested and the effect of fish oil intake on inflammatory, nutritional parameters and percentage of muscle mass (MM) and body fat (BF). There were no differences in cytokines (p> 0.05) or CRP (p = 0.51) concentrations between diets. When considering the type of diet independent of the time of analysis, it can be seen that group B had a higher concentration of IGF-1 (p = 0.04), MM (p <0.01) and lower BF (p <0.01), which the last two parameters had a positive correlation with body and muscle condition score assessed on physical examination. It is concluded that the EPA and DHA content of this study can not modulate the inflammation, but has a potential beneficial effect on the maintenance of the body composition.

11.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1488589

Resumo

There are two series of essential fatty acids, which can not be synthesized by animals or humans and must be supplied in the diet. The n-6 series are derived from linoleic acid (LA) and the n-3 series from alpha linolenic acid (ALN). From these polyunsatured fatty acids (PUFAs) are synthesized the arachidonic acid (AA), eicosapentanoic acid (EPA) and docosahexanoic acid (DHA). Fish are generally good sources of fatty acids, but there are differences between marine and freshwater fishes. Low levels of LA and ALN characterize lipids of marine fish species, as well as high levels of long chain n-3 high-unsaturated fatty acid (HUFA). However, freshwater fishes seem to have greater capacity to desaturate and elongate the fatty acids, synthesized by algi or plants, into EPA and DHA. Fish oil has been utilized for farm fish feeding marine, but it represents a finite resource. With the fishery resource stagnation, the price tends to increase which turns more interesting to search alternative sources. A sustainable source to substitute fish oil in fish feeding includes vegetable oils like rapeseed oil and linseed oil. Research has been carried out to find the best ratio n-3/n-6 in fish muscle. This finding is important to increase fish nutritional value for human health, since the highly unsaturated fatty acids provide various benefits, such as preventing heart diseases, and an increase


Existem duas séries de ácidos graxos essenciais que não podem ser sintetizados pelos animais e humanos e devem ser supridos pela dieta. A série n-6 é derivada do ácido linoléico (LA) e a série n-3, do ácido alfalinolênico (ALN). A partir destes ácidos graxos polinsaturados (PUFAs- polyunsatured fatty acids), são sintetizados os ácidos araquidônico (AA), eicosapentanóico (EPA) e docosaexanóico (DHA). Os peixes geralmente são importantes fontes de ácidos graxos, de cadeia longa. Contudo, existem diferenças entre espécies marinhas e às de água doce. Peixes marinhos são caracterizados por baixos níveis de LA e ALN, mas com altos níveis de ácidos graxos altamente inssaturados (HUFA) de cadeia longa n-3, quando comparados com os peixes de água doce. Entretanto, peixes de água doce parecem ter uma maior capacidade de elongar e dessaturar ácidos graxos, sintetizados por algas ou plantas em EPA e DHA. Para a nutrição de peixes cultivados, utiliza-se o óleo de peixe marinho, mas, este representa um recurso finito de pesca. Com a estagnação dos recursos pesqueiros, seu preço tende a subir, tornando-se cada vez mais interessante procurar fontes alternativas para este ingrediente. Entre as alternativas sustentáveis para substituir o óleo de peixe está a inclusão óleos de vegetais, como linhaça e canola na ração. Para tanto, pesquisas vêm sendo realizadas, com o intuito de alcançar melhores

12.
R. Ci. agrovet. ; 6(1): 63-71, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714005

Resumo

There are two series of essential fatty acids, which can not be synthesized by animals or humans and must be supplied in the diet. The n-6 series are derived from linoleic acid (LA) and the n-3 series from alpha linolenic acid (ALN). From these polyunsatured fatty acids (PUFAs) are synthesized the arachidonic acid (AA), eicosapentanoic acid (EPA) and docosahexanoic acid (DHA). Fish are generally good sources of fatty acids, but there are differences between marine and freshwater fishes. Low levels of LA and ALN characterize lipids of marine fish species, as well as high levels of long chain n-3 high-unsaturated fatty acid (HUFA). However, freshwater fishes seem to have greater capacity to desaturate and elongate the fatty acids, synthesized by algi or plants, into EPA and DHA. Fish oil has been utilized for farm fish feeding marine, but it represents a finite resource. With the fishery resource stagnation, the price tends to increase which turns more interesting to search alternative sources. A sustainable source to substitute fish oil in fish feeding includes vegetable oils like rapeseed oil and linseed oil. Research has been carried out to find the best ratio n-3/n-6 in fish muscle. This finding is important to increase fish nutritional value for human health, since the highly unsaturated fatty acids provide various benefits, such as preventing heart diseases, and an increase


Existem duas séries de ácidos graxos essenciais que não podem ser sintetizados pelos animais e humanos e devem ser supridos pela dieta. A série n-6 é derivada do ácido linoléico (LA) e a série n-3, do ácido alfalinolênico (ALN). A partir destes ácidos graxos polinsaturados (PUFAs- polyunsatured fatty acids), são sintetizados os ácidos araquidônico (AA), eicosapentanóico (EPA) e docosaexanóico (DHA). Os peixes geralmente são importantes fontes de ácidos graxos, de cadeia longa. Contudo, existem diferenças entre espécies marinhas e às de água doce. Peixes marinhos são caracterizados por baixos níveis de LA e ALN, mas com altos níveis de ácidos graxos altamente inssaturados (HUFA) de cadeia longa n-3, quando comparados com os peixes de água doce. Entretanto, peixes de água doce parecem ter uma maior capacidade de elongar e dessaturar ácidos graxos, sintetizados por algas ou plantas em EPA e DHA. Para a nutrição de peixes cultivados, utiliza-se o óleo de peixe marinho, mas, este representa um recurso finito de pesca. Com a estagnação dos recursos pesqueiros, seu preço tende a subir, tornando-se cada vez mais interessante procurar fontes alternativas para este ingrediente. Entre as alternativas sustentáveis para substituir o óleo de peixe está a inclusão óleos de vegetais, como linhaça e canola na ração. Para tanto, pesquisas vêm sendo realizadas, com o intuito de alcançar melhores

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