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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(5,supl): S128-S136, Nov. 2007. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-470324

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a literatura sobre a fisiopatologia de hiperglicemia e controle glicêmico em crianças e adultos com sepse e doença crítica. FONTES DE DADOS: Pesquisa não sistemática da literatura médica através da base de dados MEDLINE usando os termos hiperglicemia, controle glicêmico, terapia insulínica intensiva, sepse e terapia intensiva. Os artigos foram selecionados de acordo com sua relevância, conforme a opinião dos autores. SÍNTESE DOS DADOS: A hiperglicemia é freqüente em crianças com doenças críticas e está associada a desfecho negativo. Em adultos, não há um consenso sobre a eficácia e segurança do controle glicêmico. Descrevemos os possíveis mecanismos envolvidos em toxicidade da glicose e os efeitos benéficos do controle glicêmico. Estudos iniciais demonstraram que o uso de insulina para atingir controle glicêmico reduziu a morbimortalidade em terapia intensiva em adultos; no entanto, estudos recentes não confirmaram esses achados. É importante destacar que o controle glicêmico está evidentemente associado a aumento da incidência de hipoglicemia. A eficácia do controle glicêmico ainda não foi estudada em crianças criticamente doentes. CONCLUSÃO: O controle glicêmico é uma nova opção terapêutica em terapia intensiva. Evidências conflitantes em adultos significam que, antes de aplicar esta abordagem em pediatria, é necessário avaliá-la em ensaio clínico.


OBJECTIVE:To review the literature about the pathophysiology of hyperglycemia and glycemic control in children and adults with sepsis and critical illness. SOURCES: Non-systematic survey of the medical literature using MEDLINE and terms hyperglycemia, glycemic control, intensive insulin therapy, sepsis and intensive care. Articles were selected according to their relevance based on the authors' opinion. SUMMARY OF THE FINDINGS: Hyperglycemia is frequent in critically ill children and it is associated with worsened outcome. In adults, there is no consensus on the efficacy and safety of glycemic control. We describe the possible mechanisms involved in glucose toxicity and the beneficial effects of glycemic control. Initial studies showed that use of insulin to achieve glycemic control reduced morbidity and mortality in adult intensive care; however, recent studies have failed to confirm these findings. Importantly, it is evident that glycemic control is associated with increased incidence of hypoglycemia. The efficacy of glycemic control has not yet been studied in critically ill children. CONCLUSION: Glycemic control is a novel therapeutic option in critical care. Conflicting evidence in adults means that before we apply this approach to pediatrics it will need to be assessed in clinical trial.


Subject(s)
Humans , Child , Adult , Critical Illness , Hyperglycemia/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/therapeutic use , Sepsis/complications , Blood Glucose/analysis , Critical Care , Hyperglycemia/complications , Hyperglycemia/physiopathology , Intensive Care Units , Intensive Care Units, Pediatric
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S169-S176, nov. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362011

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar os critérios para o diagnóstico e o tratamento da insuficiência adrenal nos pacientes com choque séptico. FONTES DOS DADOS: Artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, selecionados nas suas páginas eletrônicas e através do Medline, bem como referências citadas em artigos chaves. SíNTESES DOS DADOS: Nos trabalhos publicados na literatura, o achado de insuficiência adrenal em pacientes com choque séptico tem variado entre 17 por cento a 54 por cento. Os dados publicados até a presente data, na literatura consultada, revelam a inexistência de um consenso para o diagnóstico da insuficiência adrenal em pacientes com doenças críticas, particularmente naqueles com choque séptico. A presença de choque refratário a volume e resistente a catecolaminas pode ser aceito como sugestivo, enquanto que um cortisol basal inferior a 25 µg/dl é um critério diagnóstico indicativo de insuficiência adrenal. O teste de estimulação adrenal é um recurso útil na identificação dos pacientes com insuficiência adrenal relativa. Nossa opção de teste para estimulação adrenal em pediatria é a utilização de corticotropina em baixas doses (0,5 µg/ 1,73 m²). Um aumento inferior a 9 µg/dl no valor do cortisol pós-teste sugere a presença de insuficiência adrenal oculta (relativa). Nos pacientes com choque séptico apresentando insuficiência adrenal, suspeita ou confirmada, a utilização de hidrocortisona em dose de choque ou de estresse pode ser vital na sua evolução favorável. CONCLUSÕES: Os dados existentes na literatura, embora controversos, já nos permitem especular sobre quando iniciar o tratamento de reposição hormonal, sobre qual o nível sérico de cortisol aceito como adequado e em relação à escolha da dose de corticotropina, para a realização do teste de estimulação adrenal e diagnóstico de insuficiência adrenal oculta ou relativa nos pacientes com choque séptico.


Subject(s)
Child , Humans , Adrenal Insufficiency/diagnosis , Shock, Septic/complications , Adrenal Cortex Function Tests , Adrenal Insufficiency/drug therapy , Adrenal Insufficiency/etiology , Adrenocorticotropic Hormone , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use , Hypothalamo-Hypophyseal System , Hydrocortisone/blood , Hydrocortisone/therapeutic use , Pituitary-Adrenal System , Sensitivity and Specificity , Shock, Septic/drug therapy
3.
Rev. med. PUCRS ; 12(2): 131-134, abr.-jun. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360312

ABSTRACT

Objetivo: A Glicogenose tipo II ou Doença de Pompe é uma doença de armazenamento do glicogênio causada por deficiência enzimática. Pode manifestar-se em lactantes com hipotonia, cardiomegalia e hepatomegalia. As enzimas musculares estão elevadas, o ECG mostra intervalo PR curto, a radiografia de tórax apresenta cardiomegalia importante e a ecocardiografia mostra hipertrofia miocárdica. Firma-se diagnóstico através de análise histopatológica em biópsia de músculo estriado. Material e método: Os autores descrevem um caso de Glicogenose tipo II(Doença de Pompe) que cursou com insuficiência respiratória secundária a insuficiência cardíaca severa e discutem o diagnóstico, a terapêutica e a orientação a família utilizadas nesta doença potencialmente fatal. Conclusões: A Glicogenose tipo II, apesar de rara, dever ser considerada no diagnóstico diferencial nos quadros de insuficiência cardíaca relacionados a miocardiopatia, nos primeiros meses de vida


Subject(s)
Humans , Infant , Glycogen Storage Disease Type II/complications , Glycogen Storage Disease Type II/diagnosis , Glycogen Storage Disease Type II/therapy , Respiratory Insufficiency , Heart Failure/complications , Heart Failure/diagnosis , Heart Failure/therapy
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