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1.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 15-18, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571649

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar os resultados preliminares da utilização da artrodiastase do quadril em pacientes portadores de artrite reumatoide juvenil e com comprometimento da articulação coxofemoral. MÉTODOS: Estudo prospectivo de 12 pacientes (seis meninos e seis meninas) com idades entre oito e 18 anos (média de 10,5 anos). Foi utilizado um fixador externo monolateral que permite os movimentos de flexão e de extensão no quadril. O fixador externo foi mantido por um período que variou de 78 a 90 dias, com média de 86 dias. O controle radiográfico foi realizado durante o ato operatório e, semanalmente, durante o período de tração e a cada quatro semanas, quando terminado este período. Na avaliação clínica dos resultados, incluímos a graduação da dor e o grau de movimentação articular, com medidas e avaliações pré e pós-operatórias. O período de acompanhamento variou de 12 a 15 anos, com média de 13 anos. RESULTADOS: O valor médio da escala de dor foi de nove (9) antes da operação e de quatro (4) no período pós-operatório. Em dois pacientes não ocorreu melhora da dor. O arco de movimento do quadril aumentou em todos os pacientes, com exceção de dois. Na avaliação radiográfica evidenciamos um aumento no espaço articular de 2mm, em média, e que se manteve no pós-operatório. Não foram observadas complicações com a utilização da técnica. Apenas verificamos soltura dos pinos de Schanz da região do osso ilíaco em dois pacientes. A técnica operatória não ocasionou resultado satisfatório. CONCLUSÃO: O procedimento de artrodiastase está bem indicado para a recuperação da mobilidade em uma articulação coxofemoral comprometida e rígida, como ocorre em pacientes com artrite reumatoide juvenil.


OBJECTIVE: To present the preliminary results of the use of hip arthrodiastasis in patients with juvenile rheumatoid arthritis and involvement of the hip joint. METHODS: A prospective study of 12 patients (six boys and six girls) aged between eight and 18 years (mean 10.5 years). We used a monolateral external fixator that allows flexion and extension at the hip. The external fixator was maintained for a period ranging from 78 to 90 days, with a mean of 86 days. Radiographic control was performed during surgery, weekly during the traction period, and every four weeks once this period was completed. The clinical evaluation of results included the degree of the pain and the degree of joint movement, measured and evaluatedpre-and post-operatively. The follow-up period ranged from 12 to 15 years, with a mean of 13 years. RESULTS: The average pain score was nine (9) before surgery and four (4) in the postoperative period. There was no improvement in pain in two patients. The range of motion of the hip increased in all patients except two. Radiographic evaluation evidenced a2 mm increase in joint space, on average,that has remained postoperatively. There were no complications with this technique. Only a loosening of the Schanz screws in the region of the iliac bone was observed in two patients. The surgical technique did not bring satisfactory results. CONCLUSION: The arthrodiastasis procedure is well suited for recovery of mobility in animpairedand rigid hip joint, as occurs in patients with juvenile rheumatoid arthritis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Arthritis, Juvenile/surgery , Arthritis, Juvenile/rehabilitation , Orthopedic Procedures , Hip/surgery , Hip , Diagnostic Techniques and Procedures
2.
Clinics ; Clinics;65(3): 327-333, 2010.
Article in English | LILACS | ID: lil-544025

ABSTRACT

Systemic lupus erythematosus is a prototypical autoimmune disease characterized by the deregulation of T and B cells, tissue infiltration by mononuclear cells, tissue damage and the production of autoantibodies. There is a consensus that accelerated apoptosis of circulating lymphocytes and/or impaired clearance of apoptotic bodies may increase the amount of nuclear antigens presented to T lymphocytes. This process is accompanied by autoimmune responses that can lead to the development of lupus. The dysfunction of apoptosis may be a direct consequence of alterations in proteins/genes such as Fas, Bcl-2 and C1q. Increased expression of Fas antigen could intensify the exposure of hidden antigens. The overexpression of Bcl-2 protein might inhibit the removal of auto-reactive cells, and the lack of C1q could impair the clearance of self-antigens. The complete knowledge of the role of apoptosis components in the etiopathogenesis of lupus could lead to the development of new therapies targeting the apoptotic threshold, which could result in a more specific and effective disease response compared to global immunosuppression. This review summarizes the role of each component of the apoptotic process in the pathogenesis of lupus.


Subject(s)
Humans , Apoptosis/immunology , Complement C1q/immunology , Fas Ligand Protein/immunology , Lupus Erythematosus, Systemic/etiology , /immunology , Complement C1q/deficiency , Fas Ligand Protein/metabolism , Lupus Erythematosus, Systemic/immunology , /metabolism
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 290-292, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445380

ABSTRACT

O objetivo foi analizar o uso e a eficácia do tratamento com infliximab no HIAE de 2001 a 2006. O método utilizado foi o questionário respondido por clínicos que prescreveram infliximab. Os dados clínicos de cada paciente foram encaminhados pelo reumatologista responsável segundo padrões individuais. A principal razão para a prescrição do infliximab foi falha na resposta a outras drogas anti-reumáticas que modificam a doença. Foi definido como escalada no tratamentoo aumento e/ou diminuição no intervalo entre as infusões de infliximab (intervalo interinfusional). Resultados: A duração média do tratamento foi 78 ± 54 semanas. A maioria dos que abandonaram a terapia o fizeram nos primeiros dois anos devido principalmente à ausência/perda de eficácia. O tempo do tratamento dos que ainda tomaram infliximab foi 92 ± 23 semanas. Ajustes de dose foram freqüentes, a maioria com aumento, porém alguns pacientes toleraram aumento do intervalo interinfusional.Estes dados confirmam a eficácia de infliximab para tratamento das artrites inflamatórias. Aproximadamente 50% dos pacientes desistiram do tratamento e um terço necessitou de ajuste de dose. Alguns pacientes toleraram um maior espaçamento entre as doses.


Subject(s)
Humans , Autoimmune Diseases , Biological Therapy/adverse effects
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(1): 53-60, jan.-fev. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414509

ABSTRACT

O tratamento de pacientes com febre reumática compreende três fases: a profilaxia primária ou erradicação dos estreptococos da orofaringe, o tratamento sintomático das manifestações clínicas, e a profilaxia secundária ou prevenção de novos surtos. Para a profilaxia primária, a droga de escolha é a penicilina; em pacientes alérgicos à penicilina, a primeira opção é a eritromicina. As vantagens da penicilina benzatina são enfatizadas e a utilização de outros antibióticos como as cefalosporinas e azitromicina deve ser evitada, pelo risco de desenvolvimento de resistência bacteriana. A artrite da febre reumática deve ser tratada com antiinflamatórios não-hormonais, como o ácido acetilsalicílico e o naproxeno, durante quatro a seis semanas. A cardite deve ser tratada com prednisona na dose inicial de 2 mg/kg/dia, com reduções progressivas, dependentes da evolução, até completar 12 semanas. O uso de corticosteróides por via oral ou parenteral e de gamaglobulina não interfere no prognóstico da cardite. Para o tratamento da coréia utilizam-se o haloperidol ou os valproatos. Os barbitúricos, a prednisona em altas doses e a carbamazepina apresentam eficácias comparáveis. A profilaxia secundária deve ser realizada com a penicilina benzatina e, nos casos de alergia à penicilina, com a sulfadiazina ou a eritromicina. Doses de 1.200.000 U devem ser recomendadas e administradas a cada três semanas. A profilaxia secundária deve se estender até os 18 anos ou, no mínimo, durante cinco anos em pacientes sem cardite. A presença de cardite indica a profilaxia durante a vida inteira ou pelo menos até os 25 anos e no mínimo durante dez anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arthritis/complications , Arthritis/diagnosis , Chorea/complications , Chorea/diagnosis , Rheumatic Fever/complications , Rheumatic Fever/diagnosis , Myocarditis/complications , Myocarditis/diagnosis , Endocarditis, Bacterial/complications , Endocarditis, Bacterial/diagnosis , Penicillins/adverse effects
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);80(6): 517-522, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393316

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as características da síndrome de ativação macrofágica associada a artrite idiopática juvenil. DESCRIÇÃO DOS CASOS: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 462 pacientes com artrite idiopática juvenil. Destes, sete (1,5 por cento) pacientes desenvolveram síndrome de ativação macrofágica; todos tinham a forma sistêmica da doença. A mediana de idade de início da artrite idiopática juvenil foi de 3 anos e 10 meses, e a mediana do tempo de duração da artrite idiopática juvenil antes da síndrome de ativação macrofágica foi de 8 anos e 4 meses. Todos os pacientes apresentaram febre, icterícia, hepatoesplenomegalia, sangramentos, pancitopenia e elevação das enzimas hepáticas e dos tempos de coagulação e bilirrubina direta. Três casos apresentaram infecções associadas e um caso desenvolveu a síndrome de ativação macrofágica 2 semanas após a introdução de sulfasalazina. Três pacientes morreram. Proliferação macrofágica e hemofagocitose foram evidenciadas em cinco. A terapêutica da síndrome de ativação macrofágica incluiu pulsoterapia com metilprednisolona em todos, ciclosporina em três, plasmaférese em dois e gamaglobulina endovenosa em dois. COMENTARIOS: A síndrome de ativação macrofágica é uma complicação da artrite idiopática juvenil sistêmica com alta morbidade e mortalidade.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Arthritis, Juvenile/complications , Macrophage Activation , Arthritis, Juvenile/drug therapy , Arthritis, Juvenile/immunology , Retrospective Studies , Syndrome
7.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;43(2): 123-128, mar.-abr. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-386655

ABSTRACT

Fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP) é uma doença do tecido conectivo associada com ossificação endocondral, levando à imobilização permanente. Os autores descrevem as manifestações clínicas, alterações laboratoriais, achados radiológicos e terapêuticas utilizadas em três crianças com diagnóstico de FOP. O diagnóstico de FOP foi estabelecido quando o paciente apresentava malformações congênitas (hipoplasia de háluces e polegares e hálux valgus) associadas à ossificação de músculos estriados. Dois pacientes foram submetidos a biópsia cutânea e muscular. A idade do início da doença variou de 6 meses a 11 anos (mediana = 2 anos); dois pacientes eram do sexo feminino. Edema inicial ocorreu em todos os pacientes e precedeu as assificações em todos os casos. Uma paciente evoluiu para imobilização permanente, após trauma (necessitando de cadeira de rodas). Não foram observadas alterações laboratoriais nos três pacientes. Um paciente apresentou doença pulmonar restritiva e dois casos evoluíram com litíase renal. As biópsias cutâneas e muscular realizadas em dois casos mostraram fibromatose, e cursaram com ossificação no local da incisão cirúrgica. Apesar da terapêutica instituída (colchicina, EDTA, alendronato e/ou metrotrexato), todos os pacientes evoluíram com novas ossificações. Edema pode ser uma manifestação inicial de FOP. O diagnóstico é clínico e radiológico, devendo-se evitar traumas e biópsias para prevenir novas ossificações. Nenhum medicamento foi eficaz nesses pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Myositis Ossificans
8.
Article in English | LILACS | ID: lil-342135

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the frequencies and behavior of antiphospholipid antibodies in 57 children and adolescents with systemic lupus erythematosus. METHODS: Anticardiolipin antibodies were investigated by ELISA and lupus anticoagulant antibodies by the international tests recommended. The antiphospholipid antibodies analyses were performed in frozen samples (mean of 5.3 samples per patient obtained during a mean follow-up period of 3 years and 7 months) and on blood samples collected between January 1997 and November 1998 (mean of 2.5 samples per patient during a 2-year follow-up period). RESULTS: The frequencies of antiphospholipid antibodies (anticardiolipin and lupus anticoagulant) were similar in the samples collected prospectively and in the frozen samples (retrospective study): 63.2 percent and 75.4 percent respectively. Positivity for these antibodies fluctuated during the follow-up period and was not associated with any clinical or laboratory parameters of lupus erythematosus, including autoantibodies and also including disease activity and/or severity scores. CONCLUSIONS: The frequencies of antiphospholipid antibodies in children and adolescents with lupus erythematosus were similar to those observed in adults. The positivity fluctuated during the follow-up and was not correlated with clinical and/or laboratory disease parameters


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Antibodies, Antiphospholipid , Antiphospholipid Syndrome/immunology , Lupus Erythematosus, Systemic , Antibodies, Anticardiolipin , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Follow-Up Studies , Prospective Studies , Retrospective Studies
9.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;60(4): 889-899, Dec. 2002. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-326156

ABSTRACT

This study was based on a prospective and a retrospective analysis of 35 patients who met Bohan and Peter criteria for juvenile dermatomyositis diagnosis.The mean follow-up time was three years ten months. Calcinosis was present in five (14.28 percent) patients, cutaneous ulcers in four (11.42 percent), and systemic involvement in nine (27.71 percent) patients. All patients presented alterations in the serum levels of muscle enzymes, and all of them were submitted to muscle biopsy as a diagnostic procedure. Nine (25.71 percent) patients received corticotherapy prior to and 26 (74.28 percent) after the muscle biopsy. Chloroquine, methotrexate, cyclosporine, cyclophosphamide and intravenous immunoglobulin were used in patients with poor response to corticotherapy. Continuation of cutaneous manifestations was observed in 4 (11.43 percent) patients, laboratorial activity in 1 (2.85 percent), cutaneous and laboratorial activities in 3 (8.57 percent). Ten (28.57 percent) patients were out of activity, and 17 (48.57 percent) in remission at study end-point, on March 2002. Two (5.71 percent) patients died


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Dermatomyositis , Adrenal Cortex Hormones , Dermatomyositis , Follow-Up Studies , Immunosuppressive Agents , Muscle, Skeletal , Prospective Studies , Retrospective Studies , Treatment Outcome
10.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 57(6): 277-282, Nov.-Dec. 2002. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-336461

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the frequency of human leukocyte antigens class II-DR in children and adolescents with systemic lupus erythematosus. PATIENTS AND METHODS: Fifty-fiveBrazilian systemic lupus erythematosus children and adolescents and 308 healthy individuals were studied. Gender, race, and age of onset of systemic lupus erythematosus were recorded. The human leukocyte antigens typing of class II-DR was carried out by polymerase chain reaction amplification with sequence-specific primers (PCR-SSP). Data were analyzed statistically using the chi square test with Yates' correction, Fisher's exact test, and Bonferroni's correction. RESULTS: Human leukocyte antigen-DR 15 was the most frequently detected antigen in this group of children and adolescents, and it also occurred more frequently in the female group, in children with onset of systemic lupus erythematosus between 0 and 9 years and between 10 to 14 years, and in the Black race group, but these associations were not statistically significants. CONCLUSION: In this group of children and adolescents with a high degree of racial admixture, we could not verify a significant association between human leukocyte antigens class II-DR and systemic lupus erythematosus


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , HLA-DR2 Antigen , Lupus Erythematosus, Systemic , Age of Onset , Asian People , Black People/genetics , Brazil , Case-Control Studies , White People/genetics , Gene Frequency , Genetic Predisposition to Disease , HLA-DR2 Antigen , Lupus Erythematosus, Systemic , Polymerase Chain Reaction , Sex Distribution
11.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 57(5): 209-216, Sept.-Oct. 2002. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-325552

ABSTRACT

OBJECTIVES: To determine the presence of immunoglobulin E-rheumatoid factor in patients with juvenile rheumatoid arthritis and to correlate it with clinical and laboratory parameters. METHODS: A multicenter prospective study was carried out from January 1993 to January 1999 with the enrollment of 3 centers of pediatric rheumatology. Ninety-one children with juvenile rheumatoid arthritis diagnosed according to the American College of Rheumatology criteria were studied: 38 (42 percent) with systemic, 28 (31 percent) with pauciarticular, and 25 (27 percent) with polyarticular onset. Ages ranged from 2.1 years to 22.6 years (mean 10.5 ± 4.7), with 59 (65 percent) girls. The control group consisted of 45 healthy children. The detection of immunoglobulin E-rheumatoid factor was carried out utilizing an enzyme-linked immunosorbent assay. Associations of immunoglobulin E-rheumatoid factor with immunoglobulin M-rheumatoid factor (latex agglutination test), total serum immunoglobulin E, erythrocyte sedimentation rate, antinuclear antibody, and functional and radiological classes III or IV were analyzed. RESULTS: Positive immunoglobulin E-rheumatoid factor was found in 15 (16.5 percent) of the 91 children with juvenile rheumatoid arthritis: 7 (18.5 percent) with systemic, 5 (18 percent) with pauciarticular, and 3 (12 percent) with polyarticular onset. A significant correlation was observed between immunoglobulin E-rheumatoid factor and total serum immunoglobulin E in the juvenile rheumatoid arthritis patients. No correlation was found between immunoglobulin E-rheumatoid factor and positive latex agglutination slide test, erythrocyte sedimentation rate, antinuclear antibody, or the functional and radiological classes III or IV in any disease onset group. In 4 out of 45 control children (8.9 percent), immunoglobulin E-rheumatoid factor was positive but with no correlation with total serum immunoglobulin E levels. CONCLUSIONS: Immunoglobulin E-rheumatoid factor could be detected in 16.5 percent of juvenile rheumatoid arthritis patients, particularly in those with high levels of total serum immunoglobulin E, and immunoglobulin E-rheumatoid factor appears not to be associated with disease activity or severity


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Adolescent , Arthritis, Juvenile , Immunoglobulin E , Rheumatoid Factor , Age of Onset , Arthritis, Juvenile , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Prospective Studies
12.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;42(1): 54-64, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430564

ABSTRACT

Relatamos o caso de uma menina com história de fraqueza muscular progressiva e artrite, cuja investigação demonstrou lesões líticas ósseas e diagnóstico de angiomatose óssea difusa. A angiomatose é uma malformação vascular rara, que pode acometer a pele, o tecido subcutâneo, os músculos, os ossos, entre outros. Apresenta cursos clínicos variáveis e diretamente relacionados aos órgãos e sistemas acometidos. Quando as lesões líticas ocorrem exclusivamente nos ossos, as manifestações clínicas mais freqüentes são dores e edema das áreas afetadas e fraturas patológicas. As alterações radiológicas são freqüentemente características e indicam o diagnóstico. O tratamento com radioterapia e/ou quimioterapia é pouco eficaz. A angiomatose óssea difusa tem progressão lenta, eventualmente acompanhada de esclerose dos cistos ósseos.


Subject(s)
Female , Child , Humans , Angiomatosis , Arthritis , Rheumatic Diseases , Rheumatology
13.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 56(4): 107-114, July-Aug. 2001. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-304101

ABSTRACT

PURPOSE: To determine the consequences of the chronic use of systemic corticosteroids in children with juvenile rheumatoid arthritis by means of evaluating osteochondral effects depicted by magnetic resonance imaging. PATIENTS AND METHODS: We reviewed clinical and magnetic resonance imaging findings in 69 children (72 knees) with juvenile rheumatoid arthritis. Two groups were studied. Group I: 34 (49.3 percent) children had previous or current use of systemic corticotherapy (22 girls; 12 boys; mean age: 11.3 years; mean disease duration: 5.9 years; mean corticotherapy duration: 2.9 years; mean cumulative dose of previous corticosteroids: 5000 mg); Group II: 35 (50.7 percent) children had no previous use of corticosteroids (27 girls; 8 boys; mean age: 11.7 years; mean disease duration: 5.3 years). The groups were compared statistically. RESULTS: In the group that had received corticotherapy (Group I), osteochondral abnormalities were significantly correlated to long-standing disease (>3.5 years; p<0.001). This correlation was not found in the group that had no previous history of corticotherapy (Group II). No correlations were established between median dose of corticosteroids and magnetic resonance imaging findings. CONCLUSION: It is important to further investigate the long-term intra-articular effects of systemic corticotherapy to ensure that the side effects of the aggressive therapy will not be more harmful for the joints than the symptoms suffered over the natural course of the disease


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Adolescent , Adrenal Cortex Hormones , Arthritis, Juvenile , Bone Diseases/diagnosis , Knee , Adrenal Cortex Hormones , Disease Progression , Bone Diseases/chemically induced , Magnetic Resonance Imaging
14.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;41(2): 71-74, mar.-abr. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308855

ABSTRACT

Objetivo: A síndrome da fibromialgia é uma doença crônica, não inflamatória, caracterizada por dor difusa, fadiga e presença de pontos dolorosos em localizações específicas. A frequência da síndrome da fibromialgia na infância vem aumentando à medida que esta entidade se torna mais conhecida. Métodos: Este estudo analisou, retrospectivamente, 34 prontuários de pacientes com diagnóstico de fibromialgia e descreveu seus principais sinais, sintomas e o tipo de terapêutica utilizada. Vinte e quatro pacientes eram do sexo feminino (71 por cento) e 10 do masculino (29 por cento). A idade média de início da doença foi de 10,4 anos e o tempo de seguimento variou de dois a 120 meses. Resultados: Os pontos dolorosos mais frequentes foram: borda medial da escápula (88,2 por cento), epicôndilo lateral do cotovelo (82,3 por cento) e borda medial do joelho (73,5 por cento). Todos os pacientes apresentavam sintomas associados; os mais frequentes foram cefaléia (28 por cento) e dor abdominal (47 por cento). Dezenove pacientes (56 por cento) apresentavam fatores de melhora, sendo os principais massagem (58 por cento) e uso de analgésicos (42 por cento). Vinte e dois pacientes (65 por cento) apresentavam fatores de piora, sendo os principais exercício (55 por cento) e frio (50 por cento). Trinta e um pacientes (91 por cento) foram tratados com uma ou mais modalidades terapêuticas. Vinte e sete (87 por cento) com antiinflamatórios não hormonais, 10 (32 por cento) com fisioterapia, 10 (32 por cento) com acupuntura, nove (29 por cento) com psicoterapia, sete (23 por cento) com atividade física e sete (23 por cento) com antidepressivos. Todos os pacientes tratados apresentaram melhora de sintomas. Conclusão: A síndrome da fibromialgia é pouco diagnosticada em crianças e adolescentes, especialmente pelo desconhecimento dos sintomas e sinais a ela associados. Sua identificação permite a instituição de medidas terapêuticas que melhoram de maneira significativa a qualidade de vida destes pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Fibromyalgia
15.
Radiol. bras ; Radiol. bras;33(3): 129-38, maio-jun. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280179

ABSTRACT

Os autores pretendem, neste estudo transversal ("cross-sectional") de pacientes co artrite reumatóide juvenil, comparar a análise bidimensional de espessura sinovial máxima obtida de cortes de sequencia axial sinovial (tridimensional) obtida de cortes da sequencia axial T1 SPIR ("spectral presaturation with inversion recovery") SE pós-gadolino. Estas duas formas de avaliaçäo imagenológica säo associadas a parâmetros clínicos, laboratoriais e á presença de realce sinovial á ressonância magnética, com objetivo de avaliaçäo de seu custo-benefício.


Subject(s)
Arthritis, Juvenile/diagnosis , Cost-Benefit Analysis , Magnetic Resonance Imaging
16.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;40(3): 128-136, maio-jun. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308818

ABSTRACT

A púrpura de Henoch-Schönlein (PHS) é a vasculite mais frequente na infância. A manifestação clínica presente em todos os pacientes é a púrpura palpável não plaquetopênica, de localização predominante em membros inferiores e nádegas, podendo ocorrer em face, couro cabeludo, braços e raramente, tronco. Artralgia e/ou artrite ocorre em 60 a 84 por cento dos pacientes. O comprometimento gastrintestinal ocorre em 50 a 85 por cento dos casos e em 19 por cento dos pacientes é a apresentação inicial dos pacientes, geralmente nos primeiros três meses da doença. Doença renal grave ocorre em 1 a 4,5 por cento de todas as crianças com PHS e em 7,5 por cento daquelas com alterações renais persistentes. As lesões cutâneas resolvem-se naturalmente, na maioria das vezes, sem tratamento. As artralgias e artrites têm boa resposta ao paracetamol e/ou naproxeno. Os corticosteróides são indicados no comprometimento intestinal grave, orquite, hemorragia pulmonar e nefrites. Os casos graves particularmente a glomerulonefrite crescêntica, podem requerer terapia com gamaglobulina endovenosa, plasmaférese e/ou imunossupressores. As alterações cutâneas, articulares e gastrintestinais costumam resolver em um a dois meses. O prognóstico da PHS é bom, apesar de recorrências eventuais. A mortalidade na fase aguda está relacionada com complicações e insuficiência renal aguda. A longo prazo a morbimortalidade está relacionada com a insuficiência renal crônica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Acute Kidney Injury , Arthralgia , IgA Vasculitis/diagnosis , IgA Vasculitis/epidemiology , IgA Vasculitis/etiology , IgA Vasculitis/therapy , Renal Insufficiency, Chronic
17.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;40(1): 1-8, jan.-fev. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308832

ABSTRACT

A doença de Lyme (DL) e a febre reumática (FR) apresentam aspectos clínicos, laboratoriais e de auto-imunidade desencadeados por microorganismos, respectivamente a Borrelia burgdorferi e Streptococcus beta-emolítico do grupo A. Pacientes com FR definida pelos critérios modificados de Jones foram divididos em grupos, conforme o quadro clínico em atividade (FRa) a remissão de doneça (FRr). Os pacientes foram submetidos a um inquérito epidemiológico e seus soros a testes imunoenzimáticos (ELISA) e Western blotting (WB) com extrato total de Borrelia burgdorferi. O teste de ELISA revelou positividade em 13,26 por cento (13/98) para anticorpos da classe IgG e 11,22 por cento (11/98) para IgM, nos pacientes com FR (p<0,05). Os pacientes com sorologia positiva apresentaram epidemiologia negativa para DL, sugerindo a existência de antígenos comuns presentes nos microorganismos Borrelia burgdorferi e o Streptococcus do grupo A. O perfil da reatividade dos soros de FR no Western blotting aos constituintes da Borrelia burgdorferi mostrou presença de múltiplos anticorpos (IgG e IgM), principalmente dirigidos contra antígenos de PM 14, 16, 27, 30, 60 70 KDa, confirmando os resultados do ELISA. A sorologia (Elisa e WB) realizada nos pacientse com FR aguda demonostrou positividade menor que a observada no grupo em remissão. Os resultados sugerem que a FR e a DI, além de apresentar aspectos clínicos comuns, incluindo comprometimento cutâneo, neurológico, articualr e cardíaco, apresentam resposta imunológica humoral semelhante contra possíveis antígenos comuns, presentes tanto na Borrelia burgdorferi como no Streptococcus beta-hemolítico


Subject(s)
Humans , Autoimmunity , Lyme Disease/immunology , Rheumatic Fever/immunology
18.
Rev. bras. ortop ; 34(2): 117-127, fev. 1999. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360895

ABSTRACT

Os autores realizaram anamnese e exame f¡sico dirigidos em 53 crianças com o diagn¢stico de artrite reumat¢ide juvenil (ARJ) de acordo com os critérios do American College of Rheumatology. Destas, 43 crianças realizaram radiografias de coluna cervical. Procurou-se relacionar os achados cl¡nicos e radiol¢gicos das crianças com ARJ, analisar os diversos métodos para o diagn¢stico de invaginação basilar e avaliar a incidência de outros dist£rbios da coluna cervical, como subluxação atlanto-axial e subluxação subaxial. Os resultados revelaram que: os métodos de Ranawat e Redlund-Johnell & Petterson foram os mais aplicáveis às crianças; crianças acima de 9 anos, inclusive, tendem a apresentar valores semelhantes aos dos adultos; os valores normais para os métodos de Ranawat e Redlund-Johnell & Petterson para crianças abaixo de 9 anos são de 8 e 17mm, respectivamente; crianças com classe funcional mais avançada ou com o tipo sistêmico de ARJ têm maior probabilidade de apresentar instabilidade cervical superior.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Arthritis, Juvenile , Spine
19.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;61(6): 695-9, nov.-dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267877

ABSTRACT

Objetivo: Estudar a incidência de uveíte em pacientes com artrite reumatóide juvenil (ARJ) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP bem como a freqüência da uveíte nos diferentes subtipos de ARJ e possíveis fatores de risco para desenvolvimento da uveíte. Métodos: Foi realizado exame oftalmológico completo em 160 crianças com idade inferior a 16 anos e diagnóstico de ARJ, sendo 52 com a forma sistêmica, 35 com a forma poliarticular e 73 com a forma pauciarticular. Resultados: Na forma sistêmica observou-se fator anti-núcleo (FAN) positivo em 8,5 por cento e fator reumatóde (FR) positivo em 2,2 por cento; na forma poliarticular, FAN e FR foram positivos em 8,6 por cento; e na forma pauciarticular encontrou-se FAN positivo em 25,8 por cento e FR positivo em 0 por cento. Na forma sistêmica näo foi observado nenhum tipo de uveíte. Na forma poliarticular foi encontrada iridociclite bilateral em 5,7 por cento, sendo que um deles evoluiu com catarata e ceratopatia em faixa em ambos os olhos. Na forma pauciarticular foi observada iridociclite em 6,8 por cento, tendo um caso unilateral e quatro bilaterais, tendo um olho evoluído com catarata. Conclusöes: A incidência de uveíte foi de 4,4 por cento, acometendo principalmente os portadores da forma pauciarticular. FAN positivo e idade do início da artrite foram fatores de risco para o desenvolvimento da uveíte.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Arthritis, Juvenile/diagnosis , Collagen Diseases , Uveitis, Anterior/diagnosis , Uveitis
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