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1.
Psicol. USP ; 33: e190067, 2022. graf
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1406391

ABSTRACT

Resumo Este artigo discute as práticas da psicanálise em equipes de saúde mental pública, investigando o modo como psicanalistas atuam fora do modelo ambulatorial individualizado. A pesquisa foi realizada a partir de uma perspectiva etnográfica, por meio do acompanhamento da rotina de trabalho de dois psicanalistas em uma equipe de saúde mental. O registro detalhado das rotinas em diário de campo foi utilizado como material de análise. Em decorrência disso, propõe-se o modelo do tear psicanalítico para ilustrar o modo como a psicanálise opera em interlocução com os demais saberes que compõem a saúde mental pública.


Abstract This article discusses the psychoanalysis practices employed by public mental health care teams, investigating how psychoanalysts act outside the individualized ambulatory model. An ethnographic research was carried out by monitoring the work routines of two psychoanalysts from a mental health care team. Detailed recordings of the routines in the field diary were used as material for analysis. Hence, this essay proposes the psychoanalytic loom approach to illustrate how psychoanalysis operates in dialogue with other knowledge that make up public mental health.


Résumé Cet article traite des pratiques de psychanalyse utilisées par les équipes publiques de santé mentale, en examinant comment les psychanalystes agissent en dehors du modèle ambulatoire individualisé. Une recherche ethnographique a été menée en suivant les routines de travail de deux psychanalystes d'une équipe de santé mentale. Les enregistrements détaillant des routines dans le journal de bord ont été utilisé comme matériel d'analyse. Cet essai propose donc l'approche du métier à tisser psychanalytique pour illustrer comment la psychanalyse opère en interaction avec les autres savoirs qui composent la santé mentale publique.


Resumen Este artículo discute las prácticas del psicoanálisis en equipos de salud mental pública, investigando el modo de actuar de los psicoanalistas fuera del modelo ambulatorio individualizado. La investigación se realizó a partir de la perspectiva etnográfica por medio del seguimiento de la rutina de trabajo de dos psicoanalistas en un equipo de salud mental. El registro detallado de las rutinas en diario de campo se utilizó como material de análisis. Con eso, se propone el modelo del telar psicoanalítico como ilustración del modo como se opera el psicoanálisis en interlocución con los demás saberes que componen la salud mental pública.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychoanalysis , Mental Health/ethnology , Mental Health Services , Interviews as Topic , Health Care Reform , Observational Studies as Topic
2.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-848526

ABSTRACT

A perspectiva de morte é uma das mais aterradoras sensações humanas. Pensar a própria morte envolve um movimento de grande complexidade ao psiquismo, pois não há correlato inconsciente ou vivencial que sustente sua representação. A morte em si, portanto, é irrepresentável ao psiquismo. Entretanto, sujeitos que enfrentam diariamente o temor da morte precisam encontrar formas simbólicas de representar suas sensações e pensamentos. O sofrimento psicossomático vem ao encontro desse tema como uma via possível de descarga, ainda que seja caracterizada pelo empobrecimento da capacidade simbólica do sujeito. O paciente psicossomático, através da lesão real do órgão, exterioriza no corpo o conflito psíquico que se encontra pulsante e buscando expressão. Nesse sentido, o presente estudo objetiva investigar as possíveis relações entre o temor da própria morte e o sofrimento psicossomático. Para ilustrar o tema, vinhetas clínicas de um paciente atendido em psicoterapia psicanalítica serão utilizadas.(AU)


The anticipation of death is one of the most terrifying human sensations. Thinking about one's own death involves a movement of great complexity to the psyche, as there is no unconscious or experiential correlative to sustain its representation. Therefore, death itself is unrepresentable to the psyche. However, subjects who face the fear of death in a daily basis need to find symbolic ways of representing their feelings and thoughts. Psychosomatic suffering meets this topic as a way of possible discharge, even though it is characterized by depletion of the subject's symbolic capacity. The psychosomatic patient, through the real lesion of organs, externalizes in the body the psychic conflict that is pulsating and searching for expression. Given this, the present study aims to investigate possible relations between the fear of one's own death and the psychosomatic suffering. To illustrate the theme, clinical vignettes of a psychoanalytic psychotherapy patient will be used.(AU)


Subject(s)
Death , Huntington Disease , Psychophysiologic Disorders , Psychotherapy
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